Praia

Foto de annytha

DEUS TE AMA INCONDICIONALMENTE!!!

Não ligue, se as pessoas não ligarem pra você, Deus está sempre ligado, em você; Não se incomode se você pensa que está sempre só, embora não veja, Deus está do seu lado! Não se preocupe se você acha que não tem amigos, Deus É O seu amigo certo em todas horas incertas; Não se aflinja se ninguém nunca te faz um convite pra um passeio, uma ida ä praia, ao shopping ou ao cinema, ou simplesmente te faz uma visita, Deus vai com você por onde quer que você for! Não chore se te machucaram, Deus é quem cura as tuas feridas. É Ele, só Ele, quem te entende, que lhe visita, que anda com você, que lhe ama do jeito q você é, que nunca lhe cobra nada, que não te critica,e nunca lhe deixará! Ele é pra sempre na vida dos que O buscam e O amam em espírito e em verdade, porque DEUS TE AMA INCONDICIONALMENTE!!

Foto de vânia frança flores

Ponto Negro

Ponto Negro
Chitãozinho & Xororó

Num mundo distante, eu vivo esquecido,
Eu vivo perdido entre a multidão.
Sou sombra das sombras e ninguém me enxerga
Perdido nas trevas da desilusão.
Sou um ponto negro, num espaço escuro
Que teve o futuro antes do passado.
Sou um joão ninguém que teve a sorte.
De nascer na morte dos ignorados.

Sou resto das sobras de um pouco do nada
Sou cinza jogada num canto vazio
Sou um grão de areia na praia esquecida
Que a onda perdida passou e não viu.

Se você amigo tem a luz do mundo.
Não esqueça um segundo de agradecer,
Estenda a mão a quem precisar
Que deus vai lhe dar o que merecer.

Foto de Bruno Silvano

Uma noite na Califórnia

Não era uma noite qualquer, as estrelas pareciam se aproximar da terra, seu brilho era de uma magnitude esplendida, era calor a temperatura passava dos 30º em pleno luar, era noite de lua cheia, e aquela lua estava espetacular, diferente de todas as que já havia visto em Criciúma. Estava em San Diego, segunda maior cidade do estado da Califórnia.
A noite mal tinha começado, não imaginava o que poderia encontrar por lá, era a minha primeira noite naquela enorme cidade a qual tinha ido por engano, teria vindo eu de um lugar significativamente menor tanto em tamanho quanto em população. O agito não era intenso, mas estava sozinho naquela praia, não dominava muito bem a língua inglesa, nunca me senti tão só, tudo parecia maior que o normal. Estava com minhas malas perdido com a camiseta do Criciúma em uma praia.
Os minutos passavam rápido, ao mesmo tempo que me sentia sozinho, sentia um sentimento de liberdade, de indiferença com as pessoas do lugar, de estar realizando um sonho, sim seria um desafio achar algo por lá, mas era um sonho.
Estava como sempre admirando a praia, as estrelas, o vento começava a suar suavemente, as estrelas me hipnotizavam, não sei se estava sonhando ou se a ficha não tinha caído ainda, a vista era de admirar, mas acabei adormecendo em um banquinho da praça por ali mesmo.
Acordei não eram nem meia noite ao som de gritos e homens encapuzados a o meu redor, não entendia o que diziam mas logo botaram uma arma na minha cabeça e saquei do que se tratava. Levaram tudo que tinha, meu dinheiro, meus documentos, meu passaporte, e agora sim, era um carvoeiro desconhecido perdido em plena Califórnia.
Fui acudido por alguns cidadões que estavam passando pelo local que por sua vez também tinham sido vitimas dos assaltantes, e chamaram a policia para fazer o BO. Não esperava pelo pior, não conseguia me comunicar com os militares, que por muitas vezes ficaram estressados comigo, e me deteram, na hora não entendi o porque, mais tarde descobri que tinha xingado a mãe de um deles.
Sim a viagem tinha começado mal, mas poderia estar pior. Não fiquei nem dez minutos preso até que uma desconhecida pagou a minha fiança e eu pude sair, ela não havia se identificado, nem dado referencias, apenas pagou e foi embora, queria encontra-la pra agradecer, mas ela sumiu na escuridão.
Novamente havia ficado perdido , sem rumo, na escuridão. Tentava desesperadamente voltar para aquela praia, mas não tinha a mínima noção para onde ir, resolvi seguir os meus instintos, continuei caminhando em frente.. Passava em frente a uma boate gay, quando me lembrei que ainda estava sem meus documentos, para a piorar a situação a viatura da policia federal estava passando por ali, ou eu entrava na boate ou era preso novamente. Sim eu entrei na boate, fui confundido com um dançarino e fui obrigada a dançar, passei por maus momentos, nunca havia sido tão bulinado em toda minha vida, mas ao menos havia me livrado de ser preso, até que os policias invadem a boate e prende todo mundo que estava lá, sim era uma casa noturna clandestina, tava la eu denovo, por engano, preso mais uma vez.

Passei a noite na cadeia até ser solto, já tinha perdido as esperanças, e já havia me decepcionado o suficiente com aquele lugar. Estava com fome mas todo o dinheiro que eu tinha havia ficado com os assaltantes. Eis que de algum lugar surge uma criança ao manda de uma moça misteriosa, me trazer um coquetel de frutas.
Procurei desesperadamente pela moça, corri atrás dela, segurei-a pelo braço fortemente, mas a única coisa que consegui foi ficar com aqueles lindos olhares gravado em minha mente, fui facilmente vencido por seu sorriso, larguei-a e ela se foi meio a multidão. Um pedaço do meu coração havia ido junto. Voltei ao banquinho pra comer o coquetel de frutas, mas um cachorro já tinha devorado ele. De qualquer forma a fome já tinha passado.
Passei o resto do dia tentando encontrar informações sobre aquela moça, não encontrei muita coisa. Por onde eu passava chamava a atenção, o sol radiante batia na camisa do Criciúma e ela brilhava radiantemente, encantando a todos que olhavam.
O Dia passou rápido, mas não havia sido nada produtivo, não encontrei nada a mais sobre a dona daqueles sorrisos, parei pra descansar naquela mesma praia, escureceu, e fiquei vidrado naquelas estrelas, nessa noite pareciam estar ainda mais brilhante, e alguma coisa me prendiam a aquela vista, não piscava. Não tinha me dado conta ainda, mas estava vendo toda a imensidão por meio de um olhar fascinante de uma mulher, cabelos preto, mais ou menos 1,60m de altura, dona do mais belo sorriso que já vi na vida.
Ela se aproximou não lembro se lenta ou rapidamente, havia me fixado no seu olhar, me beijou, senti o gosto doce da sua boa, o calor do seu corpo, deitamos na areia, ela em meu colo, jamais senti tamanha alegria. Logo depois ela me acolheu em seus braços, cuidou de alguns ferimentos, fez-me adormecer.
Quando acordei estava em avião, voltando pra casa, ela havia me entregado aos policias para me deportarem, sobre ela não descobri mais muitas coisas, apenas que era um intercambista carvoeira. Até hoje cada vez que vou no estádio sinto meu corpo colado no dela, nossos corações no mesmo compasse.

Foto de Nailde Barreto

Furacão do amor.

O bronze da praia é massa...
a maresia é sensação...
passa a língua em mim...
aprecia o gostinho do sal...
certamente, sentirá a pressão...

Se você tem pressão alta,
cuidado! pode causar infarto de emoção,
pegada de bahiana é impactante pro coração...
então, segura o tranco, pra contar história do furacão...

Foto de William Contraponto

Menino Moreno

Tem certas coisas
Que não consigo explicar
Como meu garoto sorrindo
Sentado a beira-mar
É tão lindo
As palavras fogem
E o corpo fica louco
Quando ele vem
Encostar-se no meu ombro

Naquela noite na praia
A onda pegou, o coração apaixonou
Não há como escapar
O jeito é se atirar e mergulhar
No desejo de um beijo, no desejo de se amar

É moleque bandido, moreno amigo
Confesso quando estou contigo
Me perco inteiro tentando disfarçar
Que será passageiro
O tanto que te quero namorar

Me deixe ficar assim
A tarde inteira abraçado
Sentindo sua pele em mim
Fortalecendo o amor
Que também espero não ter fim

Garoto moreno, lindo pecado
Um pedaço do paraíso
Perdido aqui comigo
Nesse desejo alucinado
Permaneça pra sempre
Bem ao meu lado

Foto de Gideon

Agonia da Noite

Agonia da noite

Ah já sei... Acho que vou deixar esse negócio chato aqui.
Não consigo progredir, não saio da lição 10
Deste método ultrapassado de Violino.
Vou ver Vênus com toda a sua exuberância em Maio
E o seu filhotinho flutuando em torno...

Arrasto o meu telescópio empoeirado para fora.
As lentes estão imundas.
Caço uma flanela úmida para depressa limpar-lhe as vistas...
Posiciono-o e delicio-me com aquele bola enorme
Flutuando no céu de Bangu entre duas montanhas lindas
Que enriquecem a já deslumbrante paisagem do meu Rio de Janeiro...

Canso, logo canso.
Que chatisse esse negócio de ficar madrugada adentro
Observando uma coisa que está lá, no céu, desde sempre.
Retorno meio sem rumo.

Mas já é alta madrugada meu Deus, murmuro.
Por que não vou dormir, penso.
Sento-me na cadeira de praia gelada pelo orvalho da noite.
Agarro o violão que está ao lado
E começo a fazer aquelas escalas infindas
Exercitando os meus dedos ligeiros
Que de tão ligeiros logo devolvem o sofrido magrelo
Para a sua forca na parede...
Ele fica lá, balançando como um pobre condenado
Daqueles antigos filmes de cowboy
Que eu assistia na televisão preto-e-branco
Da sala de minha irmã Sara
Já que lá em casa papai não permitia televisão, coisa do demo...

Ai meu bom Deus, estou divagando nesta madrugada desconexa... Matemática, filosofia, romances, Bíblias...
Muitas delas emparelhadas, da menor para a maior
Como estivessem perfiladas em ordem-unida do quartel
Imagem que assalta sem aviso as minhas lembranças pêndegas
Depois que vislumbro a minha espada e quepe presos na parede...

Agora cá estou eu, depois do violão
Olhando aleatoriamente os meus livros arrumados na estante...
Sono, que nada... Nada de dormir... Nada de descansar...
Estou ligado... Estou acordado... Ai que chato...

Não resisto e religo o notebook prá tentar, talvez pela última vez
Vê-la linda como sempre...
Estou viciado em sua imagem...
Que se não olhá-la, mesmo que de relance e rapidamente...
não durmo...
Ufa.. agora vou dormir...

Gideon Marinho Gonçalves

Foto de Gomes S

Linguagem do amor

.
.
.
.
O amor pode ser escrito,
Na palha, no pano, papel,
De neve, de lama, na grama,
Nas nuvens, fumaça, no céu.
Na pedra, na areia, na praia,
Na água, no barco azul,
Na parte que é parte do barco,
Madeira, bandeira, bambu.
Na blusa, na calça, chapéu,
Do marujo, marinheiro, capitão,
De branco, amarelo, vermelho,
No peito, na pele, coração.

Foto de William Contraponto

Cenário

Me lembro bem do cenário montado
Numa casa na praia, num fim de semana
Ou feriado qualquer
Uma cama feita no chão
E alguém que segurou na minha mão

Era para ser apenas uma noite
De boas conversas e descanso
Mas se tornou mais envolvente
Com o barulho das ondas naquele balanço

Nossos corpos encontraram o alcance
Que estava ainda faltando
Esse foi um bom lance
Para esquecer o restante
E na nossa segunda noite
O movimento das ondas emprestar
Todo seu balanço aos dois amantes
Ali no chão da sala de estar

Foto de Carmen Lúcia

Sou...e não sou...

Sou arredia, um bicho acuado,
Que foge de carinho por não ser acostumado.
Sou o escárnio, o sarcasmo, o pútrido,
A queixa a se manifestar no púlpito.

Sou a esquina úmida e vazia,
A conseqüência da noite de euforia...
Sou o rio que nunca chega ao mar
E morre na praia sem saber amar.

Sou a dor que pulsa quando o amor se vai...
A lágrima triste que rola e se esvai,
Sou o incesto que não foi amado
E o mistério jamais revelado.

Sou a tempestade que o barco afunda,
O fantasma que surge da penumbra...
Da alma, a amargura...
Da vida,a desventura...

Tijolo podre de uma construção
A desabar em qualquer ocasião...
Dependente...carente...mal amada,
E mais que isso...Sou nada!

(Carmen Lúcia)

Foto de von buchman

Um sonho, uma loucura, mais um pleno realizar...

Do nada parei na rua
E senti uma lagrima rolar
na minha face...

Estava eu a olhar uma família
como tantas eu conhecemos
a comprar os ovos de páscoa
e eu solito me voltei ao passado
não tão longe...

Esta eu cheio de chocolate levando
para meus 4 filhos e você Cet a me esperar...
Sua face angelical de criança sapeca
Quando ganhava bombons
irradiava um mui lindo sorriso
como o brilho da lua que se faz presente
ao cair da noite...

O vento ardente contrastava
com o arder da saudade de meu coração,
as lágrimas árduas aumentava na proporção da
tua ausência que desfalecia meu viver...

Senti uma sensação mórbida de um punhal
que penetrava lentamente meu peito
como pontas de lanças afiadas,
causando-me tremores na minha carne
atingindo profundamente
meu sofrido e gélido coração...

Veio a tona um pensamento que me persegue a meses..
Quando me abandonas-te fizeste um desastre
em minha vida, nada tem mais valor,
reduziste-me ao pó...
Tudo perdeu a razão de ser,
questiono muitas vezes para que viver?
No vegetar de minha vida,
o total abandono e o sofrer
tem sido meu estado de ser...

Um derradeiro olhar na felicidade
da família ao meu lado,
foi o bater do martelo para o ronde
final do meu martilho...

Baixo a minha cabeça
e tenho uma sensação horrível da morte...
Olho para o lado e vejo uma mão que estende até a mim
Não vejo o seu rosto,
mas pela sensação de paz veio ao meu viver,
acho que era um anjo que veio ao meu socorro...

Questionei a mim mesmo,
estou enlouquecendo...
E veio uma voz suave dele que me dizia,
Por que tanta dor e tanto sofrimentos..

Eu nem consegui responder e entrei em prantos...
Ele me disse ,
Não chores mais Luiz,
pois o Pai te ama,
ele não suporta ver-te mais sofrer...

Comecei a andar sem rumo a soluçar
as lágrimas vertiam em abundância,
quando me dei conta estava a perambular
na beira de uma praia deserta,
solito sem ninguém por perto,
só sensação estranha que você tem certeza,
de que tem alguém com você..

Parei e fiquei minutos ou talvez horas
a sentir a brisa fria e ardente do mar,
num inverno úmido que combinava
com o arder de meu coração...

Cheguei a um penhasco alto e inseguro,
me postei,pensei e fiquei a orar...
A minha vida passou como um fleche
no monitor de minha mente
o meu dia a dia, o meu sofrer
e na perda da família...

Veio-me uma sensação de pleno gozo,
de libertação e alivio,
mais uma vez senti a mão do anjo,
ele segurou a minha mão
e um súbito sono eterno começara,
atirei-me do penhasco mui alto
com pedras ao chão...

A queda foi de sendo mui lenta
uma eternidade...
O fim não chegava...
As lágrimas outrora de magoas e tristezas,
agora era de pleno gozo espiritual,
meu descontrolado soluçar
fazia a sinfonia da despedida...

Feio um impacto, com ele o sangue
que se esvai das minha veias,
meu corpo estendido já sem vida,
tudo para mim ficou escuro, sem nenhuma dor
e veio um branco de uma só vez...

Não escutava e nem via mais nada ...
Uma mão segurava minha mão,
guiando-me em um mui lindo túnel,
com muito branco e uma paz que nunca sentira...
Ao som de música angelicais
retumbando nos meus ouvidos.
Aos clarins dos querubins...

Entro em um portal,
Onde la tudo é lindo e belo,
via pessoas que um dia se foram ,
mas não sabia seu nomes e de onde eram,
sem lágrimas de tristezas
e sim de alegrias e felicidades...
Era uma nova vida que veio ao meu viver
no meu eterno realizar e sonhar...

Saudades de ti Luiz...

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