Pernas

Foto de von buchman

Noite de amor, paixão e muita tesão(due) Von & Deusa

Numa cama desfeita de sonhos
De ilusões sem destino
Sinto teu corpo perto do meu
Teus toques suaves em minha pele,
Me fazem delirar
Deusa

Depois de tanto tempo
tenho-te de volta ao amar...
Nada mais gostoso
do que ter-te em nosso ninho de amor...
Muito me excito ao ver-te arrepiar
aos sutis toques que te faço,
deslizando meus dedos ,
dos teus gostosos seios até tua calcinha
já bem molhada de tanta tesão ...
Von

Teus beijos,
Percorrem cada centímetro de mim,
Viajam por todo o meu ser,
Num delírio de completa loucura.
Meus pensamentos fogem de mim,
Sinto-me a flutuar....
Deusa

Em cada centímetro teu uma explosão de prazer...
Tu deliras,gemes e pedes meu corpo,
desejando que te penetre,
mas quero te curtir
antes de te fazer enlouquecer
num gostoso gozar...
Deslizo minha língua entre tuas pernas
te levando a loucura ao passear entre
teus pequenos lábios...
Von

Meus dedos, então, como que comandados,
Começam a tocar-se suavemente,
Numa paixão sem limites.
Percorro teu corpo,
Já embargado em suor...
Deusa

Tua mão me agarra tão gostoso
que quase me faz gozar...
Meu suor misturado com o néctar do excitar,
fazem-te deliciar-se em cada gostosa sucção de
tua boca no meu sexo que arde de prazer...
Von

Sinto teu sexo, perto do meu,
Nossos corpos falam então,
Amam-se sem limites.
Então delicadamente,
Peço-te, para me amares...
Deusa

Estamos no limite e
quero gozar junto a ti...
Sinto teu corpo estremecer e
ter espasmos de tesão..
Atendo teu pedido e
te penetro com muita paixão..
Von

E tu, entras em mim, com suavidade
Sinto então, toda a tua paixão,
Todo o teu fogo,
Quase, sinto tua alma, dentro de mim
Nossos corpos, perdem-se então,
Numa loucura sem limites,
Nossos gemidos, cada vez mais fortes....
Deusa

Que gostoso penetrar, te vejo viajar...
Tu deliras, tu gemes , em cada movimento lento
e ritmado de nossos corpos nos levando ao mui gostoso ápice do amar...
Teu coração dispara,
tu me olhas profundo ,
sinto as contrações do teu poço do amar...
E tu me dizes, gemendo, estou a gozar..
Von

Até que, por fim...
Descanso em ti,
Ainda delirante,
De mais uma noite de amor!
Deusa

Teu corpo estendido sobre a cama
totalmente relaxada e
molhada de tanto gozar ..
Mas teu olhar safado,
com o teu corpo insaciável
me convida para mais
uma gostosa noite de amor...
Von...
.............
Minha querida Deusa
Uma delícia de due...
Este ficou lindo , está cheio de amor , paixão e muita tesão...
Espero que gostes, se delicie viaje e cada verso....
Tenhas meu carinho e meu eterno admirar,
mil beijocas, xeros e mimos de paixão
Neste teu gostoso coração...
ICH LIEBE DICH ...
do Von Buchman

Foto de Mariana-eu

Amor Verdadeiro

Amor verdadeiro

Susanne era uma mulher muito bonita, elegante, casada mas estava a
terminar um casamento de mais de 30 anos, tinha-se casado muito jovem,
sempre ligada ao marido, no entanto o marido tinha saido de casa para
ir viver com outra mulher. Susanne vivia agora sozinha, estava um
pouco abatida com alguma indefinicão do marido. Este um pouco mais
velho que ela, tinha saído de casa, mas constumava ir quase todos os
dias à casa deles. Não se decidia, ficar casado com a mulher que vivia
à mais de 30 anos e que já não havia nada entre eles à muito, ou ir
viver com uma mulher mais nova e por quem estava apaixonado.
Paulo, um jovem que se tinha cruzado com Susanne num site da net,
estava perdidamente apaixonado por ela, amava-a mais que tudo, já
a conhecia à algum tempo, ia falando com ela pelo telemovel, pela net
e pessoalmente. Ficou deslumbrado com a beleza e postura dela quando a
conheceu. Uma bela tarde de Março, ela apareceu muito bem vestida com
uma saia preta comprida mas larga que permitia ver as belas pernas que
tinha, um cabelo loiro parecia ouro que contrastava com a blusa, uns
olhos lindos de um homem se perder neles, uma verdadeira senhora.
Desde esse dia a paixão foi mutua, iam-se falando cada vez mais
frequentemente, começaram-se a encontrar com frequencia até que
combinaram passar uma noite juntos. Ambos desejavam uma noite de
amor.
Foi a melhor noite da vida de Paulo, Susanne era uma pessoa
fascinante, muito culta, mantinha uma conversa interessante e a fazer
amor, meu deus, era divinal, completava-o ao máximo, completavam-se
mutuamente. Não sei ela, mas Paulo ficou louco de paixão por ela.
Muitas outras noites passaram juntos, sempre tão intensas como a
primeira. Cada noite num quarto dum motel era uma noite louca, nem
chegavam à cama, começavam aos beijos apaixonados logo após a porta,
pareciam querer aproveitar todos os minutos como se fossem os ultimos
minutos das suas vidas.
Estes encontros foram tendo alguns contratempos, Paulo também ele
casado, já não amava a esposa, sentia na Susanne a mulher da sua vida,
mas quando existem filhos à sempre a tentativa de manter um casamento
pelos filhos. Paulo tinha pedido a Susanne que o esquecesse para dar
uma nova oportunidade ao casamento, seria dificil quer para ela quer
para ele. Nenhum conseguiu apagar o amor que existia entre eles.
Um dia Paulo decide enviar uma mensagem a Susanne queria ser amigo
dela, pelo menos amigo, uma vez que no coração dele era ela que tinha
lugar. Foi uma felicidade enorme para ele quando Susanne lhe
respondeu. Soube nesse instante que o marido de Susanne tinha saido de
casa, ele estava capaz de cometer uma loucura contra ele próprio,
tinha deixado a mulher da sua vida para continuar um casamento já mais
que falhado.
A partir dessa data as conversas e declarações de amor foram novamente
aumentando. O amor que ambos sentiam continuava mais do que vivo e
cada vez mais forte. Voltaram-se a encontrar, foi uma tarde em que
novamente se perderam de amor e veio demonstrar que continuavam-se a
amar loucamente.
No entanto passado cerca de um mês Paulo deixou a sua casa e esposa,
indo viver para casa dos pais, sabia que o marido de Susanne fôra
viver com outra mulher, deixando Susanne sozinha. Sabendo desta
situação e loucamente apaixonado por Susanne começa a ir a casa dela,
apenas à noite, pois Susanne não queria que o marido ou as vizinhas
soubesses deste seu amor proibido. Inicialmente com o intuito de a
apoiar e acarinhar pois alem de ser o amor dele ela era também uma
grande amiga.
Com o passar do tempo Paulo ia cada vez mais a casa de Susanne,
começou por estar apenas um pouco, passando a estar umas horas, a
deitarem-se na cama, a dormir lá mas tinha que sair cedo, pois havia
sempre a possibilidade do marido de Susanne aparecer.
Muitas noites eram passadas apenas em conversa como dois amigos,
outras eram passadas a fazerem amor, sempre amor. Para eles não era
mais uma noite, era uma noite com a pessoa amada, com a pessoa que dá
carinho, que apoia incondicionalmente, que nos faz viver.
Mas havia sempre o perigo do marido de Susanne aparecer numa dessas
noites. E uma noite, apareceu mesmo. Paulo e Susanne nessa noite
tinham estado a conversar e tinham ido para a cama cedo, estavam ambos
a dormir depois de terem feito amor. A determinada altura, Paulo que
tinha de ir para casa levantou-se e começou-se a vestir. Despediu-se
de Susanne com um beijinho carinhoso e ela foi o levar à porta. Quando
estava a abrir à porta, Paulo com carinho dá-lhe um beijo no pescoço,
ficando encostado às suas costas, Susanne abre a porta e solta uma
frase "Meu Deus, que situação", Paulo que tinha desviado o olhar para
a porta, viu um vulto de um homem já grisalho um pouco debruçado sobre
os sacos que estavam colocados no chão das escadas. Pensou para ele "É
o marido dela. A estás horas? O que faz ele aqui?", para não
comprometer Susanne no processo de separação, foi rapidamente para o
quarto dela. Susanne apavorada tenta saber a razão da presença do
marido em casa e aquelas horas, ele tinha-se apercebido que ela era a
mulher da sua vida, que a amava e não conseguia viver sem ela, no
entanto ela encaminhava-o para a cozinha. Susanne só tinha uma coisa
em mente, o Paulo estava no quarto dela e o marido na cozinha, como
resolver esta situação sem se comprometer com o marido.
Paulo aguardava pacientemente que o marido fosse embora ou que fosse
dormir, Susanne num momento foi falar com Paulo, o marido vinha para
ficar. Paulo confortava-a pois sabia que não era o desejo dela voltar
a fazer vida de casada com o marido, mas tinha que a apoiar naquele
momento. Ambos teriam de dar a volta à situação para que Paulo saisse
da casa sem o marido dela soubesse.
Susanne volta para a cozinha e vai conversando com o marido, este
estava muito abatido, estava completamente de rastos, não era o homem
que ela conhecia, ela não sabia o porquê desta situação, mas não podia
abandonar o marido naquela situação.
Conversaram muito, ele sempre a desculpar-se sobre a situação de ter
saido de casa, a ter deixado, ele que tinha lutado contra tudo e
contra todos para casar com ela, ela sempre a tentar que ele fosse
dormir, era a única hipotese do Paulo sair da casa sem ele saber.
Passadas algum tempo ele vai para a cama, já dormiam separados à muito
tempo, Susanne vai para junto de Paulo que estava na casa de banho do
quarto dela.
Também eles conversaram, juravam amor eterno, não era a vinda do
marido dela que ia alterar o amor deles, seriam verdadeiros amantes,
tal como já tinham sido em tempos, falaram de situação que Paulo tinha
originado por ciumes, por receio de a perder, naquele momento contou
coisas a Susanne que sabia, tentando-se desculpar ao mesmo tempo que
pedia perdão por as ter feito.
Tinha perdido Susanne anteriormente num ataque de ciumes em que a
acusou de ter estado com outro homem, tinha ficado à espera dela junto
ao seu carro para saber com quem ela tinha saido. Susanne tinha mais
que razões para deixar Paulo, pediu-lhe um tempo para pensar em tudo
sobre eles, Paulo viu que nesse momento tinha perdido Susanne. Mas o
amor quando é verdadeiro fica nos corações de quem ama, tanto Susanne
como Paulo iam falando, iam dando apoio um ao outro, Paulo que estava
destroçado por ter causado a separação deles, ela por causa da
separação com o marido e da sua constante indefenição.
Nessa madrugada e em plena casa de banho Paulo abria-se com Susanne,
não a queria voltar a perder, queria continuar a poder ama-la. Um amor
que nenhum dos dois saberá quantificar, mas pelas juras de amor que
faziam era muito grande e verdadeiro, um amor que só mesmo o fim da
vida faria acabar.
Susanne foi ver se o marido já dormia, chamou Paulo para a sala, foi
abrindo a porta e Paulo rapidamente saiu, estava o problema quase
resolvido. Faltava saber se o marido tinha ouvido e descoberto que
Paulo estava naquela casa.
Paulo estava quase a chegar à sua casa quando recebe uma mensagem, era
Susanne a dizer que o marido não tinha dado por nada e que ela estava
bem. Ambos puderam ir dormir mais descançados e sonhar um com o outro.

No dia seguinte Paulo e Susanne voltam a falar, desta vez por
telemovel, o marido dela tinha voltado à mesma vida que fazia, Susanne
tinha a certeza ele voltara para a outra mulher. Paulo tenta saber se
Susanne está bem tendo em conta esta nova situação, Susanne está
euforica mas decidida a acabar com essa situação, ou ele fica em casa
com ela ou sai de casa para ir viver com a outra, mas teria que ter a
certesa, não poderia continuar a ser a mulher para lavar a roupa ou
fazer o comer e o marido estar com outra.
Passado algum tempo ele chega a casa e decide-se iria viver com a
outra mulher, deixando Susanne livre para fazer o que ela quizesse.
Paulo e Susanne conversam entre eles "será definitivo ou por quanto
tempo?".

Quiz o destino que essa decisão fosse para sempre, Paulo e Susanne
poderam então amar-se livremente, Paulo foi viver na casa de Susanne,
começaram a passear sempre juntos com o fiel amigo de Susanne, um
cãozinho muito meigo, passeavam sempre de mãos dadas como um casal de
adolescentes apaixonados. Paulo pode então visitar a terra natal de

Foto de von buchman

TEU DOCE CHEIRO DE EXCITAÇÃO...

Teu doce cheiro invade minha carne
e deixa desabrochar este louco amor que tenho por ti...
neste raro momento de puro prazer,
me vejo envolvido no teu ser...
Tens sido a fuga de minha vida , minha gostosa fonte de prazer...
Enlouqueço com a anatomia de teu lindo corpo nu sobre minha cama...
Aproximo-me de ti em fúria ao ver-te se tocando
e lambendo os dedos e apertando teus seios,enquanto me dispo...
Deixamos nossos corpos serem invadidos por desejos,
anseios e fantasias, sem tabus sem nenhum pudor
e sem nenhuma censura
somente puro amor...

Num gostoso balé de sensualidade e tesão,
onde damos lugar ao fogo de paixão
que aquece nossos corações,
nos loucos e gostosos impulsos de tesão que nos conduzem
unicamente para saciar nossos desejos e fantasias.
Deletamos os falsos pudores
e a hipocrisia para podermos nos saciar em nosso amar...
As fronteiras da razão , do consciente
e inconsciente são rompidas pela exaustão do prazer...
Em momentos de puro êxtase de amor,
viajo até teu corpo que me seduz
e atiça meu libido recheado de muita tesão ...
A sensibilidade de teu corpo ao toque dos meus dedos
me faz delirar em te ver extasiada de espasmos de prazer...
Teus sussurros e gemidos contracenam
com a escultura de teu corpo
e do teu poço do amor,
que transborda o mar de néctar do teu excitar...

Navego em teu corpo cheio de amor,
na tua sensualidade que seduz os meus olhos e meu coração...
Ah... Teus seios intumescidos de tanto prazer
me fazem o aconchego do meu corpo...
Em gostosos momentos de amor
estás pronta para o meu penetrar...
Em posições acrobáticas e de muita sensualidade
te vejo ter orgasmos múltiplos
e sacio tua vontade de gozar...

Quando deslizo minha língua afoita
e atrevida entre tuas pernas ,
delicio-me quando seguras minha cabeça
e direcionando aos teus pequenos lábios
me levas ao teu monte rubro de prazer...
Contorces-te e gemes,
a tua respiração ofegante mostra-me quão grande
a tesão que estás...
Teus lábios secos e teus dentes serrados,
mostram novamente o gozo que está a chegar...
Fico a navegar e viajar no teu lago de prazer,
nas entranhas de tua carne fazendo-te delirar...
Em posições invertidas ,
levas-me a um orgasmo fatal...
Delicia-te com a seiva do amor que jorra de meu corpo,
o meu gozo fica mui gostoso ao ver-te sugar
e saciar tua sede todo meu néctar do amar...
Extasiados chegamos a plena satisfação
neste louco e gostoso amar...

AS SEMENTES DO MEU PURO AMOR,
SÃO COMO FLOCOS DE NEVE...
ELAS SÃO REGADAS COM AS LÁGRIMAS DO MEU CORAÇÃO,
POR VOCÊ MINHA ETERNA PAIXÃO . . .
ICH LIEBE DICH ...

TENHAS MEU CARINHO
E O MEU ETERNO ADMIRAR
BEIJOS E MIMOS DE PAIXÃO...

VON BUCHMAN...

Foto de Sonia Delsin

ELEONORA

ELEONORA

Conheci Eleonora numa festa há alguns anos. Ela era uma mulher pequenina e muito bonita. Meu filho caçula se a tivesse conhecido decerto diria que ela era uma "baixinha gostosa". O mais velho diria que era uma pequena sereia.
O fato era que Eleonora era uma bela mulher e tinha o corpo muito bem feito. O rosto era sensacional, a boca carnuda; olhos oblíquos, intensamente azuis. O bumbum era redondinho e arrebitado e levava qualquer homem a olhar mais de uma vez.
Quando ela soube que eu gostava de escrever quis me contar sua história e eu tento transcrevê-la aqui neste conto:

Cresci numa fazenda do interior do Brasil em meio a bois e cavalos. Meus pais eram moralistas e criaram a mim e a meu irmão na mais rígida educação. Minha mãe não me deixava jamais vestir calças compridas e montar.
Eu via Jorginho montando lindos cavalos e aquilo me deixava enfezada. Por quê não eu? O que havia demais em ter nascido sem aquilo no meio das pernas?
Claro que eu sabia a diferença que existia entre nós dois. Eu nascera com aquela fenda e ele com um apêndice. Escondidos de mamãe nós tomávamos banho de cachoeira completamente nus. Foi o idiota do Chicão que nos surpreendeu um dia e contou ao papai.
Jorginho era um ano mais novo que eu e me adorava. Eu também amava aquele menino sardento e irrequieto.
Havia também na fazenda os filhos dos colonos: Mariana e Marcelo. Eles eram mulatinhos e muitas vezes também conseguimos driblar a vigilância de mamãe e brincamos juntos. Marcelo era uns dois anos mais velho que eu e tinha o pênis bem maior que o de meu irmão. Quando nadávamos nus ele encostava aquele enormidade em mim e eu achava tão bom.
Papai me dizia que eu precisava tomar cuidado com a minha fenda porque ela poderia ser o motivo de minha perdição. Na época eu não conseguia entender o porquê de uma coisa daquelas ser prejudicial a alguém.
Eu era uma menina esperta e aos doze anos parecia ter pelo menos quinze. Foi nessa época que Marcelo mudou-se da fazenda.
Antes de mudar-se ele me pediu uma prova de amor e eu me entreguei a ele. Foi em meio ao feno e ao fedor de estrume que nós nos pertencemos. Ele estava trêmulo quando arrancou meu vestido. Foi uma penetração difícil porque ele era muito bem dotado e éramos completamente inexperientes. Sangrei muito e chorei de dor. Nós dois queríamos que o pênis dele me penetrasse inteira; mas não conseguimos de forma alguma. Nós nos movimentávamos para baixo e para cima como estávamos acostumados a ver os cavalos fazendo com as éguas --escondidos espiávamos, é claro). Depois de várias tentativas Marcelo acabou gozando nas minhas coxas. Eu não conseguia crer que fosse assim.
Tempos depois nós também nos mudamos para a cidade e conheci Alfredo. Este era um vizinho e possuía os olhos mais azuis deste mundo. Esqueci-me completamente de meu amiguinho de infância e me apaixonei por ele. Alfredo era um rapagão esnobe e não me dava a menor bola. Tinha treze para quatorze anos e ardia por ele.
Nas noites intermináveis eu precisava masturbar-me para conseguir conciliar o sono. Era pensando naqueles olhos intensamente azuis que eu me masturbava. Nunca parei para pensar como seria transar com ele. Era pelos olhos dele que eu havia me apaixonado.
Fomos apresentados um ao outro numa festinha que meus pais deram para comemorar os treze anos de Jorginho.
-- Prazer. Você é bonita. -- Pensei que você nunca houvesse me notado.
-- Não dá para não notar você, apesar de ser tão baixinha.
Os olhos eram ainda mais lindos de perto. Mas a voz tão arrogante!
Ainda nos falamos umas banalidades e só no final da festa ele me arrastou para um canto escuro e esfregou-se em mim.
-- Quero você.
-- Agora?
-- Encontre-se comigo amanhã atrás da varanda, embaixo daquela grande figueira.
Não consegui dormir a noite toda. Como seria transar com aquele gato?
Ele estava lá na hora combinada e nos deitamos no gramado. Alfredo me garantiu que todos da casa haviam saído. Ele arrancou rapidamente minha saia e minha calcinha e abaixou a calça. Foi tudo muito rápido e só depois de tudo terminado é que pude notar que ele era muito magricela e que tinha um pinto pequenino que não poderia nem ser chamado de pênis comparando-se com o do primeiro homem de minha vida.
Não me satisfez em absoluto e depois desta transa eu nem quis mais encontrá-lo.
Nos anos subsequentes dediquei-me de corpo e alma aos estudos.
Os rapazes começaram a dar em cima de mim e não achava graça em nenhum deles. Jorginho vivia rodeado por garotas e reclamava com mamãe que eu acabaria ficando solteirona.
Nessa época eu já completara dezoito anos e nunca tivera sequer um namorado. Minha experiência amorosa era nenhuma e sexual só acontecera de ter tido aqueles dois encontros que marcaram a minha vida.
Sentia um medo danado de não sentir prazer da próxima vez e vivia adiando um novo encontro com alguém.
Conheci Sérgio quando passei no vestibular para Odontologia. Eu vivia dizendo a papai que não era o que eu sonhava para meu futuro, mas ele praticamente me obrigava a estudar o que achava que seria bom para mim.
-- Você gosta de Odonto? Perguntou-me ele.
-- Não é bem o que eu queria.
-- Então por que optou por isso?
-- Não foi bem assim. Optaram por mim.
Sérgio olhou-me com seus enigmáticos olhos pretos.
-- Você parece ter personalidade. Não consigo entender.
-- Quero evitar discussões inúteis.
-- Mas trata-se de sua vida.
Pegando minha mão na sua ele puxou-me para um banco.
-- Quer namorar comigo?
Eu precisava tentar pelo menos. Vivia tão só nos últimos anos.
-- Topo.
Ele beijou-me e a sensação foi boa. Senti ferver novamente um vulcão que eu imaginava extinto. Sua língua começou a explorar a minha boca, suas mãos acariciaram meus mamilos e eu senti que poderia sentir prazer ao lado de um homem.
Nos primeiros dias ficávamos nos abraçando e nos beijando até que ele me levou para seu apartamento, e lá eu pude descobrir que mesmo um homem de pênis tamanho normal poderia me proporcionar muito prazer.
Ele me beijou inteira e deixou meu corpo todo desejando-o. Sua língua me explorava toda enquanto suas mãos também procuravam pontos em mim que me deixavam completamente excitada.
Foram as duas horas mais loucas de minha vida e jamais pensei que um dia pudesse ser daquela forma. Eu nem imaginava que um dia faria sexo oral e anal. Aconteceu com ele e foi muito bom.
Sérgio deitou-se relaxado ao meu lado e perguntou-me baixinho se havia gostado. Ele sabia que sim e só perguntara por perguntar.
Namoramos por dois anos. Eu continuava a estudar Odontologia.
Papai faleceu quando eu começava o terceiro ano. Desisti do curso e comuniquei a todos que voltaria a morar na fazenda. Era o que eu queria para mim.
Neste meio tempo acabamos terminando o namoro.
Mamãe também disse que ficaria morando na cidade com Jorginho, que também já estava na faculdade.
Não me importei de voltar só para lá; pois era o que eu sonhava. Viver entre bois, cavalos, estrume. Eu adorava cavalgar pelas nossas terras e mamãe não tinha pulso com os empregados. Eu sim saberia lidar com eles.
No início senti falta de Sérgio, das vezes em que ficávamos em seu apartamento; mas sexo não era tudo na vida. Era muito bom, mas não era tudo.
Em poucos meses na fazenda eu soubera me impor e todos os empregados me respeitavam muito.
Vivia vestindo roupas de montaria e foi cavalgando que conheci Luciano.
Era um homem feio. A pele marcada por acne, olhos verdes e frios. Ele vestia um jeans imundo e as botas estavam sujas de estrume. Era verdade que eu também vivia no meio de bois e minhas roupas eram grosseiras, mas procurava me manter limpa.
A princípio aquele homem rude me causou asco.
-- Pode me dizer que horas são?
-- Por que quer saber as horas neste fim de mundo?
-- Talvez pelo mesmo motivo que a senhorita esteja usando este relógio no braço.
Não gostei dos modos daquele estranho que encontrei enquanto cavalgava. Apertei o pé no estribo e Samara disparou num galope. No início ele pôs-se a me seguir, mas o cavalo em que estava montado não era um puro sangue como a minha Samara.
Chegando em casa desmontei a bela égua e deixei-a aos cuidados do Namberto. Tomei um banho e desci para almoçar.
A Albertina me avisou que tínhamos visita.
-- Quem está aí?
-- O novo vizinho.
-- Como é ele?
-- Um homem estranho. Fede que só ele.
Imediatamente lembrei-me do homem que havia encontrado. Seria o mesmo?
Chegando à varanda eu o vi parado, me esperando.
-- Peço que me desculpe pelo ocorrido, vim só para oferecer meus préstimos.
-- Fico agradecida -- disse sem saber se devia estender a mão.
Ele notando meu constrangimento foi dizendo:
-- Não se preocupe em me estender a mão senhorita. Desculpe-me pelo estado em que me encontro. Foi um problema que tivemos esta manhã. O touro rompeu a cerca e tivemos um trabalho danado para juntar a boiada. Fui grosso lá na estrada e vim pedir desculpas.
Ele se apresentou e eu pude observar que era realmente um homem feio, mas havia alguma coisa diferente nele. A verdade é que ele me atraia.
Dias depois ele apareceu na fazenda montando um lindo cavalo árabe.
-- Acabei de comprar. Gostou?
Eu era uma admiradora de cavalos de raça e lhe disse que era lindo demais.
Conversamos algum tempo sentados nas grandes cadeiras de vime da varanda e Albertina nos trouxe um suco de frutas bem geladinho.
Pouco tempo depois já nos falávamos como dois conhecidos de longa data. Ele me contou que havia se separado da mulher e que comprara aquelas terras para se instalar de vez ali.
Eu também lhe falei que pretendia passar o restante de minha vida naquelas terras que eu tanto amava.
-- E sua mãe? Seu irmão?
-- Mamãe gosta demais da cidade e meu irmão está estudando medicina.
-- Não se sente só aqui?
-- Às vezes.
Ele me disse que poderia voltar mais vezes para conversarmos.
Na despedida segurou algum tempo minhas mãos nas suas e uma corrente elétrica passou por todo meu corpo.
Luciano voltou outras vezes e acabamos nos tornando amantes. Descobri que ele conseguia me envolver emocionalmente mais do que sexualmente, mas era bom. Ele tinha um charme especial e sabia agradar uma mulher.
Um dia lhe perguntei porque não dera certo o primeiro casamento e ele me disse que a ex-mulher se apaixonara pela amiga.
Eu não me casaria com ele mesmo que me pedisse. Queria deixar as coisas como estavam. Quando ele queria vinha me ver e quando eu o queria ia ao seu encontro. Para que modificar o que estava sendo tão bom?

O nosso capataz sofreu um acidente fatal e eu precisava urgentemente de outro. Foi Luciano que sugeriu um homem que ele conhecia bem.
-- É um mulherengo, já aprontou das suas. Tenho um amigo que já perdeu a mulher por causa dele, mas acho que não tem nada a ver.
-- Então o que está esperando? Preciso deste homem para ontem.
-- Se tudo correr bem amanhã mesmo ele estará aqui.
No dia seguinte à tardinha Albertina veio me informar que o rapaz havia chegado.
Fui rapidamente atendê-lo. Precisava logo resolver aquela situação.
Um mulato alto estava de costas para mim e ele olhava tudo à sua volta.
Quando ele voltou-se para mim um sorriso enorme se estampava em seu rosto.
. Então era ele o tal homem? Agora eu podia entender o porquê de um homem perder a esposa para tal sujeito.
Fiquei sem ação. Marcelo estava diante de mim.Devia correr para seus braços, estender a mão?
Sorri gostosamente e gaguejei:
-- Que saudades! Que surpresa boa!
Foi ele que correu para me abraçar e sussurrou em meu ouvido:
-- Desculpe-me se faço isso. Fui louco em vir até aqui. Não conseguirei jamais ser um empregado seu.
Afastei-o delicadamente e pus-me a examiná-lo de cima a baixo. Vi que se tornara um homem alto e bonito demais. O corpo atlético e atraente. Lembrei-me de quando nadávamos nus em nossa infância. Lembrei-me daquela vez em que me entreguei a ele no meio do feno.
Só então me dei conta de que nunca quis um homem em minha vida mais do que quis aquele.
Foi a minha vez de abraçá-lo.
Albertina que se empregara na casa há pouco tempo estranhou aquela cena.
Era verdade que o tempo tinha passado, mas ele havia voltado e só isto me importava naquele instante.
-- Nunca consegui esquecê-lo.
-- Nem eu consegui esquecê-la.
Olhei-o diretamente nos olhos procurando a verdade e convidei-o para conversarmos sentados na varanda.
Albertina entendeu que eu queria estar a sós com ele e afastou-se.
Perguntei por onde andara, o que fizera da vida e se ainda estava solteiro. Ele respondeu que ainda estava "solteirinho da silva". Tivera um caso ou outro.
Sorrindo ele não se cansava de repetir:
-- Nunca me amarrei a ninguém. Acho mesmo que nunca a esqueci. Lembra-se daquela vez? Eu fiquei tão preocupado achando que a tinha machucado. Parti daqui me sentindo um verme. Tinha medo de me aproximar de uma moça e machucá-la. Fiquei mesmo traumatizado e foi só depois de muitos anos que consegui estar com uma mulher. Aos poucos fui apreendendo a lidar com ele -- dizendo isso ele abaixou os olhos em direção ao seu pênis. Você me perdoou por ter agido daquela forma?
Não pude deixar de rir e dizer que éramos completamente inexperientes. Fora só por isso.
Ele foi taxativo em afirmar que jamais conseguiria ser meu empregado e quando já ia se despedir sugeri que ficasse mesmo assim. Teríamos uma relação de amizade e ele me ajudaria enquanto eu não conseguisse outra pessoa.
Marcelo concordou em ficar, por uns tempos.
Luciano ficou me olhando com aqueles olhos gelados enquanto eu lhe contava que o Marcelo crescera na fazenda ao meu lado.
-- Você fala dele de um jeito.
-- Não diga que está com ciúmes!?
-- E não é para estar? Seus olhos brilham enquanto você fala dele. E pensar que eu é que tive a idéia de trazê-lo para trabalhar aqui!
Luciano socou a mesa violentamente.
Eu nunca soubera lidar com um homem violento. Procurei agradá-lo, mas só consegui piorar a situação.
-- Ele a atrai, dá até para um cego ver. E você também o atrai.
Luciano saiu resmungando, montou o belo cavalo árabe e saiu galopando feito louco. Suspirei fundo.
Marcelo se aproximou de mim e pegando a minha mão foi dizendo:
-- É melhor que eu me vá logo daqui. Estou atrapalhando a sua vida. O seu namorado está com ciúmes de mim. Não significo mais nada para você, não é mesmo?
-- Não é assim.
A sombra de um sorriso passou pelo seu rosto.
-- Você ainda sente alguma coisa por mim?
Hesitei em dizer que sim. Ele estava um homem feito, já não tinha mais nada do menino que crescera conosco na fazenda.
Disfarcei dizendo que as recordações eram tantas.
-- Você não está sendo sincera, sente alguma coisa ou não?
-- Não sei.
Sei que fui evasiva, mas estava tão confusa. Os homens que cruzaram meu caminho deixaram marcas e aquele que estava à minha frente fora o que mais me marcara.
Eu poderia assumir o que estava sentindo. Poderia brigar até com o mundo por ele. Teria forças para isso. Mas ele corresponderia?
Ainda segurando minha mão ele me cobrava uma resposta mais direta. De repente perdeu a compostura e beijou-me ardentemente.
Segurou-me apertadamente de encontro ao corpo másculo e senti que iria mergulhar de cabeça nessa nova situação.
Foi a minha vez de colocá-lo contra a parede.
-- Você me ama de verdade? Se disser que sim eu enfrentarei qualquer coisa neste mundo.
Ele respondeu-me com um beijo e perguntou-me se poderia ser como da primeira vez naquele paiol que soçobrara ao tempo.
Meu Deus! Naquela altura de minha vida! Eu já não era uma menina de doze anos!
Fui caminhando abraçada a ele de encontro ao paiol. Não precisava dar satisfações de minha vida a ninguém. Era dona de tudo ali, dona de minha vida.
Como da primeira vez foi em meio ao feno e ao cheiro forte de estrume. Ele delicadamente tirou minha roupa e fez coisas que eu nunca sequer pude imaginar que aquele menino de antigamente iria aprender. Beijou minha boca suavemente e depois passou a beijar meu corpo inteirinho.
Quando finalmente ele me penetrou eu compreendi que com homem algum seria igual. Ele era fabuloso. O pênis se tornara ainda melhor com os anos. A minha obsessão na vida fora pênis avantajado e descobri que ele conseguia me penetrar inteira. Havia espaço suficiente sim!
Depois de completamente saciada de amor eu repousava em seu peito forte quando ele me perguntou se desta vez também eu iria começar a chorar.
Sorri e contei-lhe que andara pela vida procurando um homem com os requisitos dele. Não encontrara, era evidente.
Casamo-nos em dois meses e continuamos fazendo amor nos lugares mais estranhos e diversos. Nem preciso dizer que continuamos apaixonados um pelo outro e que o que mais desejamos é estar juntos.

SONIA DELSIN

Foto de PCoelho

Por seu amor!

Por seu amor faço tudo! Se for preciso
Ando do pólo norte ao pólo sul
Vou a pé ao fim do mundo
Só pra te ter, mais uma vez!

Por seu amor...
Retiro do meu vocabulário
Palavras como: Fim, não, jamais
Preencho esse espaço vazio
Com algo que valha a pena
Como: Felicidade, sempre, plena!

Por seu amor...
Faço poesias em qualquer tempo
Nas madrugadas, de noite e até de dia
Procuro-te em versos, ofereço-te rosas vermelhas
E acerto-te o alvo com flechas perfumadas!

Uma vez ferida
Amo-te ainda abatida
Mancho-te o vestido branco
Com a rubra cor da rosa
E nos entre laços de pernas e braços
Deixo-te vencida
Na fragrância dos nossos desejos
Marcada com pétalas, suores e beijos!

Foto de Lu Lena

DANÇA DA PAIXÃO

*
*
*

Teus olhos lânguidos dizem-me: - Bom dia!
Como uma gata espreguiço-me manhosa...
No quarto vestígios da paixão consumida...

Lençóis em desalinho da noite amorosa...
Suores e fragrâncias misturados no ar...
Entre pernas e braços o fogo e ardência...

Sincronismo de movimentos num só arfar...
Jubilo de corpo e alma em transcendência
No teu olhar, vejo luz, quietude e magia...

Numa simetria úmida o desejo pronuncia...
Num fogo que devasta o prazer eminente
Nos beijos tórridos atrevidos e linguais...

Amassos gemidos meus sussurros e ais...
Teu toque descompassa o meu coração.
Batimentos cardíacos aceleram novamente...

Na volúpia de corpos em brasa incandescente
Entregamo-nos alucinados e com sofreguidão.
Tesos e vibrantes começamos a dança da paixão.

Lu Lena

Foto de Joaninhavoa

REPRODUZIR SONS...

*
REPRODUZIR SONS...
*
de canto e...
*

Ah se eu fosse um anjo do céu, meu querubim
Decerto não seria anjinha neste jardim
De onde estou olho o tecto e avisto uma cúpula
Desenhando um ritual em dança perfeita

Meus músculos amortecidos pelo vazio
Sem esforço destilam águas de um olhar
Sou uma simples joaninha que voa e rodopio
Afrouxo a pressão das pernas e num balançar

Salto para o ar! Há um manto escondido à minha espera
Ali abafo a sonoridade oculta por tanto tempo
E, se a ouvia... podia reproduzi-la! Lanço cantos

Ou berros na esfera dos enteados...

Joaninhavoa,
(helenafarias),
23 de Setembro de 2008

Foto de regeane

indignaçao

Tanta coisa que eu poderia falar, mais por incrível que pareça nada me vem á memória.
O mundo anda tão virado de pernas pro ar que mesmo depois de tantos absurdos que já aconteceram mesmo assim certas pessoas ainda conseguem surpreender-nos com suas atitudes anormais, ou talvez normais pra eles.
As provas estão postas à mesa e mesmo assim negam veementes e ainda se sentem no direito de ficarem ofendidos.
Quem ler esse texto certamente saberá do que eu estou falando.
É simplesmente inaceitável observar os velhinhos que passaram a vida inteira trabalhando na roça e com uma vida cheia de privações, os própios pais de família que passaram a vida inteira dando duro pra sustentar seus filhos e ter uma vida mais ou menos digna esperando em uma fila para receber um mísero salário mínimo que na maioria das vezes mal da para comprar remédio e pagar imposto ao governo, isso mais uma coisa que só os da classe mais baixa pagam nesse País, e o mais revoltante; enquanto isso se vê no noticiário que aprovaram a lei dos políticos se aposentarem com apenas nada menos do que 10.000,00 reais...
Duvido muito que se o salário que se pagasse a um deputado, um vereador, um prefeito, um governador e até mesmo um presidente fosse de apenas um salário mínimo aposto que teria muito menos do que a metade nas propagandas eleitorais prometendo mundos e fundos pra depois chegar lá em cima e dali algum tempo aparecer nos jornais acusado de corrupção...

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

POR FALAR EM PRAZER...NADA MAIS GOSTOSO DO QUE TE-TER - Versão Due Rozeli & Von

*
*
*
*
Teu corpo faminto estremece ao meu toque
A carne macia das tuas pernas inflama desejo.
O prazer de navegar no teu mar me molha..
E o mel do meu centro em ti despejo.
Rozeli

Também pudera, você me seduz até no olhar...
Me enche de tesão, me faz de gato e sapato na cama....
O gostoso navegar de minha língua em teu corpo ,me leva ao poço de teus desejos...
Saboreio o néctar do teu excitar, vendo-te ter esparmos de prazer...
Von

O corpo nu coberto de paixão
Os beijos molhados, sugados
Mostram o caminho da perdição...
Nem sei pra onde vou...pra que lado!
Rozeli

Tu és pura perdição...
Tua boca gostosa me enche mais e mais de tesão...
Tu bem sabes o lado que mais gostas, pois entre quatro paredes, tudo faço sem nenhum pudor, na pura satisfação de realizarmos nossos desejos, fetiches e saciar nossas fantasias...
Von

Teus olhos gulosos provocam quentura
Vem a vontade alucinante
E o despertar dessa fome te transforma
No meu homem, meu eterno amante
Rozeli

És pura tesão...
As vontades alucinantes de eternos gozos ...
Fazem-te minha amante, comcubina, mulher, minha deusa e minha perdição...
Von

Toma meu tesouro guardado
Suga, beija, devora
Não sacia tua vontade louca
Por mais, teu corpo implora
E penetrando nos sonhos mais loucos
Rozeli

Nada me dá mais tesão do que penetrar-te com minha língua , devorando-te , sugando o néctar de tuas entranhas...
Não nego. Fico extasiado em gozo ao ver-te tendo orgamos múltiplos em nossos saciar ...
Von

Com mãos atrevidas , teimosas e bandidas
A boca gulosa não resiste ao sabor
A lingua se torna guerreira, destemida
Rozeli

Sou o que tu sempre sonhaste no amar...
Tento te saciar de todas maneiras...
Gosto de te devorar por inteira ,
E sei que minha língua é que faz o teu realizar...
Von

E na folia sobre a cama
Vou ardendo, vou queimando
Num ritmo alucinado
No teu corpo vou galopando
Rozeli

É uma delícia, o galope, no amar,
O penetrar é alucinante em rítmos frenéticos
Nosso gozo é irradiante...
Von

A noite se fez cúmplice
Dos corpos em fusão
Teu desejo no meu corpo
Teu prazer gravado em mim
Rozeli

Não só as noites, mas todas vezes que nos amamos, tu me levas ao clímax dos orgamos....
Nossos corpos ávidos de desejos
até no versejar de nossos poemas nos levam ao mais gostoso excitar

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

E por falar em prazer....

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*
Teu corpo faminto estremece ao meu toque
A carne macia das tuas pernas inflama desejo.
O prazer de navegar no teu mar me molha..
E o mel do meu centro em ti despejo.

O corpo nu coberto de paixão
Os beijos molhados, sugados
Mostram o caminho da perdição...
Nem sei pra onde vou...pra que lado!

Teus olhos gulosos provocam quentura
Vem a vontade alucinante
E o despertar dessa fome te transforma
No meu homem, meu eterno amante

Toma meu tesouro guardado
Suga, beija, devora
Não sacia tua vontade louca
Por mais, teu corpo implora

E penetrando nos sonhos mais loucos
Com mãos atrevidas , teimosas e bandidas
A boca gulosa não resiste ao sabor
A lingua se torna guerreira, destemida

E na folia sobre a cama
Vou ardendo, vou queimando
Num ritmo alucinado
No teu corpo vou galopando

A noite se fez cúmplice
Dos corpos em fusão
Teu desejo no meu corpo
Teu prazer gravado em mim

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