Sorte

Foto de Guilhemre Paula

E te segura bem forte

Gosto de tocar tua pele
E te segura bem forte
E sentir teu cheiro

Gosto de tua boca quente
Sussurrando besteirinhas
Causando-me arrepios

Então eu pego, teus cabelos
Levando-te ao meu peito
Beijo a tua boca

Contigo me sinto forte
Então posso enfrentar a morte
Tendo comigo a sorte
Meu norte, que é você.

Entrelaçado numa cama
A gente se ama
A gente se soma
A gente se transforma, em uma única chama .

Então eu gosto
Quando agente se ama
Quando me telefonas
Quando me liga, para nada dizer

Por isso me sinto completo
Tudo agora tem nexo
Nem tudo é sexo

É um sentimento
Que sempre quis encontra
Amar, amar você

Então me encontra.

Foto de Caroline Costa Alves

Sentimento secreto

Desde a primeira vez que te vi,
Senti
Meu coração bateu mais forte
Espero eu dessa vez
Eu esteja com sorte

Eu quero me aproximar
E te descobrir
Mas eu não quero que você saiba
O que eu senti

Um sentimento secreto
Um coração deserto
Levo você no pensamento
Penso em você
A qualquer momento

A ti eu quero conquistar
Mas eu não quero me enganar
Ainda não te conheço direito
E por isso meus sentimentos
Quero guardar em segredos
Pois tenho medo de te perder
Mesmo sem te ter
Estou apenas a te ver.

(Caroline C. Alves.)

Foto de CarmenCecilia

A CADA PALMO DESSE CHÃO ( FAZENDA SÃO JOÃO )

CADA PALMO DESSE CHÃO (FAZENDA SÃO JOÃO)

Em cada palmo desse chão
Há um pedaço do coração...
Uma lembrança de criança
Um sonho... Uma esperança...

A passarada com a alvorada...
Alvoroçada em revoada...
Trás o sinal de um novo dia
Que em breve inicia...

O sol vai pintando no horizonte
Dourando a tudo e a todos...
Com sua luz brilhante...
Aquecendo todo semblante...

Vejo ali a juruti madrugadeira...
E logo após na mangueira...
O leite que vem quentinho
Na ordenha da Mimosa com carinho...

E que nos trás seu alimento
Saudável, insubstituível...
Fazendo parte indissolúvel
Da vida a todo o momento...

O bezerreiro clama atenção...
Lá vamos então...
Verificar esse berreiro...
E solucionar a questão...

Ouvimos o relinchar do garanhão
Radar quer continuidade...
A sua geração de campeão...
E procura sua metade...

Mais adiante o quero quero
Em volta do açude
Vem ligeiro, brejeiro...
E meio que amiúde...

Aprecia patos e marrecos
Nadando num bailado...
Fazendo repeteco...
A toda sorte de criação em eco...

Duque lá da sede...
Late em demasia...
E pra tudo se excede...
Tamanha é a euforia...

A natureza se harmoniza...
Trás pra tudo beleza...
Semeando vida e pureza...
Em cada palmo desse chão...
Da Fazenda São João...

Carmen Cecília
04/09/08

Foto de Lu Lena

SAUDADE MÓRBIDA

Aprecio a paisagem translúcida no espaço
Ouço o bater de sinos na capela distante
Vento varre a cabeleira dos verdes matos
No céu, vejo cortejo d'espíritos viajantes.

Balanços das folhas, vultos acenam pra mim
Dogmas infundados entre a vida e a morte
Sopram ao meu ouvido, que isso não tem fim
Círculo vicioso e simbiótico lançado a sorte.

Prolixa e moribunda divago sem entender
Na oculta inflorescência a busca do amor
Lágrimas gotejantes, doridas de um sofrer.

Na lápide, vejo um poço árido que secou
Nas flores silvestres, o toque de teu ser
Saudade mórbida foi apenas o que restou.

Lu Lena

Ps. Esse soneto, fiz em homenagem a minha mãe,
hoje completando seis anos de sua partida.
Foi pensando nela, que me veio essa
inspiração... 03/09/2008.

Foto de jorgealbuquerque

Flores secas [Música original]


Flores secas não despedaçam corações
Mas uma rosa abre todas as portas
Quem não diz eu te amo
Não leva pra cama um sonho

Quem está ao seu lado
Talvez não saiba o seu jogo
Quem prepara esse bolo
Talvez não jogue o seu dado

Quem está ao seu lado
Talvez não saiba o seu jogo
Quem devolve em dobro
Talvez não jogue o seu dado

Canções de amor fazem sucesso
Mulheres nuas dão IBOPE
A bandeira desordem e progresso
Como um aceno de boa sorte

Letras: Paulo Rocha
Música: Alex "Brasil"
Arranjo: Porque Neuma!
Disco: A resposta que não quer calar (2001) [independente]

futhermore: http://aspienet.blogspot.com/

Foto de Sonia Delsin

CHÁ DE ROSAS...

CHÁ DE ROSAS...

Maria Lúcia tentava deixar a mesa bem bonita. A amiga Leonor era tão reparadeira.
Ela nunca fora muito de arrumações. Na verdade odiava estes detalhes de mesas bem arranjadas.
Etiqueta não era com ela.
Gostaria que a amiga se sentasse na cozinha mesmo e as duas se pusessem a conversar como nos velhos tempos.
Que tempos aqueles!
─ Puxa! Como seus peitinhos cresceram, Malu!
─ Leonor, cria modos, menina!
As duas cheias de segredinhos. Mauro era lindo e as duas o desejavam.
Desejavam sim, por que dizer o contrário?
Os milhões de hormônios. Quinze anos. Malu tão triste sempre. A falta da mãe e Leonor a lhe fazer companhia todas as tardes.
─ Ela melhorou, Malu?
─ Que nada. Nunca mais sai daquela clínica...
─ Como pode? Uma mulher tão bonita ir parar num lugar daqueles. Tenho pena de você. Sabe que sou sua amiga até embaixo d’água. Pode contar comigo sempre.
O abraço da mocinha a confortá-la.
─ Ele passou pela calçada hoje e só faltou torcer o pescoço de tanto olhar para trás.
─ De quem está falando?
─ Do tonto do Jonas.
─ Ainda vai se casar com ele.
─ Isto é que não. Malu, eu quero o Mauro.
─ Ele gosta da Vânia.
─ Que sortuda ela é! Os olhos daquele cara são de matar...
Enquanto arruma a mesa Maria Lúcia se recorda dos tempos da juventude.
Leonor se casou mesmo com Jonas e como se deu bem na vida. Não poderia encontrar melhor marido. Mauro não se casou com a Vânia. Acabou mudando e casando-se em outra cidade. Voltou umas duas vezes à cidade e todos comentavam que ele se casou com uma mulher muito bonita.
Ela se casou com Normando e foram felizes naqueles dez anos que passaram juntos, mas a morte o levou cedo demais. Marina ainda não tinha sete anos quando ele se foi.
Irmãos ela não tivera, e a amiga de tantos anos não era a mesma de antes.
Malu não era de fazer amizades com facilidade e vivia muito só. A filha já estava com nove anos e estudava à tarde. Leonor havia ligado que viria para um chá.
A amiga ficara cheia das frescuras e ela continuava a ser a mesma de sempre.
Vestia um longo vestido indiano, que era como gostava de se vestir. Nos pés trazia umas sandálias leves. Os cabelos ainda continuavam muito negros e ela os trazia pelo meio das costas.
Era uma bela mulher. O sofrimento não lhe marcou o semblante.
Acabou a arrumação da mesa, ligou o som num volume bem baixinho e ficou a aguardar que a amiga chegasse. Ainda tinha vinte dias de férias pela frente.
Pensara em viajar, mas a filha estava em aula. Não conseguira desta vez conciliar as férias da filha com as suas.
A campainha a fez sobressaltar-se. Já estava a divagar. Havia se esquecido que aguardava a amiga.
Foi atender e a aguardava uma enorme surpresa.
Mauro! Não mudara tanto naqueles anos.
Ele estendeu a mão.
─ Como vai, Malu?
─ Bem, e você? Que surpresa!
─ Soube que ficou viúva. Sinto muito por você. Só fiquei sabendo há uns três meses. Meu primo esteve me visitando e contou.
─ Fico grata que tenha se lembrado de vir até aqui...
─ Eu tenho muitas coisas a lhe contar...
─ Estou aguardando uma visita.
─ Quem?
─ Espero a Leonor.
Mauro franziu a testa, demonstrando desagrado.
─ Volto outra hora.
─ Estou de férias. Volte amanhã para conversarmos.
Com um abraço ele se despediu.
Depois de dez minutos a amiga chegou e Malu notou que Leonor estava excessivamente maquiada, vestia uma roupa de péssimo gosto, trazia os cabelos numa cor exageradamente avermelhada.
Beijou-a e a fez entrar na casa, tentando uma conversa amigável.
Não gostou quando Leonor fez alguns comentários desagradáveis, mas tentou ignorar.
Diante da mesa ela comentou que havia ficado a desejar com a arrumação da mesa.
Malu havia aprendido com o marido que os calados sempre vencem e ela o recordava ainda mais neste instante.
Normando nunca gostara de Leonor.
─ Que chá preparou para nós?
─ Um chá de rosas...
─ Que horror! Eu não tomo uma coisa destas...
Malu a olhou demoradamente nos olhos e descobriu que a amiga de tantos anos se tornara uma estranha. Uma estranha!
─ Estou brincando. Preparei o seu chá preferido. Chá preto.
─ Quem lhe falou que gosto de chá preto, querida? Eu gosto de chá mate natural. Natural...
─ Eu preparo num instante...
A mulher seguiu em direção à cozinha. Não diria à amiga que Mauro estivera lá. A intuição lhe dizia que nada deveria contar.
Preparou o chá rapidamente, por sorte tinha uma caixinha de saches de chá mate.
Agüentou pelo resto da tarde as conversas banais da amiga e esta por fim comentou sobre Mauro.
─ Se recorda como éramos loucas por ele, Malu?
Maria Lucia nada disse. Ficou esperando que ela falasse.
─ Ele está separado. O casamento não deu certo. Dizem que tem um filho e vivia um inferno com a mulher.
Ela ficou a ouvir sem nada comentar.
Logo que a amiga saiu, ela foi até o colégio buscar a filha, que naquele dia tivera aula de reforço. Marina tinha muitas dificuldades em matemática.
As duas voltaram abraçadas. Marina era muito alta, quase a alcançava aos nove anos. Havia puxado ao pai.
Ela contou à filha que a amiga Leonor passara parte da tarde com ela e ocultou que um velho amigo também a visitara. Achou que seria melhor nada comentar.
As duas jantaram e ficaram vendo TV.
─ Gostaria tanto que estudasse de manhã, minha filha.
─ Mamãe, sabe que tenho preguiça de me levantar cedo...
Ela acariciou a testa larga da filha e ficou recordando o marido. Ele fazia falta, como fazia!
Beijou a filha e as duas foram dormir.
Mauro voltou a visitá-la no dia seguinte.
Ela vestia um velho jeans e uma sapatilha de tecido. Os cabelos estavam presos com uma pequena presilha no alto da cabeça.
Estava muito bonita e se divertia com um jogo de quebra-cabeça da filha quando a campainha tocou.
Mauro também vestia uma calça jeans e uma camisa azul clara. Quase na tonalidade de seus olhos.
Ela o convidou a entrar e ele se encaminhou até o quebra-cabeça quase montado, encaixando rapidamente as peças que faltavam.
Malu ficou a olhá-lo quietamente.
─ Não me convida a sentar?
─ Claro. Sente-se. Fique à vontade, Mauro.
Ele se sentou numa poltrona e ela puxou outra bem à sua frente.
─ Também estou só ─ disse ele.
─ Não entendo porque me procurou...
─ Sempre fui apaixonado por você. A Leonor vivia a me dizer que você não podia nem me ver. Passei quase toda a minha vida sonhando com você. Por fim acabei indo embora daqui quando a vi casar-se com o Normando.
Ela o olhou demoradamente.
─ Apaixonado por mim?
─ A Leonor nunca contou?
─ Não. Ela me dizia que você era apaixonado pela Vânia.
─ Tantas vezes eu a procurei e pedi que lhe falasse que eu a amava.
─ Não posso crer.
─ Estou dizendo a verdade.
─ Não posso crer que minha amiga tenha feito isto comigo. Ela sabia que eu também...
─ Você o quê?
─ Eu também o queria tanto...
Mauro levantou-se da poltrona e pegou a pequena mão de Maria Lucia entre as suas.
─ Sonhei tanto com você. Tanto que nem pode imaginar. Quando aqui cheguei pensei em procurar a Leonor para pedir que viesse lhe falar de mim, mas a vi um dia ao lado do marido e ela me olhou de uma forma que me fez desistir. Em seu olhar havia algo que não gostei nada.
Os olhos de Malu o fitavam e Mauro aproximou-se dela ainda mais. Sua boca a procurou e quando deram por si estavam se abraçando e beijando apaixonadamente.
─ Eu nunca a esqueci. Casei-me com a Dora para tentar esquecê-la, mas cometi um grande erro. Um casamento destes nunca dá certo.
─ Eu fui feliz com meu marido. Ele era uma pessoa maravilhosa.
─ Fico feliz por você. Eu vivi num inferno. Por sorte me libertei. Sinto pena do pequeno Franco que sofre sem ter culpa de nada.
─ Quantos anos tem seu filho?
─ Seis anos. É um menino de ouro. Eu pensei em continuar casado com a mãe dele, mas quando soube que você estava só fiquei maluco. Tivemos uma discussão e a deixei.
─ O que pretende fazer?
Gostaria de me acertar com você.
─ Não é tão fácil, Mauro. Temos filhos. Tenho meu trabalho aqui e você mora em outra cidade. Minha filha precisa de mim, seu filho também...
Abraçando-a ele não deixou que ela continuasse e falou:
─ Você me quer, sua boba... isto é o que importa... vamos morar em outro lugar... começar uma vida nova. Eu cuido de sua filha como se fosse a minha.
─ E o seu filho?
Ele baixou os olhos tristemente.
─ Eu o perdi a partir do momento que deixei a mãe dele. Dora nunca me perdoará... ela é uma mulher vingativa. Vai fazer tudo para que meu filho me odeie.
─ Ele não o odiará.
─ Você não conhece aquela mulher.
Malu estreitou-se nos braços que a enlaçavam e deixou que a paixão comandasse sua vida. Na verdade nunca estivera apaixonada pelo marido. Tinha-lhe carinho, respeito, mas não o amara. O sentimento que guardara no peito desde os tempos da juventude lhe explodia no peito. Mauro sempre estivera em seus sonhos. Acalentara por tantos anos o sonho de ver-se olhada por aqueles olhos azuis.
Estava na sua hora de ser feliz. Tudo o mais não importava tanto. Importava mesmo é que se sentia a mais feliz das mulheres.
Começariam sim uma vida nova.
Lamentava por Leonor que lhe dera abraços de Judas. Fora traída por ela e não lhe tinha ódio, mas se afastaria dela de uma vez por todas. Nunca mais lhe prepararia chá algum...
Recordou o olhar azedo quando comentara banalmente que havia preparado um chá de rosas...
Ela perguntou-se como alguém conseguia agir daquela forma e com tanta naturalidade. Não sabia se doía mais perder a única amiga que tinha ou constatar que ela na verdade nunca fora sua amiga.

Foto de CarmenCecilia

PASSAGEIRO POEMA

PASSAGEIRO

Será que tudo é passageiro?
Que segue um roteiro...
De caminhos rotineiros
Pra nos sentirmos inteiros?
Será que seguir em frente
Nem sempre significa ir adiante?
O que pode acontecer de diferente...
Que não mais me deixe indiferente?
Qual a rota dessa estrada,
Mostrando a direção como fada...
Não me deixando mais calada...
Na calada da noite...
Que vem como um açoite...
Brincando com minha sorte...
Falando de vida e morte...
Que contorno terá e me abraçará
E enfim não mais me sentenciará?
Que mais posso mudar,
Que mais posso tentar,
Quem mais posso tocar,
Sem rodopios... Sem retocar?
Questiono-me... Opino...
Volto aos meus tempos de menina
E fico pequenina
Pois tudo é passageiro
Divido-me ao meio
Receio e rateio...
Dou meia volta...
Fico solta...
Nada mais importa...

Carmen Cecília
01/09/08

Foto de Anderson Maciel

SORTE

hj tive sorte
pois vc apareceu para me livrar da morte
e agora comigo esta aqui
ao meu lado a me fazer feliz
agradeço a deus por tudo isso
pois tou feliz e ele sabe muito disso
mais agora é tempo de inovar
e grandes amores tentar formar
pois sou a sua sorte rapaz
sou aquele que te tirou da morte e hj com vc esta
sei que vim a mando de deus para te salvar
mais saibas de uma coisa sorte poucos tem
vc é um deles por isso a guarde muito bem
seja feliz não ligue para o que a vida vai lhe mostrar
seja uma pessoa feliz sem medo de errar
seja um amante que feliz sempre esta
pois com migo a sorte posso te fazer mudar
seguir o caminho do senhor jejus e a nele seompre confiar
e ai sim ter o dom da sorte, para tirar outros da beira da morte com um simples recitar
pois deus te deu um dom para vc para o mundo mostrar
não emporta se é pouco, mais é o suficiente para vc estar feliz
é simplesmente um dom de ser poeta
é a sorte de portas abertas
para uma pessoa chamada vc
que hj esta ai
sem saber como viver
então segue a vida
va a caminhar
pois um dia um grande amor vc vai encontrar
pois com deus aqui e asorte ai tudo vai mudar
pois os dois são um só e querem mais uma vez te ajudar
querem fazer tocarem o seu coração para ele poder roubar
e ai com notas de uma bela canção poder cantar
sou feliz, sou poeta
sou feliz, sou profeta
pois sei o que é amar
sei o que esta aqui dentro de mim e não quer mais sair
sei o que aqui estar, pois tem começo e não tem fim
mais to aqui ne fazer o que
vou esperar para deus poder trabalhar
e em minha vida poder mudar
essa coisa que eu amo de paixão
que é a minha SORTE. Anderson Poeta

Foto de Anderson Maciel

VIDA VAZIA SEM VC AQUI

VIDA VAZIA SEM VOCÊ AQUI

TENHO UMA VIDA COMO TODO MUNDO.
MAIS ELA É VAZIA NÃO TEM UM SENTIMENTO PROFUNDO.
POIS QUEM EU AMO COMIGO NÃO ESTA.
POIS QUEM EU DESEJO AQUI NÃO ETA.
SEI QUE TENHO UMA VIDA VAZIA.
MAIS CHEIA DE ALEGRIAS.
POIS SEMPRE ESTOU FELIZ.
MESMO QUE VOCÊ NÃO ESTEJA AQUI.
MAIS O QUE FALAR DE MIM.
SOU UM HOMEM E VIVO ASSIM.
PELOS CANTOS A TE ESPERAR.
PARA QUE UM DIA TENHA A SORTE DE TE ENCONTAR.
E PODER FINALMENTE TE AMAR.
POIS MINHA VIDA É VAZIA.
MAIS É CHEIA DE ALEGRIAS.
POIS ESTOU SEMPRE FELIZ.
MESMO QUANDO VOCÊ AQUI NÃO ESTA.
VOU VIVEMDO A MINHA VIDA NA E´SPERANÇA DE UM DIA PODER TER A CHANSE DE TE AMAR. Anderson Poeta

Foto de Anderson Maciel

VIDA VAZIA SEM VC AQUI

TENHO UMA VIDA COMO TODO MUNDO.
MAIS ELA É VAZIA NÃO TEM UM SENTIMENTO PROFUNDO.
POIS QUEM EU AMO COMIGO NÃO ESTA.
POIS QUEM EU DESEJO AQUI NÃO ETA.
SEI QUE TENHO UMA VIDA VAZIA.
MAIS CHEIA DE ALEGRIAS.
POIS SEMPRE ESTOU FELIZ.
MESMO QUE VOCÊ NÃO ESTEJA AQUI.
MAIS O QUE FALAR DE MIM.
SOU UM HOMEM E VIVO ASSIM.
PELOS CANTOS A TE ESPERAR.
PARA QUE UM DIA TENHA A SORTE DE TE ENCONTAR.
E PODER FINALMENTE TE AMAR.
POIS MINHA VIDA É VAZIA.
MAIS É CHEIA DE ALEGRIAS.
POIS ESTOU SEMPRE FELIZ.
MESMO QUANDO VOCÊ AQUI NÃO ESTA.
VOU VIVEMDO A MINHA VIDA NA E´SPERANÇA DE UM DIA PODER TER A CHANSE DE TE AMAR. Anderson Poeta

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