Como pode ser tão forte, como pode doer-me tanto...
Por que sinto meu peito rasgado, amassado, dilacerado...
Meus olhos cansados por noites em pranto...
As lágrimas surgem, rolam sem medo, de fronte ao espelho, seu rosto surge...
Desejo revolto, sentimento exposto...
Face amargurada, dilacerado coração, perdera o rumo...
Amor incandescente, antes fosse ausente, findava-se a dor...
Molho minha dor, com um pranto sentido, amor bandido, insiste em ficar...
Pra onde irei, se nada levei, no meu caminhar...
Ensina-me belo, enorme e sincero, esquecer esta dor...
angustia de amor
Data de publicação:
Sábado, 18 Março, 2006 - 15:47
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