Frio...
Apegando-se um pouco a tudo e inteiramente a nada
Na cruel satisfaçao de nao sentir,ia o poeta vivendo.
Cantou em versos a sua solidao,falou em desejos,amor,ansiedade
Vagou pelo mundo sozinho,sem nada,sem ninguem...
Mentiu!Dizia;enganando-se que amava o belo
Fingia sorrir,desejando chorar.
E o tempo passou
-Um dia sorriu e ao mesmo tempo que uma lagrima de seus olhos descia
Encontrará finalmente a felicidade
Encontrará o amor,a beleza
Encontrará na morte a sua poesia
Estranha vaidade
Data de publicação:
Quinta-feira, 16 Março, 2006 - 14:12
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Comentários
Hum...
Teus dizeres me são como canção de ninar a alma entoada suavemente como vento de final de tarde...
Pena não se perpetuar o teu canto até o meu ser adormecer...
Mui bueno
Juniorarcangel@hotmail.com
www.luso-poemas.net
Lágrima
E se essa lágrima cair do seu rosto,que caia enfim cristalinamente bela e verdadeira como a sua poesia se revela ao mundo.
Dionísio Dinis
P/ Alessandra
Não consigo encontrar palavras para descrever o quanto adorei teus versos, ótimo!!!
À alessandrapp
esse poema me transporta para uma dimensao indefinida
onde fala eh impossível, onde tudo se esclarece no sentir...
Obrigado Poeta, Obrigado...
Para Alessandrapp
Muito bonito escrever
Sentimentos que sentimos sem viver
Sem tocar, mas sentimos sempre, pois a ansia de os tê-lo é rotineira na vida de um solitário coração...
Adorei
Abraços,
~;-)
Sra. Morrison
Sra. Morrison