Sorvo as tuas doces palavras
Naquela adega onde brindamos
na luz da vela a sombra das nossas taças
no desejo, o olhar cúmplice que trocamos.
Turvam-se as mentes no aroma inebriante do vinho
imagino roçarem-se os corpos e as peles suadas
fugirem soltas as gargalhadas descaradas
os corpos belos e desnudos no calor daquele moínho
naquela noite em que eras desejo e eu paixão
no calor em que nos amamos sem parar
deixas-te em fogo o meu coração
e partiste de taça e sapatos na mão, para mais não voltar
Samory de Castro Fernandes
Comentários
Samorito
Samorito.
Sua poesia é bem romantica caliente.
Um bom vinho a luz de vela
Porém no final triste.
MAS quem te garante que ela não mas voltará?
Abraços.
Anna A FLOR DE LIS
Anna A FLOR DE LIS
Oi Ana, obrigado pelo elogio.
Espero ke volte um dia, é uma das minhas musas inpiradoras, lol.
abraços
Samory
Samory de Castro Fernandes
*Evite o plágio
P/samorito, de Joaninhavoa
Olá!
Gostei! Principalmente do final... em que ela de copo e sapatos
na mão... parte para não mais voltar.
Então, não era para ser só há luz da vela!?
Joaninhavoa
(helenafarias)
24 de Outubro de 2008
Joaninhavoa
P/ joaninhavoa
fico contente em saber que gostou do final.
Quanto a se devia ser so a luz da vela... bem, nem todos os pemas fazem sentido. O inportante e degusta-los, acima de tudo.
Ternos beijos
Samory
Samory de Castro Fernandes
*Evite o plágio