Seu olhar de mulher
Seu jeito de menina
Poderia ser qualquer
Mas algo me ti me fascina
Sua mente incompreendida
Uma dualidade que nem Freud explica
Poderia chamar-te volúvel e inconstante
Nem sei como falar-lhe neste instante
Não pense que não te mereço,
Eu só quero mostrar meu valor
Não no que revela um espelho
Mas na profundidade do amor
Se alguém pode ouvir,
E compreenderas minhas palavras
Vê neste poema mais do que audácia
A expressão da minha dor
A essência de quem eu sou