Perto

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

" NOSSA AMIZADE " (Dueto- Anna Flor de Lis.& Deusa )

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Há muito que minha vida anda perdida
Meus sonhos deixaram de ser sonhados
E a desilusão perseguía-me
Tu chegas-te e conquistas-te meu mundo
Fizeste com que tudo fosse harmonioso,
Mais leve de ser vivido.

Pensamos estar sozinhos abandonados
Quando alguém maravilhoso a quem
Menos esperamos, aparece para nos dar
Alegria e esperança, sorriso de criança.

Minha vida, tornou-se mais suave
Minha alma, mais nobre
Com tuas palavras sinceras.

Mesmo que seja uma amizade à distância
Esta cheia de exuberância.
Esplêndida, sincera que nos aproxima.

Uma amizade então nasceu
Leve, suave e duradoura
Que abriu caminhos
Para um destino outrora incerto.

E se findou como um baluarte,
Amizade forte conduzente que alegra a gente.
Nem o atlântico nos segura, amizade
Com carinho e ternura.

Nasceu um sentimento de respeito
De alegria e de paz...
Tudo ficou mais fácil de ser vivido...

Crescido sentido amizade como a nossa não tem igual
A principio logo nos ligamos com objetivos de escrever.
Criar harmonia escrevendo fantasia.

E as fantasias outrora inexistentes
Deram lugar a um novo sentimento de puro carinho
Deram lugar a uma esperança que já não morre

Esperança essa não morrerá, mesmo a distância
Não nos separará, temos força da amizade.
Que nos da força de verdade.

A nossa amizade,
Cresceu num conhecimento profundo
Num reconhecimento de nossas almas
E irá perdurar para além de todos os tempos,
E de todas as eras.

Nossa amizade é um presente nos deixa contente.
Somos iguais e não diferentes,
Por isso nossas almas são transparentes.
Nossa amizade longe ou perto é verdadeira.

*-* Anna A Flor de Lis. & Deusa
(Deusa minha amiga, agradeço mais um dueto junto a sua pessoa, que muito me encantou com sua
simplicidade e amizade-Obrigada por ser minha amiga Portuguesa)

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Graciele Gessner

11 de Junho, Eternamente! (Graciele_Gessner)

Ah, se pudéssemos voltar no dia 11 de junho de 1998...

Lembro-me como se fosse hoje, mas foi numa quinta-feira, num dia ensolarado e friozinho. Naquela cachoeira você me levou, estávamos feitos duas crianças travessas.

Creio que não parava quieta, e sei lá, por que deslizei daquela pedra. Só sei que por ti fui segurada, você me pegou em seus braços e me confortou em seu colo.

Sem você saber eu já estava amando-te em silêncio. Meu coração pulsou fortemente, você tão perto de mim, tudo tão possível de acontecer. Olhares fixos penetrantes, os lábios praticamente juntos.

Então, em seu colo não existia mais o perigo de cair e acho que provoquei mostrando a língua, feito uma menina levada.

Hoje, parece que ainda sinto aquele beijo, um beijo suave e sem malícia, um beijo inocente. Apenas um detalhe, não fui eu que roubei o beijo, parece-me que provoquei e ambos na vontade de cometer uma loucura se beijaram. Por fim, não cometemos nenhum pecado, creio que já estava destinado.

Dez anos se passaram, e que saudade deste momento!

Eu, uma moça de quinze anos na época estava amando! Eu estava completamente feliz e com um brilho diferente no olhar! Ah, que amor inesquecível!

Simplesmente por lembrar deste dia, dedico meus versos e meus beijos graciosos para o meu primeiro amor!

11.06.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de EDU O ESPIÃO.

GATO ESPIÃO

Saio na calada da noite para te vigiar.
Seus passos, irei seguir, minha felina.
Não tente me subornar, sou gato nada me prende.
Sou gato não posso me prender.
A noite me trás mistérios ocultos vultos.
Minha presa esta trancafiada,irei libertá-la
Preciso encontrar a janela aberta.
Sou um gato um espião.
Ataco somente a presa que suspira medo.
Faço para me defender
Na floresta a escuridão me chama.
Até chegar no lar da mas GATA.
Sinto o cheiro pela floresta perto de casa da mas bela.
Meu pulo e solto no ar, não deixar outro gato chegar.
Eu sou assim puro felino selvagem.
Para ganhar minha dócil presa, defendo meus caminhos.
Esta na varanda cheia de luz, minha amada seu gato te espiona.
Sedutor, te faço esquecer-se da dor que outros vilões vieram
A você colocar, esqueça quem não te merece, joga-se em meus braços esquece.
Sou um gato espião, atrás de você que amarou meu coração
Gosto muito da minha liberdade, mas com você me agarro sem maldade.
Minha gata minha menina minha felina. Pensa que não, mas estou a te espionar
Até seu coração sereno conquistar
======e.espião edu.com

Foto de Carmen Lúcia

A acompanhante

(texto inspirado no conto “O enfermeiro”, de Machado de Assis, em homenagem ao centenário de sua morte.)

Lembranças me vêm à mente. Ano de 1968. Meus pais já haviam falecido e me restara apenas uma irmã, Ana.
Foi preciso parar com meus estudos, 3º ano do Magistério, para prestar serviços de babá, a fim de sobrevivência.
Morava em Queluz, cidade pequena, no estado de São Paulo, quando, ao chegar do trabalho, bastante cansada, recebi a carta de uma amiga, Beth, que morava em Caçapava, para ser acompanhante de uma senhora idosa, muito doente. A viúva Cândida. O salário era bom.
Ficaria lá por uns bons tempos, guardaria o dinheiro, só gastando no que fosse extremamente necessário.Depois, voltaria para minha cidade e poderia viver tranqüilamente, com minha irmã.
Não pensei duas vezes. Arrumei a mala, colocando nela o pouco de roupa que possuía e me despedi de Ana.
Peguei o trem de aço na estação e cheguei ao meu destino no prazo de uma hora, mais ou menos.
Lá chegando, fui ter com minha amiga Beth, que morava perto da Praça da Bandeira e estudava numa escola grande, próxima de sua casa. Ela me relatou dados mais detalhados sobre a viúva, que, não fosse pela grande dificuldade financeira que atravessava, eu teria desistido na mesma hora.
Soube que dezenas de pessoas trabalharam para ela, mas não conseguiram ficar nem uma semana, devido aos maus tratos e péssimo gênio da Sra Cândida.
Procurei refletir e atribuir tudo isso a sua saúde debilitada, devido às várias moléstias que a acometiam.
Os médicos previram-lhe pouco tempo de vida. Seu coração batia muito fraco e além disso, tinha esclerose, artrite, bicos-de-papagaio que a impossibilitavam de andar e outras afecções mais leves.
Depois de várias recomendações de paciência, espírito de caridade, solidariedade por parte de minha amiga e seus familiares, chamei um táxi e fui para a fazenda, onde morava a viúva, na estrada de Caçapava Velha.
A casa era de estilo colonial e lembrava o passado, de coronéis e escravos.
Ela me esperava, numa cadeira de rodas, na varanda enorme e mal cuidada, onde vasos de plantas sucumbiam por falta de água.
Percebi a solidão em que vivia, pois apenas uma empregada doméstica, já velha e com aspecto de cansada, a acompanhava.
Apresentei-me:-Alice de Moura, às suas ordens!Gostou de mim.Pareceu-me!
Por alguns dias vivemos um mar de rosas.Contou-me de outras acompanhantes que dormiam, não lhe davam seus remédios e que a roubavam.
Procurei tratá-la com muito carinho e ouvia atentamente suas histórias.
Porém, pouco durou essa amistosa convivência. Na segunda semana de minha estadia lá, passei a pertencer à lista de minhas precursoras.
Maltratava-me, injuriava-me, não me deixava dormir, comparando-me às outras serviçais.Procurei não me exaltar, devido a sua idade e doença.Ficaria ali por mais algum tempo. Sujeitei-me a isso pela necessidade de conseguir algum dinheiro.
Mas, a Sra Cândida, mesmo sendo totalmente dependente, não se compadecia de ninguém.Era má, sádica, comprazia-se com a humilhação e sofrimento alheios.
Já me havia atirado objetos, bengala, talheres, enfeites da casa.Alguns me feriram, mas a dor maior estava em minh’alma.Chorava, às escondidas, para não ver a satisfação esboçada em seu rosto e amargurava o dia em que pusera os pés naquela casa.
Passaram-se quatro meses.Eu estava exausta, tanto fisicamente, quanto emocionalmente.Resolvi que voltaria à Queluz.Só esperaria a próxima rabugisse dela.Foi quando, de sua cadeira de rodas, ela atirou-me fortemente a bengala, sem razão alguma, pelo simples prazer de satisfazer seu sadismo.
Então eu explodi. Revidei, com mais força ainda.Mantive-me estática, por alguns minutos, procurando equilibrar minhas fortes emoções e recuperar a razão.
Foi quando levei o maior susto de minha vida. Deparei-me com a viúva, debruçada sobre suas pernas e uma secreção leitosa escorrendo de sua boca.Estava imóvel.
Já havia visto essa cena, quando meu pai morrera de ataque cardíaco.
Aos poucos, fui chegando mais perto, até que com um esforço sobre-humano, consegui colocá-la sentada na cadeira e com o xale que havia caído ao chão, esconder o hematoma no pescoço, causado pela minha bengalada.
Pronto!Tornara-me uma assassina!Como fui capaz de tal ato?
Bem, fora uma reação repentina, em minha legítima defesa.Ou quem sabe, a morte tenha sido uma coincidência, justamente no momento em que revidei ao golpe da bengala.
Comecei a gritar e a velha empregada apareceu. Ajudou-me a levar o corpo até o quarto.Chamei Dr. Guedinho, médico da Sra Cândida e padre Monteiro, que lhe deu extrema unção.
Pelo que percebi, o médico achou que ela fora vítima de seu coração, um ataque fulminante.E eu tentei acreditar que teria sido mesmo, para aliviar a minha culpa.
Após os funerais, missa de corpo presente na igreja Matriz de São João Batista, recebi os abraços de algumas poucas pessoas que lá estavam, ouvindo os comentários:
-Agora você está livre!Cândida era uma serpente!Nem sei como agüentou tanto tempo!Você foi a única!
E, para disfarçar minha culpa, eu retrucava:
-Era por causa da doença!Que Deus a tenha!Que ela descanse em paz!
Esperei o mesmo trem que me trouxera à Caçapava e embarquei para minha cidade.Aquelas últimas cenas não saíam de minha mente. Perseguiam-me dia e noite.
Os dias foram se passando e o sentimento de culpa aumentando.
-Uma carta para você!gritara minha irmã.-E é de Caçapava!
Senti um calafrio dos pés à cabeça. Peguei a carta e fui lê-la trancada em meu quarto.
Que ironia do destino!Eu era a herdeira universal da fortuna da viúva Cândida!Logo eu, que lhe antecipara a morte.Ou teria sido coincidência?
Pensei em recusar, mas esse fato poderia levantar suspeita.
Voltei para Caçapava e fui ter com o tabelião, que leu para mim o testamento, longo e cansativo.
Realmente, era eu, Alice de Moura, a única herdeira.Após cumprir algumas obrigações do inventário, tomei posse da herança, à qual já havia traçado um destino.
Doaria a instituições de caridade, às igrejas, aos pobres e assim iria me livrando, aos poucos, do fardo que pesava em minha consciência.
Cheguei a doar um pouco do dinheiro, mas, comecei a não me achar tão culpada assim e passei a usá-lo em meu benefício próprio. Enfim, coincidência ou não, a velha iria morrer logo mesmo e quem sabe se era naquele momento.
Ainda tive um último gesto de compaixão à morta:Mandei fazer-lhe uma sepultura de mármore, digna de uma pessoa do bem.
Peço a quem ler essa história, que após a minha morte, que é inevitável para todos, deixem incrustada em meu epitáfio, essa emenda que fiz, no sermão da montanha:
_”Bem aventurados os herdeiros universais, pois eles serão respeitados e consolados!”

(Carmen Lúcia)

Foto de DeusaII

vamos ficar assim...

Deixa-me dormir
Envolver-me no teu abraço,
Ficar no teu regaço,
Colar minha alma à tua.

Como dois loucos enamorados
Nesta vida destemida,
Ficar apenas assim....
Neste estado de torpor
Que não termina, quando o dia acaba.

Deixa-me dormir...
Sentir teu corpo perto de mim,
Tuas mãos que fazem as minhas tremer
Quando percorres meu corpo
Nesta ilusão de sonhos já sonhados.

Deixa-me dormir
Ouvir o bater do teu coração
O sentimento da emoção
Quando chamas meu nome....

Deixa-me neste estado,
Tira-me da vida e põe-me nos teus sonhos
Faz de mim mulher,
Sentida, amada, sonhada.
Faz de mim estrela cadente,
Desejo em teu corpo.

Deixa-me dormir...
Num sono profundo,
Perfeito, refeito, satisfeito.

E vamos ficar assim,
Para toda a eternidade....

Foto de vera cristina

" Perder um grande Amor "

" Perder um grande Amor "

Triste é querer ter algo
Algo que poderá ser impossivel
Amar e ser ou não ser amada
Uma das duas poderá se tornar realidade
Claro que, podendo escolher a primeira seria inevitável
Assim sendo, estupendo!
Amar é algo inexplicável,
É um sentimento que só quem ama pode avaliar
O que uma palavra tão pequena pode aumentar
Sim porque amar começa por querer
E acaba por viciar
É um sentimento nobre
Que por vezes se pode tornar cruel
Se amar se identifica com dedicação, com amizade,
Com orgulho, solidariedade, perdão e compreensão
Logo, quem ama vive para tudo isto
E morre para a solidão
Então porque é que eu amando
E tendo tudo isto para ser feliz
Sofro, porque o mundo se encarrega de me fazer infeliz
Porquê tantas barreiras? Porquê?
Estar longe de quem mais amo
E ao mesmo tempo conseguir senti-lo tão perto do meu coração
É injusto passar dias e noites a sonhar
Com o dia do seu regresso
E ao mesmo tempo da sua nova partida
De certa forma , mesmo sabendo que ele é meu
Sinto com muita tristeza
A dor que o meu coração atinge ao imaginar
A possibilidade de um dia o meu grande amor poder perder
E o que mais me dói é ter plena consciência
Que estar longe de quem amo é algo
Que jámais poderei evitar
Assim todos os dias me mentalizo
Que juntos ou separados o amor há-de ganhar
Mas convêm acrescentar
Que se assim não acontecesse
E o meu amor eu pudesse perder
Então tenho a certeza que acabaria por morrer
Pois é dificil para quem tem um grande amor
A essa dor sobreviver

Escrito por mim Vera Cruz

Foto de vera cristina

" Saúdade "

" saúdade "

Tou triste , só e infeliz
Pois quem eu mais amo está longe de mim,
Tanto está longe, como está perto
Só o que nos une é o sentimento
Sentimento esse que aumenta a saúdade
De alguêm que ama de verdade
Ainda ontem te foste embora
E eu já estou a morrer
Volta amor, volta depressa
Não deixes minha alma sofrer
Tenho o coração destroçado
De tanta solidão
Conto as horas, os minutos, os segundos
Mas é tudo em vão
Peço a Deus que voltes
E que nunca mais vás para longe de mim
Mas penso que é inutil
O meu destino está feito assim
Viver a vida longe de ti

Escrito por mim Vera Cruz

Foto de von buchman

Somos Cúmplices até no amar...(due) Von & Rozeli

Sei que me buscaste...
Estava ali bem perto a ti
não devias me procurar muito
pois o vento te mostraria a onde eu estava .
Buscavas-me nos olhares e sorrisos,
mas meu olhar sempre esteve em ti.
Meus pensamentos sempre foram os teus.
Todos teus desejos sempre foram iguais aos meus.
As minhas palavras sempre afinaram com as tuas.
Meus poemas sempre a ti dediquei,
não sofras, pois não estou só no teu sonhar.
Mas, de fato e de coração, sempre serei teu num eterno amar...
Von

Vem...
Vem descansar no meu conforto
Estou pronta, a ti exposta
Deita, toca, afaga
Faça desse momento
Uma tarde safada
Vem...
Vem dançar no meu corpo
A música que no teu centro arde.
Nesse tom descompassado
Nesse ritmo acelerado
Que teu corpo, a mim ensina
Vem...
Vem que não posso mais esperar
Quero tomar teu corpo
Do jeito que estiver
Cansado,molhado, tarado
E dele, me fartar
Vem...
Vem galopando em frenesi
Minha boca beijar,minha pele arrepiar
E em cada pedaço meu, tua mão bailar
Acaricie, morda, arranhe
Vem no meu corpo aventurar
Vem
Vem e entra sem pedir licença
me assanha, toma meu amor
Aconchega-te em minhas entranhas
Deleite no meu corpo em chamas
Estamos sós...
Embebidos no amor desta tarde tarada
Rozeli

Minha querida Rozeli...
Minha querida meinina sapeca e levada ....
Uma delícia de due...
Este ficou lindo , está cheio de amor,desejos, tesão e muita paixão ...
Espero que gostes....
Montei com muito amor...
Meu carinho, meu eterno admirar,
mil beijos, xeros e mimos de paixão ...
AS SEMENTES DO MEU PURO AMOR,
SÃO COMO FLOCOS DE NEVE...
ELAS SÃO REGADAS COM AS LÁGRIMAS DO MEU CORAÇÃO. . .
• ICH LIEBE DICH ...

ICH LIEBE DICH ...
do Von Buchman

Foto de Paulo Gondim

Faz de conta

FAZ DE CONTA
Paulo Gondim
11/09/2008

Você me desmonta, nesse faz de conta
E não quer saber, desdenha e não ver
Todo o meu querer, fingindo não crer
Nos meus sentimentos e nesse tormento
Você é a causa de meu padecer

Você é a ponta, o fim é a conta
Desse meu rosário, que nesse calvário
Desfio uma a uma, não deixo nenhuma
Reconto e repasso e nesse compasso
Me vejo perdido em tudo o que faço

Você é o ingresso, a volta, o reverso
A rima do verso, desse universo
O tudo e o nada, vontade calada
O fogo, a centelha, nessa combustão
Que queima meio corpo na dor da paixão

Você só me olha, num chove-não-molha
Fingindo não ver, querendo dizer
Pra não esperar, melhor nem pensar
Que possa dar certo, melhor ficar quieto
Melhor ir embora, nem ficar por perto

Foto de DeusaII

Levo-te um presente!

Levo-te um presente,
Mas não é o meu amor,
É a magia dos meus sentimentos
Que assolam a tua alma.

Levo-te um presente,
Embrulhado em paixão,
Não, não é um beijo meu
É um afago em teus cabelos
Quando a meu lado estás.

Levo-te um presente,
Embebido em desejos,
Que provêm da minha alma,
Sonhadora e fiel.
Que nasceu deste sonho louco,
Desta minha teimosia em te amar
Desta minha pobre e sôfrega loucura
Que esqueceu-se de te esquecer.

Recebe então este presente, meu amor
Entrego-te em mãos, o meu coração
Que não se cansa de chamar por ti,
Quando não estás perto de mim.

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