Velocidade

Foto de HELDER-DUARTE

Bem-aventurado

Bem-aventurado, tu que estás na verdade!
Nesse campo de verdes pastos...
Nesse rio de águas, que corre sem velocidade.
Nessa terra, onde se ouvem, de paz cantos.

Vai caminha, nesse caminho,
Segue a luz que nele vai...
Caminha tu, homem-menino!
Nesse caminho em que não se dá mais um ai.

Vai! Vai! Vai!...
Continua! Continua! Continua!...
Pois essa terra, já do tempo sai!

Eis que vais andando e triunfando.
Cantando, cantando...
Eternamente ... Aleluia!

HELDER DUARTE

Foto de Raiblue

Solidão coletiva...

A ilusão da modernidade
Pelas ruas da cidade
Uma multidão de concreto
Seres em preto e branco, dispersos

Em série,vão passando,sem saudades
Velocidade,vazio,vertigem
Nos vãos da existência
Caminham,em vão,sem identidade

Desmancham-se no ar
Fluídos,sem consistência
Abstrata solidão
Que se materializa

De humano,vestígios apenas
Aglomerados de sombras
Visivelmente solitárias
Tudo é penumbra e demência

Em meio ao caos das metrópoles
O horizonte persiste ,em silêncio
Contornando os vazios infindos
Trazendo a lua no firmamento

Lua que é o nosso inconsciente
Nossos desejos e tormentos
Adormecidos no tempo
Silenciados todos os dias,a cada poente

Sinal de quê ,talvez,em algum lugar
A alma humana possa um dia
Das cinzas renascer
E o cinza ,em azul, se trasformar...

Raiblue

Foto de Raiblue

Solidão coletiva...

A ilusão da modernidade
Pelas ruas da cidade
Uma multidão de concreto
Seres em preto e branco, dispersos

Em série,vão passando,sem saudades
Velocidade,vazio,vertigem
Nos vãos da existência
Caminham,em vão,sem identidade

Desmancham-se no ar
Fluídos,sem consistência
Abstrata solidão
Que se materializa

De humano,vestígios apenas
Aglomerados de sombras
Visivelmente solitárias
Tudo é penumbra e demência

Em meio ao caos das metrópoles
O horizonte persiste ,em silêncio
Contornando os vazios infindos
Trazendo a lua no firmamento

Lua que é o nosso inconsciente
Nossos desejos e tormentos
Adormecidos no tempo
Silenciados todos os dias,a cada poente

Sinal de quê ,talvez,em algum lugar
A alma humana possa um dia
Das cinzas renascer
E o cinza ,em azul, se trasformar...

Raiblue

Foto de Raiblue

Solidão coletiva...

A ilusão da modernidade
Pelas ruas da cidade
Uma multidão de concreto
Seres em preto e branco, dispersos

Em série,vão passando,sem saudades
Velocidade,vazio,vertigem
Nos vãos da existência
Caminham,em vão,sem identidade

Desmancham-se no ar
Fluídos,sem consistência
Abstrata solidão
Que se materializa

De humano,vestígios apenas
Aglomerados de sombras
Visivelmente solitárias
Tudo é penumbra e demência

Em meio ao caos das metrópoles
O horizonte persiste ,em silêncio
Contornando os vazios infindos
Trazendo a lua no firmamento

Lua que é o nosso inconsciente
Nossos desejos e tormentos
Adormecidos no tempo
Silenciados todos os dias,a cada poente

Sinal de quê ,talvez,em algum lugar
A alma humana possa um dia
Das cinzas renascer
E o cinza ,em azul, se trasformar...

Raiblue

Foto de carlosmustang

O GUARDIÃO

Os peneus deslizam sobre o asfalto úmido, deixando sobressair o speusssccchee do atríto da borracha na extensa marginal vázia; O ronco macío e continuo do v8, deixa se perceber as contínuas longas horas de funcionamento do motor sobre o capô prateado.
O olhar taciturno refletido nos retrovisoes, as mãos dezlizam sobre o volante, procurando uma posição de relaxamento, apenas trabalhando para manter a máquina em linha reta.
Aos poucos a claridade aumenta, e o ínicio da av chega, o ponteiro do velôcimetro começa a deixar a casa dos três digítos, e estaciona nos dois digitos, a máquina desliza mais devegar mas com a mesma suavidade.
Logo a frente um veicúlo teima em ser obstâculo por sua morosidade lenta, o obrigando a pisar calmamente nos pedáis do frêios.
Sai pela esquerda na ultrapassagem e logo nota a senhorita na esquina da calçada em trajes colantes, que o acompanha com os olhos.
Ele deixa transparecer um pequeno sorriso no canto da boca e aumenta um pouco a velocidade do esportivo .
Depois de outros pequenos impencilíos, como valas e buracos nas ruas, finalmente chega defronte a um velho edificío.
Já acionando o controle do portão automático, que abre-se, e ele entra com seu carro e o estaciona a sua vaga e deslica o motor,
abrea porta e deixa cair umas balas do bolso da jaqueta que o obriga agaichar-se para apanha-las.
Descasca e a coloca sobre a lingua e finalmente abre um largo sorriso, lembrando que sua filha de cinco aninhos, havia colocado no seu bolso, enquanto se despedia da mãe(depois de participar da festa de aniversário da docê princesinha LUANA) que foi colocada nesse mundo, depois de um rapido aflâir e uma noite de amor.
Finalmente some pelo elevador...

Foto de YvY

TEMPO

TEMPO
Segundos... Horas... Minutos todo o tempo do mundo é insuficiente para te amar.
Aguardo o tempo da sua chegada, meu coração já acelera numa velocidade incontrolável
Antevendo as horas de prazer e desejo que vamos passar, te amando com loucura e paixão
Tempo ingrato quando se aproxima a hora da tua partida..
Quero te ter mais e mais
Quero perder a razão
Quero esquecer que tens tempo para chegar e para partir
Quero eternizar cada momento passado junto a ti
Quero tempo para viver esse amor
Quero que chegues para ficar
Quero te ter por um tempo infinito para te amar!

Foto de ivaneti

Teu Aniversário...

Hoje...
Me encontro sózinha, com olhar perdido...
Vejo o tempo indo embora, sol e chuva!
Nen sei! meus pensamentos velozes
Numa velocidade, cortando o vento!
Uma vertígem, uma sensação de alegria
Passando pelo meu corpo um arrepio!
Uma imensa felicidade!
Em meio o nevoeiro só lembranças...
Oh! seu aniversário! é seu aniversário!
Nossa! hoje é seu aniversário!
Que dia lindo! ensolarado como sua alma,
Parabéns querido! parabéns por toda vida
Que sua vida seja contaminada de gotas divinas
Que sua estrada seja iluminada
Como arco íris aquecendo o mar!

Parabéns...

Foto de Fernanda Queiroz

Voar...

Voar...

A paisagem passa depressa
Patas velozes rasgam o caminho com flecha
Diminuindo a distância entre mim e o mundo
Meu corpo se eleva em ritmado balanço
Pés firmes desprovidos de açoite
Mãos apertadas junto ao cabresto livre
Desprovido de freios
Ganhando liberdade
Correndo para o mundo
Ou do mundo fugindo
Correndo contra o tempo
Ou do tempo fugindo
Fugindo de mim
Ou do que restou de mim
Apenas vultos em minha paisagem
Cores se confundem
Cinzentas se agitam ou gritam
Como se tivesse vozes na cor
Como se entendesse de dor
A velocidade aumenta
Voar é minha meta
Mais depressa
Tenho pressa de chegar
Mesmo que seja o abismo
Meu destino certo
Onde tudo é incerto
O ar que foi brisa
Tornou-se vento
Que mesmo em tormento
Calça-me de coragem
Tira a dor de minha bagagem
Preciso continuar
Fugindo de mim
Ou do você que existe em mim
Do meu passado presente
Ou do meu presente passado
Do meu vazio intenso
Onde transborda solidão
Apenas por um momento
Senti a sensação
Que seguravas em minha mão
Mas eram as rédeas do destino
Que se encarregou de atá-las
Que fecundas como as marcas
Batentes cravadas no solo
Impõe-me o peso real
Da realidade mortal.
Eu não posso voar.....

Fernanda Queiroz
Direitoa Autorais reservados

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"ASAS"

ASAS

Se o sonho possibilita...
Viverei sonhando...

Se o amor é uma dádiva...
Viverei amando...

E se voar é necessário...
De asas me dotarei...

E se a vida é um presente...
Presenteado serei?

Viajo na velocidade da minha mente...
Retorno, pois não sou sozinho...
Insisto, pois a vitória é eminente...
Não desisto cumpro todo o caminho!!!

Passeio nos jardins do senhor...
Delicio-me com todos os ensinamentos...
E me entrego para um grande amor...
Voar revigora meus sentimentos!!!

Foto de JGMOREIRA

DISPARADA

DISPARADA

Passam por mim em disparada.
Oiço-lhes o tropel. Voz muda.
As mãos não chegam às rédeas
A vontade não serve para nada.

A velocidade das cavalgaduras
Atordoa meus olhos. Fere.
Ficam no ar os riscos da sua passagem,
Manchas que atravessam as ruas.

Onde quer que vá é o atropelo.
São belos, vários pelos becos
Sob o sol, lua, amor e medo.
Não obedecem nada. Desespero.

Deliro em minhas janelas
Vendo-os riscar os dias.
Assustam-me nas noites
Quando passam. Mazelas.

Não encontro um sequer rocinante.
São sempre altivos, bravios, indômitos
Nada os detém, voam sem pousa
Estrebaria. Não lhes sei rumo nem nomes.

Um dia pensei tratar-se de tropilha
Que tivessem direção definida
Seguindo algum tropeiro ou dono
Mas é apenas cavalaria.

Observo a marcha forçada da bestiagem
Sem atinar com o sentido das idas e vindas
Como circulassem à minha volta em mostra
Do seu poder, fúria ou da pelagem.

Atônito, tendo dar sentido à manada
Dos anos que passam em disparada
Como se fossem cavalos sem brida
Todos os dias da minha vida.

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