Viver após uma tragédia ou qualquer acontecimento vindo do imprevisto, é preciso uma constância; uma permanência de um fixo pensamento positivo. O que não é fácil.
Diante disso nos observarmos perdendo até algumas das nossas qualidades, o tempo corre diante de nós, vindo bater de frente um temporal de conseqüências.
É preciso CORAGEM!
Dentro de nós há sempre algo que exprime certeza de recomeço, o peso de uma luta contra o pensamento nos invalida sem ao menos que percebamos o grau de cada situação. O real passa a ser realidade quando somos a vitíma.
O quanto se sofre por mais que hajam queixas, jamais será sentido por outrem. Você nunca será compreendido como espera ser por aqueles aos quais sua consideração é considerada verdadeira; mas há quem entenderá...
É difícil prosseguir com os mesmos planos, com o mesmo comportamento, o que resta pode ser sempre uma expressão de desabafo emocional. Talvez ninguém o veja traçando seus objetivos, suas lutas, talvez não conseguem ver o quanto você já superou, tolerou e se arrependeu; talvez não notem seus sonhos, não olham com os olhos da verdade dos acontecimentos.
Mesmo assim você necessita de continuar, o mais importante é você sentir e ver o quanto se está lutando e correndo contra o tempo.
Depois de qualquer fatalidade, ainda por mais triste que seja; resta a você uma atitude de CORAGEM...
(Escrito por Paulo Zamora em 03 de março de 2007)
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paulozamoracontato@bol.com.br
O que ainda resta
Data de publicação:
Domingo, 15 Abril, 2007 - 17:44
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