Pescoço

Foto de major7

QUEM E VOCE

quem é vc
qual é a sua vida
sua vida é seu emprego?
sua vida é sua posição social?
olhe pros lados
seu carro importado
sua casa na praia
seu dinheiro
sua paixão
tudo isto é conquista
é importante
mas oque te molda
oque forma o seu eu
oque forma sua pessoa
que valor voce tem neste mundo
sua vida não é nada disto
tudo é comçumo
parado um instante na frente do espelho a corrente de ouro ao seu pescoço não acrescenta nada ao seu verdadeiro ser
tem algo a mais no fundo do seu olhar
a um brilho em sua alma
que não vale muinto para o mundo
mais vale muito para DEUS

Foto de RHANI

Te esqueçer ?

Te esqueçer ?

Me perguntou se posso te esqueçer.
Esqueço-me primeiro.
Mas nunca esqueçerei de você.

Como posso esqueçe.
Do mais belo sorriso.
Qeu já ganhei na vida.
Dado por minha amada querida.

Como posso esqueçer.
Seu loiro cabelo.
Que sempre quero te-lo.
Não posso te esqueçer.

Não há como esqueçer.
Seu beijo doce.
Melhor pessoa que alegria pa minha vida trouxe.
Te amo,esqueço-me de mim,mas nunca de você

Não posso esqueçer.
De um amor verdadeiro.
Pelo contrario sempre quero te-lo.
Eu não te esqueço, imagine meu coração.

Pegue,apete minha mão.
Escute meu coração.
Cada vez que bate,bate por você.
Ele sempre diz:não há como te esqueçer.

Te esqueçer.
Quando isso..............nunca.
Cada sonho e poema feitos pra você.
Não posso te esqueçer.

Ainda me disse:
Se te amo apesar de você ser feia.
Apaixonei-me pela mais linda sereia.
Feia são as outras todas,perto de tí.

Como esqueçer.
Desse seu pescoço amado.
Que já muito foi beijado.
Me diga se posso te esqueçer ?

Posso esqueçer.
Desse seu corpo belo.
Que em meus braços,guardo e zelo.
Amor eterno,não posso esqueçer.

Fique em meu lugar.
E veras que só quero amar você.
Sei que já passou por muitas coisas.
As quais quase me separou de você,não posso te esqueçer.

Demorei pouco pra te amar.
Menos ainda pra te conheçer.
Te ver em meu sonhar.
Mas nunca ira chegar o dia,q irei te esqueçer.

Como posso esqueçer.
Da minha vida.
Sol e lua.
Nessa paixão tão minha e sua.

Como esqueçer.
Daquela por quem sempre irei lutar.
Me ensinou o que é amar.
Nem que eu queira,Não há como te esqueçer.

Te esqueçer.
A resposta: NÃO.
Pois estas em meu coração.
Te amo muito,não vivo sem você.

Não dá.
Não quero.
Não posso.
Nunca te esqueçer.

Afinal.
O que bate em meu peito fala-me de um jeito.
NÃO dá,NÃO quero,NÃO posso,ficar sem você.

Te amo.
não posso te esqueçer.
Mas se esse fo o caso esqueça-me primeiro.
Que eu nunca esqueçerei você.

Foto de leila lopes

Prazeres

Fecho os meus olhos e ainda consigo sentir
O suave toque dos seus labíos
O gosto doce e molhado do seu beijo
Que me queima os labíos, o pescoço , a orelha
Meu corpo se sente todo embriagado de prazer
Ele responde a cada toque de suas mãos
O ar começa a querer faltar-me no meu peito
E sinto que a qualquer momento vou desfalecer.
A noite as lembranças ficam mais fortes
E eu te desejo
Na penumbra do meu quarto, tendo como companhia apenas as suas lembranças
tento dormir mais o sono vem,
Olho para o telefone ao lado da cama ,
Desejando ao menos ouvir sua voz
Mas ele não toca
Meu corpo continua queimando
Meus seios estão enturmecidos de desejo
Meu libído nunca esteve tão vivo em mim
Eu me toco
E imagino suas mãos numa cadencia suave
Então eu deixo todo o meu prazer explodir
Meu corpo encontra-se banhado em suor
e eu livida de prazer
Imagino o momento em que voçê vai realizar todas as minhas fantasias;
Me satisfazer por completo,
Até que eu me sinta totalmente realizada.

Leila Lopes

http leila.lopes02@hotmail.com

Foto de Manu Hawk

Festa de Natal

Faltavam três dias para o Natal, fim de expediente, pessoas correndo, agitadas para dar os últimos retoques e não chegar atrasados na festa da empresa. Não era longe, apenas alguns andares abaixo, no salão de festas, mas perder cada minuto dessa festa grandiosa, onde pelo menos por um dia todos estariam sozinhos, seria um pecado! Acho que todos pensavam da mesma forma, e aguardavam ansiosos esse dia, pois "nessa" festa o acesso era permitido somente aos funcionários. Excelente desculpa para as esposas, maridos, noivas, namorados, etc... Todos, com certeza, falavam isso com sofrimento estampado no rosto, mas o tesão explodindo vitorioso dentro do corpo, rs.

Não aderi à loucura, queria adiantar meu trabalho, assim poderia descansar mais depois da festa. Pensei que todos do setor haviam descido, mas levantei os olhos e ele permanecia em sua mesa, também digitando concentrado. Não tinha certeza se ele participaria da festa, aliás, não tinha certeza de nada, pouco nos falamos durante o ano inteiro. A única certeza que tinha era que nos devorávamos quando trocávamos olhares, quando passávamos um perto do outro, sempre arranjando uma maneira de esbarrarmos. Mas calados, sempre.

Fiquei viajando enquanto pensava se perguntava ou não se ele iria a festa. Nem percebi que havia levantado, acabou o sonho, viajei demais. Droga, o jeito era acabar e descer, agora nem tinha tanto interesse na festa. De repente senti pararem ao meu lado, tão perto que a perna roçava no meu braço.

_ Quer café? (perguntou aquela voz maravilhosa que tantas vezes imaginei no meu ouvido, falando sacanagens e me arrepiando toda)
_ Quero, obrigada! (respondi, doida pra agarrar aquele homem maravilhoso)

Quando voltou colocou o café do outro lado da mesa, passando o braço por trás do meu corpo, que na mesma hora se esticou todinho. Era visível meu estado, os seios retesados invadiam a blusa, chamando atenção. Não sabia o que fazer, com ele sentado na mesa, me olhando. Tomava café e me olhava o tempo todo, me despindo e queimando cada parte do meu corpo. Acabei derramando café no teclado e na saia, que idiota! Ele levantou, trouxe papel toalha e enquanto eu limpava, colocou suas mãos em volta do meu pescoço e começou a massagear...

"Você está muito tensa, relaxa". (falou bem calmo e irônico)

Impossível não atender uma ordem dessa, mas ainda estava muito tensa e preocupada que entrasse alguém. O que ele logo percebeu e me disse para esquecer, ninguém estava preocupado conosco, só com a festa. Aos poucos fui relaxando e ficando com mais tesão a cada minuto que passava. Aquelas mãos gostosas me massageando o pescoço e ombros, e o corpo quente dele encostando-se a minhas costas. Suas mãos começaram a descer, entrando por minha blusa e deixando meus seios livres. Levantei os braços, alisando aquele corpo gostoso e o puxei. Nos beijamos finalmente, que boca quente, que língua gostosa, daquelas que viajam em nossa boca, excitando cada vez mais. Suas mãos desceram mais, começaram a puxar lentamente minha calcinha, só levantei de leve ajudando-o a tirar. Senti sua mão quente, seus dedos brincando em meu corpo, até que os movimentos ficaram alternados, leves, firmes, contínuos, profundos...
Ouvia vozes das pessoas passando no corredor, mas nem ligava mais, queria me deliciar em suas mãos, e boca... Sim, agora era sua boca que me lambia, sua língua que invadia me explorando, chupando gostoso, cada vez mais, fazendo-me gozar deliciosamente calada. Levantou-me da cadeira, beijando e abraçando loucamente, cheio de tesão, senti o quanto estava excitado, mas ouvimos alguém o chamando. Nos separamos imediatamente, sentei novamente, ele sentou ao meu lado, disfarçando com uns papéis na mão. Era nosso chefe, chamando para a festa!

Tivemos que levantar e descer. Mas no caminho, ainda no corredor, ele falou baixo, "vou te levar pra casa depois", ao que respondi no ouvido, disfarçando, "qual delas, a minha ou a sua?" Nos olhamos e rimos muito!

(por Manu Hawk - 02/06/2004)
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Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH]
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Foto de Sonia Delsin

EXTÂSE III

EXTÂSE III

Beija-me, amado meu.
Sob a janela.
Beija-me.
Desliza tua mão pelo meu colo.
Pelo pescoço, pela minha nuca.
Me deixe maluca.

Diga que sou tua amada.
A bem amada.
Diga que também não te esqueces daquela madrugada.

Ó! Alcançamos o êxtase.
Alcançamos um lugar que posso voltar.
Sempre e sempre.
No meu imaginar.

Agora estou sentindo tua boca na minha.
Estou sentindo tua mão deslizando.
Perigosamente andando.

Ai, estamos nos amando.

Foto de pttuii

Desenho

A chuva caía incessantemente, desenhando círculos concêntricos na calçada de granito. O petróleo nos lampiões teimava em arder, dando uma luz baça à rua dos sonhos perdidos. A maledicência humana feita gente tombou, nua, no frio da madrugada outonal. Um buraco no céu cor de chumbo abriu-se, e direccionou-a para onde sempre quis estar.
Entre o previsível anoitecer das almas conformadas.
Ao erguer-se, deixou transparecer uma inapta e longa cabeleira ruiva, que assentava irregularmente em ombros magros e fracos. Limpou a poeira da solidão que lhe cobria os olhos, e rodou o pescoço até onde a anatomia o permitiu. Era um espaço deserto o que se preparava para conquistar.
O vento trombetava o hino da vitória, e as luzes trémulas da parca iluminação pública deram-lhe o embalo que precisou para a procura da capitulação.
Ao primeiro passo confiante, seguiu-se um segundo desconfiado. A terceira etapa da rota do sucesso, foi ferida com a machadada da incerteza.
Um corpo desceu de uma escadaria íngreme e derrotada da batalha com o tempo.
Abstraído de vestes, soluçava rezas incompreensíveis que ganhavam estridência, compassadas com o ritmo da chuva que caía, decidida a empalidecer o céu de chumbo.
"Chamo-me vida, e derrotei a minha própria essência nesta rua de sonhos perdidos"
Feminina por aproximação, desapareceu em vãos passos de medo. O caminho ficou aberto, e alguém desenhou o armísticio do rápido impulso bélico que mudou o destino do mundo.
Acho que já me posso apresentar. Alguém escreveu a palavra cobardia no documento que atestou o meu nascimento, e é meu o desenho que apreciam. Estive lá naquela noite de armagedão silencioso, e sobrevivi para contar que o homem não é quem diz ser. Julguem-no antes por aquilo que conseguem ler nas suas costas.

Foto de Darsham

Perdão Meu Deus!

*****
****
***
**
*
Mais um dia de terror. Não conseguia aguentar mais. Ela simplesmente bateu a porta e disse não ao seu presente. Deslizou pelas escadas, encontrou caras, ouviu vozes dispersas, de conteúdo vazio. Procurou na sua memória onde estava estacionado o seu carro. Desejava teleportar-se naquele momento para os confins do universo, onde não fosse mais que uma pequena partícula, desejava que as vozes que teimavam em toldar-lhe a mente se dissipassem nos segundos que marcavam o tempo e que se transformavam em passado.

O frio que se fazia sentir, naquele dia, apesar de o sol se querer mostrar, gelava-lhe a alma e no entanto sabia-lhe bem, atordoava-lhe os pensamentos, sacudia a sua mente e transportava-a para outro plano.

Chegou ao carro, entrou, trancou as portas, ligou o rádio e chorou…baixinho, para que só ela ouvisse. Ficou assim apenas durante o tempo em que a música, tão sua conhecida, ecoou naquele lacrimejado silêncio.

Já na estrada, a sua condução era absorta…se o carro se movimentava, era porque sabia onde tinha que chegar…
Até que, algo lhe rasgou o manto taciturno em que estava envolvida e naquele momento temeu pela sua vida. Uma força desconhecida apoderou-se de si e travou o carro a fundo embatendo fortemente com a cabeça no volante. Naqueles milésimos de segundo, ela penetrou a escuridão e as trevas, para de novo alcançar a luz…

Tomou o comando do carro, agora com extrema atenção e lançou-se dali para fora, querendo apagar aquele momento da sua existência. O seu coração ainda estava acelerado pelo susto, na sua fragilidade recordou porque se encontrava naquele estado e chorou novamente…as lágrimas caíam desgovernadas pela sua face, para depois morrerem no seu pescoço.

Dirigiu-se para a praia. Só o mar lhe poderia dar o aconchego de que precisava naquele momento. Enquanto via a estrada à sua frente e o movimento frenético das ruas, tão próprio da quadra natalícia, apenas conseguia pensar que não pertencia a este mundo. Seriam as pessoas que não a compreendiam ou o inverso? Porque razão olhava para as pessoas próximas e lhe pareciam estranhos, defendendo a sua clausura, deixando que esta a absorvesse? O mundo era um lugar desconhecido para ela…

Sentia-se no término das suas forças e aos poucos ia abandonando o seu corpo. Parou o carro e dirigiu-se à praia. Descalçou-se e começou a caminhar junto à água.

As ondas batiam ferozmente nas pedras, enquanto o dia escurecia e a lua o anunciava…
Na vastidão dos grãos de areia, vislumbrava-se apenas um corpo prostrado, uma alma perdida que gritava na sua muda voz…

Num acto de extremo desespero brada aos céus:
- Deus? Estás aí? Não me ouves? Não me vês? Estou sozinha! Não tenho nada, já não acredito em mais nada, não sou nada! Ajuda-me! – E chorou, desesperadamente, como se a raiva e o desespero das suas lágrimas contivesse algum veneno lancinante, que acabasse com aquela agonia.

Desafiando todas as suas convicções e crenças, levanta-se do chão, ergue as mãos ao alto e berra:
- Acreditei em Ti, depositei em Ti toda a minha fé e hoje vejo que acreditei numa ilusão. Se Existisses não Deixavas que eu morresse em vida, vazia, desabitada…Já não tenho mais fé, já não sou ninguém… – Deixou-se cair sobre a areia e assim ficou, impávida a olhar o mar.
Repentinamente o vento acalmou, dando lugar a uma brisa suave. A água deveio cetim e as estrelas pronunciaram-se sobre o céu, ganhando vida própria.

Ela continuava exactamente no mesmo lugar, mas agora já não estava sozinha. Ao ouvir o seu nome, ao longe, reconheceu aquela voz e virou-se para se certificar. Ao levantar-se sentiu-se inundada por uma sensação de estranha paz e sorriu perante a confirmação do que havia pensado quando ouviu o seu nome ser chamado. Era a sua amiga, aquela a quem tantas vezes havia chamado de anjo por sempre a tentar resgatar da solidão em que vivia.

Abraçaram-se cúmplice e carinhosamente. Após um olhar repleto de palavras, deram as mãos e caminharam até à ausência dos grãos de areia. Ela apertou a mão do seu anjo, em sinal de agradecimento, fechou os olhos e disse baixinho:
- Perdão Meu Deus!

Foto de Serpente Azul

Meu gostar

Meu gostar

Gosto
Quando
Vens
Sorrateiro
E me lambes o pescoço
Morde meus ombros
Percorre meu dorso
Deslizas por minhas ancas
E te perdes
Em minha intimidade úmida...

Serpente Azul

Foto de annytha

A MÚSICA DO NOSSO POEMA!!!

A MÚSICA DO NOSSO POEMA !

Meu amor! Tenho escutado a música do nosso poema...
Sabes, ela parece-me falar de ti... A saudade invade-me o peito quando a ouço.
Cada nota, cada acorde, parece estar falando-me do nosso amor, dos nossos desejos, dos nossos anseios...
Me envolvo na suave e doce melodia, que parece um convite ao amor! Quanta saudade... Quanto desejo de poder te rever, te tocar, entregar-me ao meu amado sem receios, sem reservas, por inteiro; Deixar que as coisas aconteçam de um modo mágico...
No silêncio da noite fecho os olhos e nos vejo embriagados pelo suave som da música que fizeste para o nosso poema... Sinto-me meio que estonteante! É como estivéssemos abraçados de fato, e não apenas na minha imaginação ... Os nossos corpos colados deslizam suavemente acompanhando o ritmo suave da doce melodia que toca sem parar! Sinto o teu toque me fazendo estremecer todo o corpo, Beijas-me o pescoço, o rosto, procurando lentamente os meus lábios, que já estão úmidos e sequiosos a espera dos teus. Nos abraçamos loucamente... Quase paramos de respirar. Nossos corpos trêmulos de paixão e desejo não resistem ao apelo da paixão! Os nossos gemidos se misturam ao som doce e suave da música... Nesse momento tudo parece igual..; Até as batidas dos nossos corações parecem acompanhar o ritmo da melodia que como cronometrada com nosso momento íntimo, parece terminar igual! A luz do som pisca avisando que a música vai repetir, mas nós não conseguimos mais acompanhar o seu ritmo...Suados de tanto prazer buscamos a suave brisa da noite que entra pela janela entreaberta trazendo o perfume do orvalho que se mistura com o aroma suave que exala do suor dos nossos corpos. Nada falamos, nada dizemos... Nesse momento as palavras tornam-se frágeis e sem sentido diante de tão forte amor! Agora, já relaxados, ficamos abraçados, e adormecemos sob o embalo da suave melodia. Um raio de sol entra pela janela e bate em meu rosto avisando que o dia raiara, fazendo-me acordar e percebo que tu comigo nao estas, que tudo foi um lindo sonho, o qual espero, tornar-se realidade!

Foto de annytha

A MÚSICA DO NOSSO POEMA!!!

A MÚSICA DO NOSSO POEMA !

Meu amor! Tenho escutado a música do nosso poema...
Sabes, ela parece-me falar de ti... A saudade invade-me o peito quando a ouço.
Cada nota, cada acorde, parece estar falando-me do nosso amor, dos nossos desejos, dos nossos anseios...
Me envolvo na suave e doce melodia, que parece um convite ao amor! Quanta saudade... Quanto desejo de poder te rever, te tocar, entregar-me ao meu amado sem receios, sem reservas, por inteiro; Deixar que as coisas aconteçam de um modo mágico...
No silêncio da noite fecho os olhos e nos vejo embriagados pelo suave som da música que fizeste para o nosso poema... Sinto-me meio que estonteante! É como estivéssemos abraçados de fato, e não apenas na minha imaginação ... Os nossos corpos colados deslizam suavemente acompanhando o ritmo suave da doce melodia que toca sem parar! Sinto o teu toque me fazendo estremecer todo o corpo, Beijas-me o pescoço, o rosto, procurando lentamente os meus lábios, que já estão úmidos e sequiosos a espera dos teus. Nos abraçamos loucamente... Quase paramos de respirar. Nossos corpos trêmulos de paixão e desejo não resistem ao apelo da paixão! Os nossos gemidos se misturam ao som doce e suave da música... Nesse momento tudo parece igual..; Até as batidas dos nossos corações parecem acompanhar o ritmo da melodia que como cronometrada com nosso momento íntimo, parece terminar igual! A luz do som pisca avisando que a música vai repetir, mas nós não conseguimos mais acompanhar o seu ritmo...Suados de tanto prazer buscamos a suave brisa da noite que entra pela janela entreaberta trazendo o perfume do orvalho que se mistura com o aroma suave que exala do suor dos nossos corpos. Nada falamos, nada dizemos... Nesse momento as palavras tornam-se frágeis e sem sentido diante de tão forte amor! Agora, já relaxados, ficamos abraçados, e adormecemos sob o embalo da suave melodia. Um raio de sol entra pela janela e bate em meu rosto avisando que o dia raiara, fazendo-me acordar e percebo que tu comigo nao estas, que tudo foi um lindo sonho, o qual espero, tornar-se realidade!

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