Dependemos da normalidade,
que nos criou.
Sentimos medo do tempo.
Intuímos a grandeza esmagadora,
da imprevisibilidade apocalíptica da natureza
e vivemos em culpa,
pelas exigências altruísticas ao próximo.
Amamos,
temendo a brutalidade do Deus,
criado à medida das necessidades
e dos vícios do Homem.
O deus Homem
Data de publicação:
Sábado, 26 Agosto, 2006 - 11:49
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