Ruas

Foto de Cecília Santos

MUNDO REAL

MUNDO REAL
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Que saudades que tenho, dos anos de Outrora.
Quando achava que Deus, morava nas nuvens,
e desenhava pra mim.
Olhar atento, curiosa, esperava.
As figuras se formarem, pra me encantar.
Num piscar de olhos, se desfaziam com o vento.
Outras iam surgiam em seu lugar.
Não tenho mais tempo de olhar os desenhos no céu.
Hoje vejo à minha frente uma dura realidade,
que não se apaga, diante de meus olhos.
O desenhista da atualidade, é implacável, frio, cruel.
Seus desenhos são baseados unicamente,
na INTOLÊRANCIA, no DESCASO, no DESAMOR,
O cenário é a grande metrópole, suas ruas, seus faróis,
seus becos, suas favelas.
Crianças com fome no farol a pedir.
Outros fazendo malabarismo, pra ganhar uns trocados.
Cenas que se repetem todos os dias, todas as horas em
cada farol dessa imensa cidade.
O homem esqueceu o significado da palavra AMOR,
HUMANIDADE, SOLIDARIEDADE, COMPAIXÃO.
Robôs e máquinas, ocupam espaços humanos.
O desamor alojou, ramificou, enraizou se alastrou.
Os sonhos pra muitos, foram desfeitos .
O verde agora é só concreto, e a esperança acabou.

Direitos reservados*
Cecília-SP/04/2007

Foto de Naja

Biografia de James Deam

BIOGRAFIA - JAMES DEAN - RELEMBRANDO ANOS FELIZES

JAMES BYRON DEAN, nascido em Indiana, Estados Unidos, em 08 de fevereiro de 1931. Aos nove anos perdeu sua mãe, e foi pelo pai enviado para residir com um tio.
Começou então seus estudos, iniciou falculdade de Direito, mas largou pelo cinema e teatro .
Estatura mediana, olhos azuis, cabelos louros, sempre com ar de carência, tímido, largou a faculdade e foi para Nova York em busca de seu sonho.
Era amante de corridas, motocicletas, carros, e participava de corridas de ambos.
Estudou na mais famosa escola de artes dramáticas a ACTO´S STUDIO de Lee Strasberg, onde também estudaram Montgomery Clift, Marlon Brando, Paul Newman entre outros..
Fez no teatro a peça THE IMMORALIST de Andre Gide entre tantas outras, sendo esta a mais famosa.
Junto com Marlon Brando lançaram a moda do blusão de couro, e motocicletas.
Foi apaixonado por Pier Angeli, que casou com Vic Damone, e acabou morrendo sozinha num quarto, encontrada dias após sua morte, não tendo podido casar-se com James Dean por ele não ser católico.
Foi grande amigo de Elizabeth Taylor por toda a sua vida, que durou apenas 24 anos.
Fez no cinema como protagonista os filmes.: Vidas Amargas, (East of Eden), Juventude Transviada (Rebel without a cause) e Assim Caminha a Humanidade (Giant).
Faleceu aos 24 anos num acidente de automóvel quando iria participar de uma corrida em Indianápolis, em seu Porsche Spyder prateado às 17 horas e 59 minutos, do dia 30 de setembro de 1955.
Na época, em quase todo o mundo ocidental, era comum se ver vários James Dean pelas ruas dos bairros com suas namoradas Pier Angeli.
Mais tarde deu inicio a paixão ELVIS PRESLEY.
naja
Publicado no Recanto das Letras em 04/11/2007

Foto de Naja

DOA-SE UM CORAÇÃO

DOA-SE UM CORAÇÃO

Doa-se um coração sofrido
Um coração magoado, dolorido
Para quem for tratá-lo com cuidado
Com carinho e muita afeição.

Doa-se esse coração sem maldade
Sem rancores, sem muitos amores
Esperando por quem lhe queira bem
Por quem vá tratá-lo com bondade.

Este coração está sendo doado
Porque está sem dono o coitado
E precisa de muitoo amor.

Não pense que é desgastado
Que já está muito cansado
Saiba que nele há imenso amor!..
naja
Publicado no Recanto das Letras em 02/11/2007
Código do texto: T720952

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Sobre o autor

naja
Rio de Janeiro/RJ - Brasil, Escritora Amadora
100 textos (3277 leituras)
11 e-livros (106 leituras)
(estatísticas atualizadas diariamente - última atualização em 02/11/07 21:15)
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Foto de carlosmustang

"TARDES GÉLIDAS"

Frio no dorso nú...
Vento na face crua...
O cobertor azul sobre as costas...
Largado pelas ruas...

Uma lágrima quente corre pelo rosto...
Um rubor, os olhos arderam...
Procurei algo que me deixaria feliz...
Um abraço talvez,me foi negado, doeu...

Restou me então...
A velha e boa ORAÇÃO...
Clamar o nome de DEUS...

E como sempre, confortado...
Mesmo em noites geládas...
Num frio UNIVERSO...

Foto de Sonia Delsin

“FUSÃO DE DUAS ERAS”

“FUSÃO DE DUAS ERAS”

Eu caminhava como costumo fazer todas as manhãs quando vi algo inédito que me chamou bastante a atenção.
Passou por mim uma carroça puxada por um burro e nela um jovem estava sentado a conversar.
Sim, com uma mão ele guiava o burro pelas ruas e com a outra ele segurava um moderno aparelho celular junto à orelha.
Falava alto e ouvi parte da conversa.
Ele combinava uma entrega de material de construção para aquela tarde.
Fiquei pensando.
É a fusão de duas eras.
Da antiguidade e da modernidade.
Os cascos do burro faziam o barulhinho peculiar e a voz do jovem se perdia na manhã...
É, os tempos mudaram...
Quando se pensaria anos atrás que uma pessoa poderia carregar consigo um telefone?
Nossa! Nem telefone existia.
É, nestas horas vemos o valor da tecnologia!

Foto de Carmen Vervloet

Resquícios de Poesia

Resquícios de Poesia

Sozinhando, por ruas desertas,
Busco resquícios de poesia
Para acalmar meu eu andarilho.
Vago por alamedas iluminadas
Por prateado luar.
Sinto o cheiro das murtas
Que dormem silenciosas
Indiferentes a minha triste solidão.
Dói o meu coração
Massacrado pela vida.
Insisto... Persisto... Resisto...
Caminho nas trilhas da noite
Ouvindo o silêncio da madrugada.
Nada acontece...
Apenas continuo procurando
Nos descaminhos do alvorecer
Que me levam as primeiras luzes da aurora.
Finalmente encontro um riacho
E lavo a poeira que pousou
Em meu coração
Que agora está mais leve.
E só então consigo poetizar
Bons momentos da vida
Agora inserida
Nos versos escritos no ar
Com o vapor de minhas quentes
Lágrimas de amor!

Carmen Vervloet

Foto de Raiblue

Solidão coletiva...

A ilusão da modernidade
Pelas ruas da cidade
Uma multidão de concreto
Seres em preto e branco, dispersos

Em série,vão passando,sem saudades
Velocidade,vazio,vertigem
Nos vãos da existência
Caminham,em vão,sem identidade

Desmancham-se no ar
Fluídos,sem consistência
Abstrata solidão
Que se materializa

De humano,vestígios apenas
Aglomerados de sombras
Visivelmente solitárias
Tudo é penumbra e demência

Em meio ao caos das metrópoles
O horizonte persiste ,em silêncio
Contornando os vazios infindos
Trazendo a lua no firmamento

Lua que é o nosso inconsciente
Nossos desejos e tormentos
Adormecidos no tempo
Silenciados todos os dias,a cada poente

Sinal de quê ,talvez,em algum lugar
A alma humana possa um dia
Das cinzas renascer
E o cinza ,em azul, se trasformar...

Raiblue

Foto de Raiblue

Solidão coletiva...

A ilusão da modernidade
Pelas ruas da cidade
Uma multidão de concreto
Seres em preto e branco, dispersos

Em série,vão passando,sem saudades
Velocidade,vazio,vertigem
Nos vãos da existência
Caminham,em vão,sem identidade

Desmancham-se no ar
Fluídos,sem consistência
Abstrata solidão
Que se materializa

De humano,vestígios apenas
Aglomerados de sombras
Visivelmente solitárias
Tudo é penumbra e demência

Em meio ao caos das metrópoles
O horizonte persiste ,em silêncio
Contornando os vazios infindos
Trazendo a lua no firmamento

Lua que é o nosso inconsciente
Nossos desejos e tormentos
Adormecidos no tempo
Silenciados todos os dias,a cada poente

Sinal de quê ,talvez,em algum lugar
A alma humana possa um dia
Das cinzas renascer
E o cinza ,em azul, se trasformar...

Raiblue

Foto de Raiblue

Solidão coletiva...

A ilusão da modernidade
Pelas ruas da cidade
Uma multidão de concreto
Seres em preto e branco, dispersos

Em série,vão passando,sem saudades
Velocidade,vazio,vertigem
Nos vãos da existência
Caminham,em vão,sem identidade

Desmancham-se no ar
Fluídos,sem consistência
Abstrata solidão
Que se materializa

De humano,vestígios apenas
Aglomerados de sombras
Visivelmente solitárias
Tudo é penumbra e demência

Em meio ao caos das metrópoles
O horizonte persiste ,em silêncio
Contornando os vazios infindos
Trazendo a lua no firmamento

Lua que é o nosso inconsciente
Nossos desejos e tormentos
Adormecidos no tempo
Silenciados todos os dias,a cada poente

Sinal de quê ,talvez,em algum lugar
A alma humana possa um dia
Das cinzas renascer
E o cinza ,em azul, se trasformar...

Raiblue

Foto de Thiers R

> MADAGASCAR

Madagascar
ThiersRimbaud>

Chovia estilete
na pele inconformada
o pensamento
vagava
em minúsculo
terço de lua
eu te pensava
no bar exótico
descobrindo véus
eu te pensava
arranhando paredes
in decente pose
retratava o pôster
eras tu, eu vi
vagabundeei ruas
atirando pés na lama
formada na beira do lago.
Madagascar...
li, reli e so letrei
queria arranhar o papel
onde te vi faminta
sorrias indecente
afaguei desejosa boca
macio e alvo
chegou o abraço
envolto peito nu
1/3 de hora passou
Ouvi o clic
desligaram o projetor
encerrado filme
dentro de minha fome
sonho quadro inacabado.
>>

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