Suculenta! Templo sem leis,
Domina e vicia, dos súditos aos reis,
Em silêncio, faz ecoar o hino da vaidade,
Através de seu exército de escravos despidos.
Exauridos de tudo que é imposto nu e cru...
Gozam o deleite do prazer precoce, sabidos!
Abrem sorrisos para a orgia...
E, revestidos de nada na verídica agonia,
Causam confusão na emoção vazia,
Que rasga cedas e briga contra os anseios da carne,
Evidenciando o duelo eterno entre prazer e arrependimento.
(Nailde Barreto- 07/11/12)
Comentários
Arnault/ Nailde
Antes de qualquer coisa: Desculpe a demora em lhe deixar um comentário, bem, depois desta primeira parte vem a segunda: Saudade...
E agora a terceira: Nossa.. seu poema é tão pungente e visceral, gostei.
E também acho que comentários em inglês são meio esquisitos, ainda mais aquelas coisas que começaram, umas propagandas... graças a Deus que pararam.
Tá vendo provei que tirei o atraso e li vários de seus poemas..., e logicamente votei neles.
Beijo grande com carinho
Arnault
para Nô..
obrigado querido....fiquei um tempão sem entrar no blogue...hoje entrei...rsss xeroooo
Nailde Barreto.