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Solidão, murmúrios lamentosos do falso prazer, ilusão!
Agonia desenfreada do tanto querer, decepção! Que deslumbra nas noites de tantos e emergentes faróis, que refletem o falso prazer do ser que divaga na noite, sem luz...
Insensato sentimento passageiro camufla o falso sorriso, traduz a solidão nos braços da esplendida euforia, fantasia!
E, tudo passa ser visto como normal, homem, mulher, sentimento de “animal”...
Normalidade (agradar para não ser diferente) hipocrisia!
E, o tempo passa e, nada muda...
Sempre haverá fingimento e mentira e falso prazer, espelhado nos olhos de quem tanto nos faz querer.
Conquista e nos faz acreditar que é verdade, sobre esse amor ilusório, estampado pela irrealidade.
Nailde Barreto.
31/01/11