Vem sem recentimento....
Surge sem perdão...
Com sentimento...
Que vem do coração...
Se apoia na alegria...
Cria sua proprias feridas...
Vive de mentira...
Tem suas propria manias...
Sem pedir linceça...
Vem e te domina...
Com sua ingenua inocencia...
A decepção te ensina...
Vive de fantasias e sonhos...
Sem saber ao certo...
Que muito dos seus erros tolos...
São frutos de seu surgimento...
Bobo, louco e perdido...
Não consegue ficar em paz...
Sem orientação e sentido...
Sempre a procura de algo a mais...
Sente a tristeza...
Não entende de que maneira...
E diz com toda a certeza...
Que saira de toda essa besteira...
Trás doces saudades...
Junto com as piores lembraças...
Refletindo em suas atitudes...
Tolo, acretida na esperança...
Erro nao é pecar...
Pecar é um erro...
Em que saber quando parar...
Para nao começar seu proprio enterro...
Comentários
Oi Christian
Muito bonito teu poema. Bem pontuado, bem fornatado e de um conteúdo sequencial do tema, que brilhou no último verso fechando com chave de ouro, Seja bem vindo!
Fernanda Queiroz
Grande abraço.
Fernanda Queiroz
Christian
Muito bom seu poema..um misto de conflito e protesto..banhado na emocao..e o grande final..ficou muito bom...Prabens..e bem chegado!