Então deixe-me aqui preso nesta louca
Torre feita dos teus mais vagos pensares
Pois quando a voce estendia a mão tu
Simplementes usava de tua malevolencia
E a mim restava apenas modela a insana
Realidade com minha antiga benevolencia,
Mas agora não terei a mesma compaixão
Dos tempos imemorias que apena vivem
Em poesia sem o velho amor de outra essencia
Agora eu criatura renascida do mais escuro
Brilho do lua brinco de modela as essencias
De outras Ondinas, Salamandras, Sílfidis e Terricólas
Que carinhosamente se deleitam com o verdadeiro
Labor de minha devairada alma liberta em seus nãos
Então fique agora presa em sua torre de sonhos
Tão cheios de futilidades quanto seus olhos [...]
Então... Oh! Senhora dona de toda confusão vulgar
Faça suas escolhas e me deixe lhe mostra minhas certas
E verdadeiras intenções com este teu belo corpo que
Agora vejo perecer em uma torre de sonhos e confusas
Escolhas, pois a ti deixo dito estas palavras que assim profiro:
"Se me permitie farei e deixarei tu prova de meu prazer novamente
Agora se não farei mesmo assim e lhe deixarei na presa aqui [...]"