Não sem asas
Nem sem brasas
Vieste como vem
Quem pede perdão
Senti na tua voz
Mudas palavras
Vindo em silêncio
Calar-me a razão
E aos teus olhos?
Se despiu a lucidez
E tremeu em porquês
O mais firme "não"
E no céu dos teus lábios
No crepitar dessas brasas
O meu "mas" sem asas
Encontrou a extinção
Não sem asas
Data de publicação:
Quinta-feira, 24 Agosto, 2006 - 00:31
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Comentários
TrabisDeMentia
Em poucas palavras se expressaste grandemente caro amigo. Parabéns, um abraço!
Tudo que é humanamente possível eu posso conseguir!
Tudo que é humanamente possível eu posso conseguir!
-> Mitchell Pinheiro
Thx Mitchell! Expressá-lo em silêncio seria o ideal!
TDM
Trabis
Teus poemas tem asas. beijos lindo poeta.
-> Francineti
Não se iluda não. São só mesmo os poemas,rs! Obrigado!
TDM