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Indiferença
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Vil e cruel que marca o peito
E feri a alma, joga fora o sopro
Da juventude árdua de amor,
Torce dentro como chamas ao
Peito de uma condor.
Sarça minha sina de esta entre
Teus anseios, nos olhos que se faz
De reflexos de meu eu, já tão
Esquecido por mim.
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Indiferença
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Vil e cruel como as nórdicas e
Falecidas vidas de minha alma
Nos dentres seres desconhecidos,
Por mim... Por ti...
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Indiferença
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Vil e cruel, que jamais sentiras em
Teu peito, pois meu amor é como
Flor do campo, enraizada no mais
Profundo, de um arado iludido de
Terra batida e pérfida.
Que traz consigo a lida dura de campineiro
Pra torna-te fértil em meus campos inertes
Do teu amor. Nessa cruel e vil indiferença.
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Comentários
Anna/Syssy belo sorriso....
Amiga...quanta indiferença!
GOstei do seu escrito.
é um grito pelo desprezo corrente.
A indiferença amiga, eu sempre falo.
é pior que a falta de amor....doi...e muito.
Beijos.
Anna a flor de lis.
Ah Syssy...quero que saiba, que estou agora la no recanto das letras.
Junto com outros poetas aqui presente.
quando quiser me visitar, faça a busca por A FLOR DE LIS.
P/Anna Flor-de-lis
Você sempre me dando a imensa honra
de sua visita e por que não dizer, sempre
me prestigiando, fico-te sempre grata flor,
olha já ti visitei no recanto das letras, adorei
teu espaço, tem algumas poesia que já li aqui,
simplesmente adorei.
minha talentosa poetisa uma grande beijo e
abraço pra vc e bem forte.
cheros de rosa...