Sombra

Foto de Riad Munther Al Zarba

Escolhas Sensatas

Se exige demais de quem não pode dar,
pois a força é maior que um predicado
Assim eu vejo...
paredes e janelas
rosas com espinhos
São as celas carcerárias invisíveis
que me aprisionam mau
Te julgam sem te conhecer
e conceituam pelo parecer
Mas a moral e os bons costumes
não estão num manual
Mesmo assim
você se torna diferente
arriscadamente perigosa
dentro de um grande percentual

O jogo é cruel
só sobrevive quem é de aço
Aquele quem tem no peito um corção
mas não o usa pra pensar...
portanto:
Nem o vento sul
que sopra agora
com toda sua intensidade
é mais quente q o teu olhar

Não queira entender
e nem se preocupar
pois se ninguem nunca a ensinou
Não sou eu quem vou
agora lhe ensinar

Te dou cinco horas pra pensar
e um segundo pra responder
Se a resposta é negativa
eu já nem quero mais
Pois na sombra o sol não queima
e assim percebo teus sinais
Se eu fiz essa escolha
pode apostar com toda certeza
o caminho que eu procuro
é o caminho da paz!!!

(Riad Munther Al Zarba)

* essa poesia eh bem antiguinha, eh tbm uma letra de musica fiz
ela faz uns 6 ou 7 anos...

Foto de Tancredo A. P. Filho

MEU CANTAR APAIXONADO

Oh! Minha querida Musa apaixonada
Voa... voa... até o azul do céu...
Pois há toda uma amplidão iluminada
À sua vista...

Sua estrada
Composta de etérea (*)alfombra
Portanto sem resquícios de sombra!
É o domínio de luz que ora conquista!

Oh! Musa, está vibrando agora no ar
A mais dulcíssima harmonia
Como se fora feita
De paz,
De luar,
De imensa alegria...
De alegria mais que perfeita.

Nesse momento, ouço um hino de amor
Dos seres angélicos e siderais,
Toda ventura, o fulgor,
Resumindo-se em notas musicais...

No infinito fulgura o sol;
Nisto tudo há um misto
Jamais visto
Pela manhã nos arrebol.

Aos clarões dessa augusta aurora
Minha alma chora em êxtase profundo
Lembrando do que sofreu
Do amor, que padeceu...

Mais além... muito além,
Uma enorme constelação transluz
Como um paraíso de luz,
De harmonia, paz e amor.

(*)Alfombra: Tapete espesso e fofo; alcatifa. Tapete de verdura ou de relva)

Foto de Tancredo A. P. Filho

AMANTES AO LUAR

Sei que nessa noite enluarada,
Eu estarei contigo,
E, a noite se aproxima...
Em breve estarás comigo...

Aqui neste quarto,
Dando-me ternura,
Provando dos meus beijos,
Sentindo a tua quentura...

Somos amados e amantes...
Amantes clandestinos,
Que em silêncio curtem desejos,
Desse curto destino.
Em noites de lua...

À sombra deste quarto...
Na cama,
Totalmente nua...
Lânguida e serena,
Sentirás nos teus seios,
Uma das minhas mãos,
A mão do carinho e prazer.
Seremos cúmplices
Nas emoções e,
Nesse orgasmo múltiplo
Que sempre nos unirá.

:::::::TAPF:::::::

tancredoadvogadopf@yahoo.com.br

Foto de Senhora Morrison

Aonde quer que eu vá...

Aonde quer que eu vá...

Espectro a me vigiar
Sombra a me seguir
Onde quer que eu vá

Não consigo sequer
Desvencilhar o meu
O seu mundo, fantasia.

Tudo em seu controle
O vazio, o fracasso.
De apenas ser

A luta cessou
Entreguei minhas armas
Incessantemente cansada

Amar não quero
Isso nunca foi pra mim
Não posso respirar

Esta é a última vez
Que escrevo a ti
Numa tentativa, talvez.

De tudo mudar
Mas as escolhas
Não me pertencem

Presencio a glória
Em outras mãos
O encantamento é todo dela

A mim, nada sobrou.
Nada além dessa penumbra
A colorir minha vida

Você se foi
E eu fiquei não por opção.
Não por verdadeiramente querer

Por não ter forças
Por me fazer acreditar
Que não sou merecedora

De nada

Senhora Morrison
01/11/2006

Foto de espiritode luz

Momento

jamais esperei pelo momento,
em que novamente me atrevesse a sonhar,
sempre calei dentro do peito,
a alegria imensa de voltar a amar.
Sentada junto ao mar,
ao longe murmúrio das ondas,
e do vento vou lembrar...
Do calor do abraço, do sabor do beijo,
do quente das mãos e também do desejo.
Olho novamente o mar, é sombra aquilo que vejo,
nas suas ondas ou apenas reflexo de alguém,
que como eu procura amar.

Foto de DIANA LORENA

*TUDO O QUE RESTOU*

Sou um palhaço,sem picadeiro.

O Rio sem janeiro,a arvore sem flor.

A noite sem luar,

O sol sem bronzeado.

A praça sem namorados.

A tv sem cor.

Sou uma sombra do passado;

Os dias abreviados;

A juventude que passou.

Sou o pássaro engaiolado,no dia
que acabou.

Sou apenas um anônimo;

Disfarçado de poeta,

Que a vida nem ligou.

By Diana Lorena

Foto de Liperrrr

O SOll nasce!

o sol nasce hoje
ao me lenvantar me eu penso
no clima da sua terra aí

Nordeste, clima semi-árido brando,
Apresenta clima úmido e vegetação exuberante
e vc no meio d toda essa maravilha,
me ponho cada vez mais em sua vida,
como o sol,
ao iluminar seu quarto
e ao sair ele carrega um pokinho d si,
assim sou eu em vc, até quando eu poder
lhe dar as minhas maos, os meus abraços
a minha boca, o meu ser a vc,
como se fosse uma sombra fresca,
pq meu coração é o sol que t aquece cada vez mais

numca vou dessitir d vc criss pois sempre estarei
ti iluminando...

lipe

Foto de Zedio Alvarez

Vida Poética

Por ter contingenciado teus poemas por inteiro
Meu coração foi enganado pelo amor
Movido pela razão que concebi
Não resta mais nada a fazer aqui...

A sombra daqui se acabou, e isso é muito ruim...
Vou procurar inventar outra forma de versar
Terei a ousadia de convocar meu coração
Foi-se a outra metade que pensei ser de mim...

Meus versos já não fazem mais sucesso
Também eles não ligam pra isso
Eles querem é respeito, nada mais que isso

Resta-me a partida, pois sou arisco
Vou buscar outras paragens
Que me sirva de abrigo

ATENÇÃO PLANETA AZUL:
É BRINCADEIRA!!!!!!!!!

Foto de joscarlo

Pedaço...

Entre o céu, a água e a terra,
como a semente rola da serra,
como nasce uma uva da vinha,
sou pinheiro brotando da pinha
pra desafiar contigo o vento
na sutil volúpia do movimento
que deu formas ao universo.
Eu sou poema de um só verso,
sou teu prodígio de vontade,
audaciosa sombra que te invade.
Pois o amor é tenaz e prepotente
mas nunca, jamais, indiferente;
é ousado e doce, fugaz, suave
como a pluma que uma ave
lança aos ares na primavera.
E, se recordo a plumagem vera
de beleza apenas mediana;
eu sou uma linha meridiana,
onde sou caule; tu és a seiva,
eu sou semente em tua leiva,
néctar atraente ao beija-flor;
confissão pura, cheia de amor.
Como vento nas asas da libélula
eu sou tua vida em cada célula,
teu pedaço, a parte e a metade;
doce ilusão em tua verdade;
pedaço e metade de tua parte.
Porquanto és rima em minha arte,
luz amorosa em minha poesia,
beijo de sol em meu meio dia,
onda vaga, veloz vaga sucessiva,
pois toda e qualquer alternativa
em tuas mãos, sempre repousa...
Mas, consolo de quem ama e ousa,
quando a minha alma se inquieta
e eu busco razões pra ser poeta;
um multicolorido pingo dessa tinta
com que a vida recria,revela e pinta
um motivo que não busca porquês,
faz também, com que eu viva outra vez...

José Carlos Rodrigues
joscarlo@hotmail.com

Foto de Varley

Pernilongos ousados

Saboreando uma sombra
Numa rede á varanda
Deitado na minha preguiça
Sonhando e tendo esperança
Lendo Mia Couto e toda a cor da palavra
Tão cheia de encanto
Que nos “Moçambiques” tantos da África distante
Planta letras nas Savanas e sonhos pelo mundo
Fazendo germinar vidas sob a forma de ilusão
Vou completando meu dia
Na noite que se anuncia
Sob a luz da poesia de Drummond
Que no afã de amar, ensina-nos com paixão
A ânsia humana de se dar
Sem ter medo da desilusão.
E no cair da madrugada fria
Deito a poesia sobre os lençóis alvos
Que me protegem dos pernilongos ousados
Que vasculham uma brecha para sugar meu sangue
Sem perceberem o risco que correm
De também se apaixonar

De: Varley Farias Rodrigues

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