Certa vez...
A andar num caminho
Asssoviando, sozinho
Algumas pedras encontrava
Algumas eu pulava
Outras eu chutava
Para longe, num cantinho!
E sempre me esforcei para que nada,
Interferisse tanto no meu destino
Que foi escrito pra mim
Antes de eu ser menino!
E derrepente na estrada...
Deparei me com uma pedra gigante!
Mesmo assim não a vi
Tropecei e cai...
Praguejei, xinguei, a todo ar dos pulmões!
Aquilo me atrasaria, na minha jornada daquele dia
E traria decepções!
Ai me levantei, a poeira tirei,
E a alguns metros, algo avistei...
Um buraco fundo, na minha estrada
Onde se eu caisse, não seria mais nada!
Se não fosse aquele inesperado tompo na pedra
Sofreria uma fatal queda
E esse obstáculo me salvou
Minha jornada continuou.
Comentários
DIRCEU/CARLOS
É isso aí poeta.
"Sacode a poeira e não desanima".
Sabe que eu tinha o costume de assobiar muito, ultimamente, não o tenho feito, mas quando quero recordar - me de músicas antigas e até poetizar, costumo andar assobiando.
Parabéns.
CARLOS/DIRCEU
Oi amigo poeta! É assim mesmo! As vezes um atraso, é para nos adiantar outro lado.
UM GRANDE ABRAÇO POETA DIRCEU.
carlosmustang.zip.net
Sirlei/Carlos
O destino nos reserva surpresas guardadas
por forças inexplicáveis... jamais duvide dele...rs
abraços... gostei muito!
meu voto mais q merecido
Sirlei L. Passolongo
Sirlei L. Passolongo
CARLOS/SIRLEI
Obrigado amiga poetisa.
UM GRANDE ABRAÇO SIRLEI.
carlosmustang.zip.net