Estamos vivendo em uma sociedade que cada dia que passa observa-se o quanto às pessoas manipulam através de atitudes e palavras outros seres humanos. O quanto banalizado às relações de trabalho, amizade e principalmente afetivas tem se tornado. No entanto, estes jogadores, no qual eu aprecio pela desenvoltura que eles possuem e, por fazer parte deste meio em algum momento na vida, utilizando-se de muita modéstia é claro, pois estamos o tempo todo expostos a isto, afinal vivo em uma sociedade que é perfeitamente normal e bem visto pela maioria das pessoas. Contudo, existe uma grande diferença em apreciação e concordância, ou seja, a apreciação ocorre pelo fato destes jogadores utilizarem das palavras certas no momento exato, o que também se estende aos gestos e feições. Já a concordância é necessária que ambas as partes estejam de acordo o que neste caso não ocorre, uma vez que não teria lógico o indivíduo saber que estaria sendo manipulado. Porém, por permanecerem num jogo a vida toda, estes jogadores sempre possuem a plena convicção que o outro no qual está ao seu lado, seja em quaisquer tipos de relacionamento está participando ativamente deste entretenimento.
E é nesse ponto que particularmente me encaixo. Eu ainda não aprendi a jogar e, espero sinceramente que nunca venho a aprender, pois, a única garantia na qual possuo é que tudo o que senti e experimentei como emoções foram e são autênticos, porque eles provêm da alma, do coração, não foram apenas produzidos quando lhe foram convenientes se é que assim pode-se dizer. Espero que estes “profissionais” do jogo encontrem um dia a veracidade de sentir e deixe de lado suas máscaras, porque não existe nada de mais inocente do que sentir e fazer sentir e, também nada de mais cruel e torpe do que deixar estes inocentes acreditarem em algo que nunca existiu...
O JOGO
Data de publicação:
Domingo, 2 Novembro, 2008 - 17:55
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