Quentes

Foto de Stacarca

Amor funéreo

Amor funéreo

"A chaga que 'inda na
Mocidade há de me matar"

A noute era bela como a face pálida da virgem minha. O luar ia ao cume em recôndita dentre a neblina escura que corria os escuros delírios. Eu, pobre desgraçado levava meus pés a mais uma orgia a fim de esquecer a minha vida de boêmio imaculado. - Ah! E minha donzela morta que lhe beijava a face linda? Hoje, Não esqueci de ti, minha virgem bela de cabelos dourados que com as tranças enxugava meus prantos em dias de febre qu'eu quase morria, nem de seus lábios, os doces lábios que nunca beijei em vida, os mesmos que emudeciam os rogados de cobiças fervorosas? Sim, ó donzela de pele pálida que sempre almejei encostar as mãos minhas. Hoje, êxito de sua bela morte, sete dias sem ti, minha romanesca linda dama que as floridas formas diligenciavam os mais escuros defuntos. Os mesmos que indagam da lájea fria?
As lamparinas pouco a pouco feneciam na comprida noute que seguia, a calçada de rebo acoitava outros vagabundos que a embriaguez tomara, o plenilúnio se destacava no céu escuro, como um olho branco em galardão, magnífico. Ah como era bela a área pálida, e como era de uma beleza exímia, tão mimosa como a amante de meus sonhos, como a donzela que ainda não cessei d'amar.
- Posterga a defunta! Diziam as amantes!
- Calem-te, vossos talantes nada significam meretrizes de amores não amadas, perdoai-me, o coração do poeta nada mais diz, pois de tão infame, 'inda que vive, exalta aquela que não mais poderás oscular!?
O ar frio incessante plasmava em minha fronte doente, rígida, sequiosa pela douda vontade d'um beiço beijar, As estrelas fúnebres cintilavam, não eram brilhos obtusos, eram infladas e que formavam uma tiara de cores que perscrutava a consternação do ébrio andante, solene co'uma divinal taciturnidade. A'mbrósia falaz diria um estarrecido boêmio. Aquele mesmo que sem luz entreve o defunto podre que nunca irá de ressuscitar?!
A rua tênebra na qual partia, musgos fétidos aos compridos corredores deserdados p'la iluminação tênue dos lampiões avelhentado co'o tempo, lírios, flores que formavam a mistura perfeita d'um velório no menos pouco bramante, as casas iam passando, as portas vedadas trazia-me uma satisfação soturna, as fachadas eram adiposas e de cores sombrias, ah que era tudo escuro e sem vida. Como eram belos os corredores azeviches, aqueles mesmos que as damas trazia para gozar de suas volúpias cândidas que me corria o coração no atrelar aureolo.
A disforme vida tornara tão medíocre e banal qu'eu jazia a expectação feliz. – Pra que da vida gozar? Se na morte vive a luz de minha aurora!
- Hoje, sete dias rematados sem minha virginal, ó tu, que fede na terra agregada e pútrida comida p'los vermes, tu que penetraste em meu coração como o gusano te definha, tu que com a palidez bela pragueja as aziagas crenças banais que funde em minha febre, tu que mesmo desmaiada em prantos a beleza infinda, tu que amei na vida e amarei na morte. Ó tu...
No boreal ouviam-se fragores d'um canto sanhoso, era uma voz bela e que tinha o tom lânguido de um silêncio sepulcral, bonançosa era a noute, alta, os ébrios junto as Messalinas de um gozo beneplácito, escura, os escárnios da mocidade eram como o fulcro de uma medra irrisória, e o asco purpurava uma modorra audaz;
A voz formidolosa masturbava minha mente em turbadas figuras nada venustas.
Assassinatos horríveis eram belos como um capro divinal que nunca existira, o funambulesco era perspicaz que aos meus olhos era uma comédia em dantesca, os ébrios junto às prostitutas que em báquicos meio a noute fria gritavam, zombavam na calmaria morta, as frontes belas eram defeituosas que fosforesciam no fanal quimérico. Cadáveres riam nas valas frias do cemitério donde foras esquecidos, os leprosos eram saudáveis, os bons saudáveis eram leprosos fedidos que suas partes caíam no chão imundo, as lágrimas inundavam as pálpebras de revéis em desgosto, a febre desmaiava os macilentos, pobres macilentos que desbotavam aos dias.
Era tão feio assim.
- Quem és? De que matéria tu és feito? Perguntei e os ecos repetiam.
O silêncio completava os suspiros de meu medo, a infâmia percorria a ossatura lassa que o porvir eriçava. Tão feio tão feio... – Quem és? Porque me tomas?
Riu-se na noute. Riu-se de uma risada túrbida que nas entranhas me cosia. – Não vês que o medo é o lascivo companheiro da morte? Não sentis que a tremura d'amplidão oscila o degredo da volúpia? Não ouves o troado que ulula por entre os caminhos perdidos da vida? Não crês que a derrocada és a fronte pálida do crente que escarra?
Quem és tu? Quem és? Repetia a estardalhaço.
Um momo representava como um truão, júbilo em tábido que vomitava uma suspeição incólume, do mesmo modo como espantadiço em vezes. O medonho ar que cobria as saliências da rua era fugaz, não era do algo aturdo que permanecia em risos na escuridão das sombras de escassa claridade da noute, parecia vim de longe, cheirava ruim a purulenta, como um cadáver tomado pela podridão do tempo.
A voz: – Sentes o olor que funde do leito da morte? Ei-lo, a fragrância de sua amada como és hoje, podre como a fé de um assassino salivante, oh que não é o cheiro de flores de um jardim pomposo, nem da inocência dos ramos de sua amada que não conseguiste purpurar em seu cortinado!? A voz espraiava uma fé feia, pavorosa como o cheiro lânguido em esquivo.
– Insânia! Insânia! Insânia! Gritava como um doudo ínvio.
A tom lamentoso da voz era horrível, mas... Era uma voz análoga e invariável. Nada poderia mudar o estranho desejo, ouvir a voz blasfemar palavras lindas dolentes.
- Ora, porque tu te pasmas? Quem és a figura a muladar o nome de minha donzela?
O vento cortava o esferal cerco da quelha, os dous faziam silêncio ouvindo a noute bela gemer lamúrias de quinhão. Era tão calmo, tão renhido...
- Moço, não vede os traços que figuram de minha fronte? Não vede que as palavras são como a tuberculose que nos extenua arrancando os gládios do peito? Não vede o amor que flameja e persevera perpetuando aos dias como a cólera. - Agora ouvi-me, senhor! Maldito dos malditos quem és? O que queres? – Sois o Diabo?
O gargalhar descortinava as concepções desconhecidas, era como o sulco dos velhos tomado p'la angústia das horas, do tempo, dos anos. Não era o Diabo, tampouco um ébrio perdido na escuridão da madrugada, nem menos um vagabundo escarnecido e molestado p'la vida das ruas.
A voz: - Quereria saber meu nome? Que importa? Já-vos o sabes quem sou, Pois? Não, não sou o Diabo, nem menos a nirvana que molemente viceja entre as doutrinas pregadas por idiotas vergastas. Não sou o bem nem o mal, nem 'alimária que finge ser um Arcangélico nos lasso dos dias. Não sou o beiço que almeja a messalina tocar-lhe os lábios adoçados de vinho. Oh que não sou ninguém somado por tudo que és. – Sabei–lo, pois?
- Agradeço-te. Disse-o!
Dir-te-ia as lamúrias seguintes, os ecos rompendo os suspiros meus, a lua sumira, o vento cessara, a voz que apalpadelava aos ouvidos descrido. Oh! tudo findou! Não sei se a noute seguiu bela e alta, lembro-me apenas de estar num lugar escuro, ermo, as paredes eram ebúrneas, a claridade não abundava o espaço tomado. O ar era desalento, um cheiro ruim subia-me as narinas;
- M'escureça os olhos, oh! Era um caixão ali.
Abri-o: Ah que era minha virgem bela, mas era uma defunta! Na pele amarelenta abria-se buracos que corria uma escuma nojenta, verde como o escarro de um enfermo; Os lábios que sonhei abotoar aos beijos meus era azul agora, os cabelos monocromáticos grudavam pelo líquido que corria pelo pescoço, as roupas lembravam um albornoz, branca como a tez inocente da juventude. Os olhos cerrados e túrbidos, tão sereno, a bicharia roendo-lhe a carne, fedia. As mimosas mãos entrelaçadas nos seios, feridas em exausto.
... Meus lábios em magreza os encontrou, frio como o inverno, gelado como a defunta açucena, a pele enrubescia aos meus toques, a escuma verde era viscosa e o prazer como o falerno, a cada beijo que pregava-lhe nos lábios, a cada toque na tez amarela, era tudo o amor, o belo amor pedido. A noute foi comprida, adormeci sobre o cadáver de minha amada, ao dia os corpos quentes abraçados, a adormeci em seu leito, dei-lhe o beijo, saí:
Coveiro: - És por acaso um tunante de defuntos? Perguntou-me.
- Não vês que o peito arde de amor como o fogo do inferno? E a esp'rança estertora como tu'alegria? Disse-o.
- Segues meu senhor!

Foto de Fernando Poeta

Esta Tarde (O Livro de Minha Vida)

Em meio ao silêncio, acompanhado apenas de minha solidão,
Decidi vasculhar meu coração, e tentar escrever um livro sobre minha vida.
Não escolhi um título, apenas busquei quais capítulos encontravam-se gravados.

Muito poucas páginas foram escritas nos capítulos alegrias, pessoas que me amaram,
amigos verdadeiros e leais.

Muitas páginas nos capítulos dor, mágoa, sofrimento, insatisfação, descaso e ira.

Nenhuma página sobre qualidades, e muitas e muitas páginas sem fim, com todos os meus defeitos e erros...

Senti muita dor, pois não conseguia ler o livro de minha própria vida...

Sua capa surrada e já desgastada pelo tempo e por tantos sofrimentos e desacertos, continha ranhuras, cicatrizes de momentos infelizes e não esquecidos.

Este não era o livro que quis escrever, e não pensei que seria assim.

Lágrimas chegaram fáceis, silenciosas, precisas e quentes, e só então me dei conta que chorava, e sei que nem sempre é fácil contê-las.

Há muito tempo atrás, perdi a capacidade de rir quando queria chorar...

Tentei escapar e fechar o livro, porém por mais que tentá-se, mais me embrenhava em seu interior. Como se estivesse preso numa poça de lama movediça, que me puxava mais para baixo, neste caso era puxado mais para dentro, a cada movimento que fazia para libertar-me.

E todos os horrores ficaram expostos, todos os momentos que tentei deixar adormecido em meu íntimo e esquecer para sempre, pululavam sobre mim deixando-me tonto, enjoado, enojado.

Tornei-me Juiz, Promotor e Réu e não conseguia encontrar defesa, que justificassem os caminhos errados que segui.

A dor foi insuportável e sabia que não conseguiria sair inteiro desta expedição.

Amaldiçoando-me por ter iniciado essa jornada, busquei emergir deste pesadelo. Tinha de encontrar a saída, buscar uma salvação. Não poderia perecer dentro de meu próprio coração, pois então sim estaria completamente perdido.

Então encontrei a saída...

Descobri que a única saída, era continuar a escrever, era escrever por cima do que lá se encontrava. Escrever e apagar o que havia nos capítulos das dores, mágoas, sofrimento, insatisfação, descaso e ira.
Deveria apagar estes registros de meu coração, subscrevendo com alegrias, perdão, compaixão, paciência, atenção e calma.

E descobri que mesmo não sabendo qual o tempo que ainda teria para escrever, poderia começar desde já...

O início é sempre um começo, mesmo que depois sempre venha o fim...

Foto de TrabisDeMentia

Fartura de mulher

Feira, fila, criançada...
-Quentes e boas! Quem as quer?
-Eu quero uma! (empoleirada)
-Sai fartura de mulher!

Trinca, cospe e franze o rosto
-Isto aqui não sabe a nada!
Está dura, fria e não tem gosto
Ou está crua ou está estragada!

- Leia o reclamo, não reclame!
(FARTURAS SÓ PARA GENTE GRANDE
NÃO SE ACEITA VASILHAME)

Criança não sente tesão
Só sente amor e não paixão
Só vê as coisas como são!

Foto de Anja Mah

Nosso Banho

A cada encontro da água com seu corpo,
Um toque, uma sensação, um desejo,
Ciúmes desse líquido que o banha,
Dessa espuma que desliza por seu corpo,
Vontade de nele passear minhas carícias,
De encostar meus lábios em teu corpo molhado,.

Sentir o perfume de sua pele ensaboada,
Comprimi-lo contra os azulejos
E fazer de seu gosto o meu gosto,
Num único gosto de amor,
De paixão,
De querer,
Fazendo seu corpo encontrar
O meu num ato de posse,
Mas também de delicadeza
Estremecendo as suas carícias.

Aos meus sussurros sob o chuveiro
Sensações tão quentes
Consumindo corpos e mentes,
Explosão de fantasias guardadas a tanto tempo
Prazer que desatina e liberta nossos corpos entrelaçados.

Libertos das pequenas coisas do mundo,
Do tempo quando nada mais parece existir,
Somente nossas respirações ofegantes,
Somente nossos olhares cúmplices e apaixonados

Te desejo
MCL Anjo

Foto de @nd@rilho

AMOR DE VERÃO

Ainda lembro, a ultima vez que a vi,
Era o fim do verão, a beira mar,
O vento abrandava o calor do sol,
O silêncio que imperava nos dizia tudo,

Aquela paixão de adolescentes,
Que vivemos intensamente,
Cada segundo daquele saudoso,
Os “eu te amo” sussurrados ao ouvido,

Os longos e apaixonados beijos,
Carinhos trocados por horas,
As noites quentes de corpos entrelaçados,
Os risos, enfim cada instante daquele verão,

Chegara ao fim, junto com a estação,
Aquele sentimento de vazio,
Foi tomando conta do peito,
A emoção da despedida, roubava nossas palavras,

Aquele abraço apertado,
Aquele beijo demorado,
Selou o maravilhoso verão,
Que descobri o que é amar ! ! ! !

Foto de Minnie Sevla

Dança do amor

Quero dançar para você.
Usar minha fantasia mais linda!
Te enlaçar com meus lenços azuis transparentes,
remexer meus quadris ao som de uma música árabe,
balançar minhas madeixas avermelhadas e reluzentes
lembrar os movimentos exuberantes da serpente.
Deixar meus olhos sorrirem, o sorriso da sedução.
Quero sentir suas mãos quentes retirando cada lenço
envolto da minha cintura, a cada tilintar das moedas.
Sentir seu coração batendo forte e ver todas as nossas roupas no chão.
A luz fraca do quarto deixando tudo mágico,
o mel, as frutas sugerindo sabores e cores
que encantam, provocam as mais diferentes delícias
que atiçam toda malícia, de uma noite cheia de emoções
prazer, felicidade.
No ar uma suave fragância espalhando sensualidade,
nossas imagens incessantemente refletidas no espelho... e então,
depois de dançarmos a dança do amor
das mãos, do toque, dos corpos num vai e vem indecente,
explode em meio a sussurros e gemidos, fogos e artifícios...
normaliza-se a respiração e o pulsar do coração.

Ramgad/Minnie Sevla

Foto de fceleti

dor de cabeça

Ao meu lado na cama
Aveludada e macia
Minha mente reclama

Corpos quentes
Abraço nu
Ela mente
Meu déjà vu

Sonhando, delicia
Com este pobre que te abana
à espera do dia

Corpos quentes
Abraço nu
Ela mente
Meu déjà vu

Foto de Neryde

Liberdade, uma necessidade!

Eu sei que amo você,
Mas eu amo ser livre!
Me diga o que você quer
De uma cigana como eu...
Não preciso de um anel no dedo,
Nem de champagne no gelo.
Preciso de um homem presente,
Mostrando-me a melhor parte da vida,
A magia de viver e amar intensamente...
É isto o que eu quero,
Isto é o que eu preciso!
E eu, o que posso a ti oferecer?
Dois braços para te abraçar,
Um corpo quente para te aquecer,
Um lugar para estar e amar,
Mãos carinhosas em teu corpo a percorrer,
Beijos quentes e sedentos!
Todo meu carinho e amor,
Paixão e todos os sentimentos.
Agora, a minha liberdade
É a única coisa que não vou
E, nem posso lhe dar ou ofertar!
Pois ela , é a minha necessidade,
Necessidade de mulher...

Foto de Andrea Lucia

Noites com Sol sob o lençol...(Andréa Lucia)

Noites com Sol sob o lençol...(Andréa Lucia)

As noites que passo com você
São noites ensolaradas
Noites acaloradas
Despudoradas
Escancaradas
Passamos juntos sob o lençol
Onde você é meu sol
Que me aquece e me ilumina
Me enlouquece e me ensina
Me alegra e me contamina
De amores e ardores
De fantasias e fervores
Me preenche, me causa dores
Me enfeitiça e me conduz
Me esquenta e me dá luz
Acende a minha chama
Me aprisiona na cama
O lençol é nosso algoz
Somos, juntos, fonte e foz
Escuto, atenta, sua voz
Entre sussurros e gemidos
Urros e grunhidos.
As noites com sol
Que passamos sob o lençol
São noites quentes,
Envolventes
Ferventes
De sexos ardentes
De seios salientes
De mãos levadas
Bocas salivadas
Beijos molhados
Carinhos safados
Gozos demorados
Desejos incontrolados
Prazeres inconfessáveis
Momentos inenarráveis.
As noites que passo com você
São noites de prazer
As noites com você sob o lençol
São noites de sol!

Foto de Jamaveira

ONDA

ONDA

BANHO DE CALOR
PELE BRONZEADA
MAR AGITADO
PRAIA LOTADA.
NO BALANÇO DAS ONDAS
PRA LÁ E PRA CÁ
FAÇO AMOR COM MINHA AMADA.
VERDE AZULADO
COQUEIROS ALADOS
ABRAÇAM O MOMENTO.
ESPUMAS SORRIDENTES
BEIJOS QUENTES
SOL ARDENTE.
CORPOS SE ENLAÇAM
SEXO EM DEVASSO
SUSSURROS EM BÚZIUS
LEVAM PRO FUNDO
NOSSO GOZO PROFUNDO.

Jamaveira

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