Tema

Foto de Graciele Gessner

Etiquetas e Boas Maneiras. (Graciele_Gessner)






Sabe-se perfeitamente que as boas maneiras se resumem na boa educação recebida em casa. Obviamente que existem casos que não procedem, pois muitos ficam a deriva pelos pais sem noção, ignorando as etiquetas e as boas maneiras.

Ao receber tal sugestão de tema, me deu certo calafrio, já que o tema é abrangente e sempre acabamos esquecendo de citar algum item. Entretanto, é importante recordar de algumas regras de educação, que nos tempos atuais parecem estar em desuso. Não sou conhecedora do assunto, mas algumas etiquetas de que utilizo farei menção.

Começo citando os gestos no qual se deve ter o cuidado nos excessos de gesticulações, pois falamos com a boca e os gestos corporais podem em muitos casos expor-nos ao ridículo.

Outro erro muito comum é falar alto demasiadamente. Não tem necessidade de querer impor a sua autoridade perante outra pessoa. Falar alto além de ser irritante é grotesco. De momento só existe dois motivos para fazê-lo, no telefone caso tenha problema na ligação ou se a pessoa realmente não ouve tão bem. Tirando estas duas ideias, não vejo explicação cabível para alterar o volume da voz. Sem esquecer de mencionar que é prejudicial para a nossa própria voz quando aumentamos o seu timbre.

Algo realmente tedioso e que me deixa horrorizada é quando uma pessoa fica fungando o nariz, sabe que está gripada/resfriada, mas fica sonorizando tudo aquilo. O correto e até agradável é soar o nariz de forma reservada. Tenho certeza que os meus ouvidos agradecerão!

Uma etiqueta muito importante é a pontualidade, para mim é o básico, praticamente fundamental. Desde criança, quando estava nos meus primeiros anos de seriação, sempre gostei de chegar com antecedência a escola. Atualmente, nada mudou – seja no trabalho, na faculdade ou qualquer outro lugar. Foram às raras vezes que me atrasei se não tivesse motivos. Acho um desrespeito mortal em não ser pontual. Imagine uma pessoa que não consegue ser ao menos pontual, isso denota que é uma pessoa desorganizada que não sabe planejar o seu tempo e deixa que as coisas cheguem ao caos. Sem falar que muitas vezes desrespeita outras pessoas que estão a te esperar.

Seguindo outro item muito importante, é o bom-senso da discrição. A arte de ser discreto é um quase complemento do primeiro item, em questão de gestos excessivos. No entanto, ser discreto é ser capaz de passar num lugar e não ser percebido. Além de ser elegante, é admirável uma pessoa que sabe ser discreta.

Conclui-se então, que as boas maneiras são atitudes simples que muitas vezes por descasos não valorizamos. Uma dica: saudar as pessoas com “bom-dia, boa-tarde, boa-noite” é o início de interação com as pessoas, além de fazer com que o seu dia se torne algo prazeroso. As atitudes estão nestas pequenas ações, mas muitos não dão o devido valor. Por que não começar hoje uma atitude diferente? Por que não começar a usar estas básicas ideias de educação ao nosso favor? Pense nisso.



11.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.



*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Fernando de Souza Martins

Eu mundo

Por que trocar a mim por uns sócios?
você não me dá medo, zé-ninguém,
grande chefe de todo o proletariado,
sem unidade não existe união.
Mas você não quer enlaços, quer?
Somente quer que eu tema,
que a verdade vire peça de barganha,
que a minha necessidade de amar me cause medo,
que eu não aprecie,
quer que eu compare,
que eu não deseje, quer que eu necessite,
quer que eu não saiba, quer que eu acredite,
quer que eu diga que é só a minha opinião,
que eu chame de "teoria",
que eu me distancie de toda atividade intelectual,
quer que eu conheça o mundo pelos teus olhos,
que eu chame de privado, de filosofia, de constrangimento,
o que eu sei da minha existência.
Quer que eu troque os frutos eternos da minha história por objetivos que terminam no nada.

Não sou seu sócio,
não sou um que você chama de alguém,
tenho meu nome,
meu corpo,
meu amor,
meu intelecto,
a minha memória,
a capacidade de escolher,
tenho meu sexo,
a minha humanidade
e a minha comunidade que você chama de sociedade,
você não entende sequer o que a tua existência lhe oferece,
você vive para morrer.

Entende, a existência acaba depois outra acaba e outra,
não lute por medo,
não viva para ganhar o seu pão,
não sobreviva para a morte,
não viva para te preservar vivo,
um dia você morrerá
e só terá vivido o que o medo lhe apresentou,
nunca esqueça que a única coisa que fica da existência humana,
é o que você deixa em outro igual a ti,
a necessidade de dispor das possibilidades encontradas pelo teu intelecto,
tornam o teu caminho vasto,
largo e cheio de possibilidades,
o amor que te faz guardar o mundo em ti,
também vai ser necessário quando você se permitir conhecer todas as tuas capacidades e finalmente dirigir o teu corpo aos teus caminhos.
Assim, o amor ao outro que é comum a ti se faz imprescindível.

Existir como unidade,
e dar prazer de existir ao que é comum a ti,
deverão ser o maior objetivo da tua vida,
pois quando você faz ou permite viver,
você está criando vida e se fazendo viver,
por isso nunca esqueça, uni-te,
mas saiba que não há união sem unidade,
você só desejará amar,
quando for feliz com a tua existência,
e só será feliz com a tua existência quando desejar amar.
(Fernando Martins)

Foto de A ciganinha

Inspiração (Acróstico)

INSPIRAÇÃO (Acróstico)

.......................I - ntimidade do “eu” com a palavra
......................N - o sublime momento em que o poeta desnuda-se...
......................S - olta suas feras, seus segredos e emoções varrendo
..........................sua alma
......................P - rotestos de amor, fingimentos, feridas próprias e
.........................qualquer tema,
.....................I - nspiram-lhe a desenhar em sua mente pensante
.....,............... ..as mais diversas composições
.....................R - ebusca seus versos com esmero, anseia retorno...
.....................A - marga de dor quando a hibernação lhe visita
..........CastraÇ- ão pior não há para o poeta...
....................O seu Universo intelectual adormecido

Diná Fernandes

Foto de Ayslan

Arco-íris a noite

Amor... Não irei pedir demais, quero apenas que mim ame que sinta meu amor através destas palavras que se emocione, sorria, grite de alegria ou chore...
Meu amor não consigo evitar essa vontade de escrever, essa paixão por você... Então venha segure minha mão cuide de minha vida escute baixinho meu coração que de tanta emoção mim faz chorar sempre que busco sua imagem e nossos momentos juntos... Então some as palavras e aparecem as lagrimas, olho fixo para o céu respiro bem fundo começo a sorrir e digo “Eu te amo Priscila”
E só o que quero é apenas dizer que te amo mesmo assim fora do contexto... E preciso de seu amor e sempre, sempre para sempre viverei através desse amor que mim faz criar canções, poemas onde o tema "o amor" você me fez conhecer... Então meu amor essas palavras aqui são o reflexo do seu amor o fruto o carinho que tens por mim... E é refletindo sozinho e olhando para o céu que falo do seu amor, e pensando auto te escrevo e pode-se ouvir meu coração pulsar... Eu posso dizer pelos seus olhos que você me ama, e quando estiver lendo para você está noite poderá ouvir meu coração bater e nem mesmo a beleza das estrelas no céu, ou o brilho da lua neste momento poderá ser tão belo e tão radiante quando nossos lábios se tocarem neste instante o céu esconderá as estelas e a lua para chover e mesmo a noite um arco-íris nascerá... Eu não sei como chamar esse acontecimento... Mas se não existe explicação pode-se chamar “O amo”
- Eu te amo Priscila.

Para: Priscila

Foto de Carlos Henrique Costa

Ecossistema

Ria a natureza em alegria ao nascer,
Nasce então: beleza, criação, esperança,
Mundo, porém, em ganância e poder,
Mata a grata alegria de viver, na bonança.

O ar opaco, a terra trapo, o mar alcança...
A poluição e destruição inerte do ser,
Vale apenas a vida plena de insegurança,
E o futuro ainda inseguro há perecer.

Ozônio camada protetora do ecossistema,
Em dissoluto tempo seu manto extinguirá,
Toda criatura humana nesse dilema.

Flutua a lua na esperança de cada olhar,
No seu brilho noturno o famoso tema:
Que só o amor a vida de novo construirá.

Foto de Carlos Henrique Costa

Quimera

Vês, o que assiste no seu ínfimo ser,
O deserto incerto retrata seu penar,
Alegria impoluta reluta a alma vulgar,
A vagar, na escuridão absoluta do viver.

Mas, ao que não crê, trata de conhecer,
Aquilo que o coração quer mostrar,
No ato descomunal, de seu terno pulsar,
O que não via, no azul, na magia, no poder.

Agora de olhos abertos é certo o amor,
Sereno e meigo, daquela bela mulher,
Em que o horizonte é a fonte desse sabor.

E nesse velho dilema, do tema dessa fé,
Amar e ser amado como mesmo esplendor,
É quimera que acorda quando quer.

Foto de Civana

Alma Gêmea II (com música Valleys/John Sokoloff)

Esse vídeo foi editado com quatro poemas (Encontro, Olhar, Sinos, Alma Gêmea) que criei sobre o tema "alma gêmea", abordando todo mistério, beleza, e sentimentos que envolvem esse assunto.

Agradeço imensamente a John Sokoloff, que conheci no You Tube e me autorizou editar esse vídeo com sua belíssima música "Valleys"! É uma honra poder editar meus poemas com uma obra como essa, onde os sentimentos brotam de cada nota musical! Muito obrigada, John Sokoloff!!! :)

Link no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=UPy7EnM6HTY

Poemas Encontro, Olhar, Sinos e Alma Gêmea: Civana

Valleys: music written by John Sokoloff
Nikolai Kurganov - Violin
John Sokoloff - Piano
Rich Estes - Guitar
Site Oficial: http://johnsokoloff.net
Vídeo Oficial: http://www.youtube.com/watch?v=W8ajKwbdNJM

Foto de Carmen Lúcia

Nada mudaria...

Se eu registrasse
as dores que vivi,
espinhos que colhi
encobrindo as rosas do caminho...
As decepções ingeridas,
sorrisos falseando o pranto,
desencantos, desenganos,
seria apenas mais um clichê
e nada mudaria...

O mundo continuaria a girar
trazendo a noite e o dia;
as mesmas emoções sentidas
permeariam , sob medida,
nas imutáveis estações
elegantes ou mal vestidas.

As mesmas esperanças no amanhecer,
mesmos pedidos de novas chances;
recomeçar ou renascer...
Mesma nostalgia ao entardecer,
expectativa da noite para os amantes
que já não são como antes...
Não veem a lua;
perambulam pela rua crua.

Se poesia eu quisesse escrever
alguns realces poderiam surgir;
novas nuances a se expandir
pressionando o sorriso a marcar o papel...
Maquiagem irreal, trunfo ilegal .
No mais, tudo como antes...
Tema, argumentos, sentimentos,
atenuantes...

Se eu chorasse, se eu gritasse
ou implorasse...
Não faria diferença ao mundo.

Carmen Lúcia

Foto de Arnault L. D.

Irmãos em poesia

O poema pode ser dito inédito,
mas, não se engane, ele não é novo.
Os temas são os mesmos a todo povo
e não há páginas para tanto crédito.

Tudo que falei, a muito foi dito,
do hieróglifo na pedra, ao computador.
Desde lá o amor rimou com flor e dor;
no salmo do santo, ao sabá do maldito...

A lágrima a muito tempo já molhou
e as juras, algumas foram cumpridas,
cartas chegaram e extraviaram não lidas,
qual aquele velho e-mail que enviou.

Penso onde estará o outro poeta,
que me emprestou aquele mesmo tema.
E que viveu a mesma cina e dilema
de tentar transpor o que a pele afeta.

Deve ter sido apaixonado e sonhador,
em seu tempo total contemporâneo.
Diferente de mim, de ar subterrâneo,
deslocado, antiquado, apaixonado sonhador...

Me pergunto, como igual ser diferente?
A mesma palavra noutra boca, um embuste.
Tantas milhas e cada luz em seu poste,
iguais em tudo e o todo é diferente.

Não compreendo onde está a poesia,
sei que se repete, mas não em palavras,
embora o peito saiba onde estão as lavras
não me revela, talvez n'alma seria...

Paralela parceria de futuro e nostalgia
dos poetas que não se sabem irmãos,
mas, que nas linhas sinuosas de suas mãos
“Escreveu” versos que o mútuo plagia.

Foto de Swiftwind

O que quero...

De que tema poderei falar
que não tenha de o cantar aos peixes
ou encantar desesperados.
Pois a vida que hoje tenho
esta nas mãos de quem me dou.

Quero cantar verdades,
aquelas que sempre esquecemos.
Cavalgamos de palas, com pesadas ideias
na vida que nunca quisemos.

Enfrentamos a vida com pricipios
e conceitos de valor que ninguem é grato.
Onde muitos acabam por desprezar
e troçar de si próprios.

Tanto por tão pouco.
O que quero para mim não é só o que vejo.
Quero amor incondicional e intemporal.
Quero ver vontade nos olhos de quem diz ser.

É verdade quando digo que o tempo não subsiste.
E condeno quem o ideou por toda a desventura.
Que a vida não é rotina, nem éra, nem eternidade.
Pois o principiar e o escopo cabe á força da ocasião.

Basta de planear que a vida tem de expirar.
Não há um número que diga a nossa idade
porque sempre terei a alma que construi
e a idade que quiser simular.

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