Autor: Emerson
Data: 17/07/05
Na minha felicidade
A brisa é amizade
O sopro é a bondade
Da minha simplicidade
Na minha pessoalidade
Às vezes tranqüilidade
Às vezes só vaidade
Mostrando voracidade
Com muita velocidade
Com travessura vou indo
Movendo muito o moinho
Bornais no redemoinho
Deixados pelo caminho
Na minha descontração
Eu brinco com atenção
Papéis pro alto irão
Pra muitos lados se vão
Alguns caindo no chão
Na minha ira vai ver
Ciclone aparecer
Do furacão vão correr
De medo vão se esconder
De frio irão tremer
Poeira nos olhos vão ter
As casas vou derrubar
As árvores, arrancar
Os fios, arrebentar
E tudo vou carregar
Logo depois vou parar