Como uma folha seca ao vento
Sem rumo e sem direção
Sou uma borboleta de asas cortadas
Sigo caminhos na contra mão
Como aquela que se atira na noite
Sinto meu corpo não me pertencer
Inconstante, desatina, sem açoite
Sem valor, sem glória, sem poder
Não me obedeço, não me acho, não me guio
Sou um cão de rua sem dono
Sou um bandido nas calçadas, no frio
Não tenho honra, tudo abandono
Por dentro em mim só há vazio
Só mereço dormir, no eterno sono...
Jéssica Gomes Andrdade
Comentários
p/ Jéssica
muito bom ... parabéns!
um dia chego lá :)
abraços
Clemilson D. Resende Santana Filho
Clemilson D. Resende Santana Filho
Obrigada
^^
"O dia que me definir somente atraves de palavras pode me esquecer, pois já não existirei mais..."
Civana/Jessik
Olá Jéssica,
Belo soneto, lindos versos, parabéns, adorei!
Bjos, e bem-vinda! :)
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Obrigada
;)
"O dia que me definir somente atraves de palavras pode me esquecer, pois já não existirei mais..."
Stacarca - Jessik Vlinder
A métrica não está correta, a não ser que a intenção era de um soneto livre, eu particularmente não gosto de sonetos livres pelo simples fato que a metrificação é o ponto alto de uma construção como soneto, claro, a musicalidade também. Eu gostei do tema e de como o conduziu, a musicalidade do mesmo está bem legal também, não gostei da rima pertencer/ poder. E quanto a palavra calaçadas, não a conheço, você quis dizer calçadas? Com certeza erro de digitação, no mais, é um bom texto, seja bem vinda!
Huum
Vlw ;)
"O dia que me definir somente atraves de palavras pode me esquecer, pois já não existirei mais..."
Olá Jéssika!
Adorei o seu soneto!
Minhas congratulações!
Meu voto com carinho!
Beijinhus!
Obrigada!
Obrigada!
"O dia que me definir somente atraves de palavras pode me esquecer, pois já não existirei mais..."