Doce veneno.
Bebi de minha próprias fragilidades.
Fui brincar de bem-me-quer e no mal-me-quer eu acertei.
Olhei para os seus olhos insípidos e turvados,e me aproximei com pétalas de rosas.
Na minha boca enxuguei o seu pranto e no meu colo te dei prazer constante.
Retornastes a mim com prazer insinuante e afogastes então,a mágoa perpetuante.
Agora que o desejo passou e o seu ego aumentou,eu bebi do meu veneno amargo ao me embriagar de amores.
Veneno Amargo.
Data de publicação:
Terça-feira, 7 Dezembro, 2010 - 17:28
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Comentários
P/ Gabrielaa
Muito lindo este teu poema...
gostei da forma que vc romantiza esta historia tão comum
"pessoa triste, a gente da colo, pessoa recuperada, vai embora,
e a pessoa triste agora é outra... "
Parabéns e minha admiração,
Arnault
Obrigada Arnault!
Obrigada Arnault!