Quando os olhos teimam dizer
o que não se deve falar
poem-se no chão a olhar
como se enterrando o viver
Quando é melhor se conter
e ao coração segurar
porque o destino a brincar
fez que não era pra ser
É o sangue a veia a perder
caneta que sem tinta para
inspiração que em vão dispara
a ser morta antes de nascer
Não devo querer eu sei
só me embala o saber que não
é manter nulo o talvez, senão,
foi o acaso e não eu que errei
Ao calar o querer que sente
o que não se pode pensar
se transforma no canto do olhar
numa úmida estrela cadente...
Comentários
estrela cadente
que lindo poema!
gostei muito de ler!
bjs
maria
De Arnault p/ Butterfly
Obrigado Maria,
Gostei muito de sua visita
A visita de "borboletas" sempre enfeitam...
bjo Arnault
Arnault
Suas poesias não tenho nem o que falar... são sempre belissimas.
Parabéns poeta por sua nova obra de arte.
estrelas sejam como for, no céu ou caindo, sempre nos traz admiração. ou pelo menos um pedido. srrsrsrsr
bjos com carinho.
Witch (http://www.portaldabruxa.blogspot.com/)
Diário de uma Bruxa
De Arnault p/Witch
Brigado, encantadora...
se você gostou... já estou mais que satisfeito,
Beijo grande e com mais peixinhos dourados
glub, glub, glub...
( traduzindo: São os peixinhos lhe mandando beijos também... )
p/ Arnault
Glub, glub, glub :)
Traduzindos: Bjinhs pra vc tbem
Diário de uma Bruxa