Aquela nunca vista formosura (António Ferreira)

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Aquela nunca vista formosura,

Aquela viva graça e doce riso,

Humilde gravidade e alto aviso,

Mais divina que humana real brandura.


Aquela alma inocente e sábia e pura

Que entre nós cá fazia um paraíso,

Ante os olhos a trago e lá a diviso

No céu triunfar da morte e sepultura.

Pois por quem choro, triste? Por quem chamo

Sobre esta pedra dura a meus gemidos,

Que nem me pode ouvir nem me responde?

Meus suspiros nos céus sejam ouvidos;

E enquanto a clara vista se me esconde,

Seu despojo amarei, amei e amo.

António Ferreira (1528-1569)

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