Peito

Foto de Ayslan

Sonho

A noite chega sinto meu peito aperta. Então deitado na cama esperando o sono chegar as lagrimas envadem meus olhos.
Então aos poucos meus olhos cansados já não encherga claramente a luz estar enfraquecendo e então você estar a qui juntinho de me, posso sentir-te, posso sentir seu cheiro mas olhando nos seus olhos vejo-te distante. Então aos poucos uma luz surge e antes que ti diga... Você vai embora. Então acordo e percebo que estava sonhando novamente e novamente não consegui ti dizer que "TE AMO"
Preciso voltar para ti essa distancia, essa dor a saudade estar machucando muito, é tempo de ir. Te fazer sorrir pois já ti fiz chorar de mais. Preciso voltar o ônibus estar esperando lá fora.
Então espero anciosamente a noite chegar. Mas desta vez espero que você fique e espere-me dizer-te "Eu te AMO"

Para: Priscila

Foto de aucenio

lagrimas

LAGRIMAS

Aliviará teu corpo
com uma gota ou mais.
Arrancará da tua alma.
Tua dor,teus pesares.

Sim.Chorará incrédulo
com olhar sofrido.
Olhará para o vazio com
aparente rosto mortiço.

Rasgará teu peito sem dor alguma.
Queimará teu rosto
sem permissão nenhuma.

Lágrima sofrida que me toma,
que me acompanha na dor.
Me faz rasgar o silêncio com pesares
e sussurros de clamor.

Molharei meu rosto com teu corpo.
A arrancarei do meu íntimo,
como se arranca a vida
em um sopro.

Guardarei até o último momento,
fazendo-me forte.
Prendendo e renegando-a,
como renegaria a morte.

A esconderia na penumbra do orgulho.
Choraria em silencio e sozinho,
onde só meu coraçao
ouviria meu sofrido barulho.

Farei-me forte
até nao mais aguentar.
Tornaria-me blindado,
impenetravel de sentimentos
até ,por fim,libertar.

Levará contigo a dor,
limpando o peito mórbido.
Arrancará,assim,o rancor.
Até que o ultimo pedaço
tenha morrido.

Lágrima de alegria e dor,
amiga da tristeza,
companheira do amor.

Lava minha alma
e molha meu rosto.
apaga minha tristeza e
devolva-me o gosto...

...Da vida.
Que desejo perder quando a encontro...
...Da serenidade de um sorriso,
de um momento de acalanto.

Espelha a minha dor no teu corpo.
Tira meu sorriso como um sopro...

...Fazer da alegria minha dádiva,
nao arrancaria minha dor...

...Nao choraria por amor.Sim.
Nao a teria,companheira...
...Nao existiria lagrimas.

Aucenio V. Sousa

Foto de DeusaII

Arrumações

Arrumei meus pensamentos,
Num cantinho do meu cérebro,
Para que não perturbem mais minha mente,
Para que possam não mais provocar delírios infundados,
Ou alucinações persistentes.
Arrumei meus sentimentos
Algures dentro do meu peito,
Para que não possam mais provocar medo,
Ou dores atrozes que teimam
Em perseguir meu coração.
Arrumei meus sentidos,
Já inexactos, e sem razão de ser,
Para que não me incomodem mais
Nas minhas descobertas a novos horizontes,
Se eles estiverem adormecidos,
Poderei seguir em paz o meu caminho.
Tentei arrumar minha alma, também,
Embora sem êxito,
Uma vez que ela transporta grandes paixões,
Que não consigo esquecer.
Ela é o reflexo do meu olhar,
Quando relembro amores mal resolvidos.
Mas minha alma teimosa,
Não responde aos meus apelos,
E continua o seu percurso solitário,
Em busca do impossível.
Chamei sua atenção,
Briguei com ela, mas de pouco serviu.
Tentei mostrar-lhe o meu triste passado
De mágoas e ressentimentos,
Mas nada a fez mudar de ideias.
Então, peguei em pequenos pedaços dela,
E arrumei-os algures no meu já ferido coração,
E continuo negociando, para que minha alma
Possa deixar para trás o passado,
E recomeçar a viver uma vida plena,
Repleta de amor e sentimentos bons.
E continuo assim...
Sem perder as forças,
Até que ela responda aos meus apelos.

Foto de Luiz Islo Nantes Teixeira

SINTO POR NOS

SINTO POR NOS
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

Sinto me bem diferente
Mas embora os amigos torcam
Embora os parentes se esforcam
Nao me vejo ao teu lado

Vejo, sim, bem claramente
Pois nao posso resgatar a paixao
E fazer com que o meu coracao
Se sinta outra vez excitado

E como se tivesse um oco no peito
Onde nao exista mais sentimento
Aquela vontade de beija-la a todo o tempo
Que eu tinha tempos atras

Agora e cada um de seu jeito
Vivendo no seu mundo,seu canto
Relebrando o doce encanto
Que nao temos mais

Ate parece, eu digo
Que me acostumei a viver sozinho
Conversando comigo mesmo baixinho
E fazendo minha propria comida

Sabendo que voce vive e eu sigo
Vivendo em alguma cidade deste mundo
Passeando nos mesmos lugares
Procurando os mesmos luares
Que um dia testemuharam o amor profundo
Que ja te dei na sua vida

Sinto muito por nos
E por tanto tempo desperdicado
Pelo nosso presente julgando o passado
E a troca de olhares infelizes

Sinto ate na voz
Quando falo com uma nitida emocao
Da perda de uma grande paixao
Que nos deixaram tantas cicatrizes.

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA - (1) 914-699-0186 - Luiz

Foto de Lu Lena

É NATAL...

*
*
*

Natal... A reflexão em festa que anuncia
Vejo luzes da ribalta em minha solidão
Lembrança indolente cria raízes e fica
Lágrimas soltas inundam meu coração

No presépio arrumo a palha acolhedora
Nostalgia etérea que parece não ter fim
Contemplo inerte nazareno na manjedoura
Anjos de asas parecem sorrir para mim

Em minha memória ouço ainda a cantiga
Risos esbaforidos em algazarra pueril
Entes queridos que marcaram minha vida

Em meu peito a dor d'uma saudade febril
Adornando os presentes em laço de fitas
Para por na cruz de Jesus que a tudo resistiu.

Foto de Darsham

O Amor...Incómodos à parte

Tenho um problema com o amor, um grave problema! Ouço dizer por aí, pelas bocas do mundo, pelas letras soltas que vejo e revejo em papéis perdidos em cada canto de vida que o amor é a coisa mais bela que existe…
Chega a cansar os meus ouvidos de tanto ouvir a palavra AMOR!!!
Enaltece-se de uma forma sublime…em filmes…em palavras…em livros…em poesia…na música…Vê-se e ouve-se amor em todo lado (para os ouvidos e corações atentos, claro está) que chego a sentir-me profundamente enjoada.
Não, ao contrário do que possam pensar, eu não sou uma pessoa insensível, pragmática, vazia, distraída…Eu escrevo poesia, sou a voz do amor para quem não pode ouvir… Eu ouço Beethoven, Chopin, fado…choro ao ver uma peça de ópera, comovo-me com filmes românticos, voo para longe enquanto leio cada linha que Nicholas Sparks escreve…e tenho em mim todos os sonhos do mundo…
O que me incomoda não é a existência do amor, ou até é, não sei…é tudo muito dúbio…
Incomoda-me a banalização, o dizer por dizer, o falar por falar…e o coração? Será que ainda alguém sabe o que é amor? Amor sem razão, daquele que nos atraca o coração e nos despe a alma? Daquele que nos sacode os bolsos da sensatez…daquele que nos amarra sem cordas, nos cala a voz…daquele que nos tira a respiração e nos faz acreditar que vamos morrer por não termos espaço em nós para estacionar este avião que invadiu o nosso coração…
Será que entre a pausa para o café, e os pagamentos do mês ainda se tem tempo para reflectir sobre o amor? Será que todas as bocas que expressam a palavra amo-te atribuem o verdadeiro valor a este sentimento tão sublime e majestoso?
Incomoda-me, claro que me incomoda ver almas vazias e desprovidas de sensibilidade, que faria revirar na sepultura grandes poetas que a historia não esquece, verbalizar, assim, como se fosse uma pancadinha nas costas a palavras amo-te…amar não é só falar, é praticar, é encher-se de vida e gritar ao mundo que no peito nada cabe mais…
Incomoda-me também que não existam teses sobre o amor, em que expliquem tudo o que há a ser explicado sobre ele, para que o possamos conhecer e reconhecer, para que saibamos quando encontramos o nosso amor, o verdadeiro, a outra metade de nós, que nos completa…podemos viver toda uma vida com a pessoa errada, sem sabermos onde está a certa, ou sabermos, mas nada podermos fazer, porque o tempo já é outro e construíram-se outras histórias, das quais não fizemos parte, por termos construídos outras, paralelamente…
O amor rege a nossa existência; determina quem somos; representa-se nas nossas convicções, princípios, crenças e atitudes e descreve a sua rota nas linhas do nosso rosto, no brilho do nosso olhar, abrigando-se no nosso sorriso…à espera da noite…ou do dia…
A dualidade do amor… isto também me incomoda, de verdade, esta sombra dúbia que me chicoteia por dentro, que me finta o discernimento e me espanca a razão…tanto nos pode elevar às estrelas, como nos faz cair e bater em cheio com a cara no chão…sussurra ou grita-nos, queima-nos ou gela-nos, dá-nos o sorriso ou a lágrima, protege-nos ou abandona-nos…e aquilo que é contrário do bom, não é bom e dói…
Quando temos amor por alguém a vida fica tão mais fácil, não temos medo de nada, somos capazes de atravessar o mundo se for preciso e sorrimos muito, muito mais …se o amor parte, uma parte de nós também vai com ele e tentamos dia após dia, encontrar razões que nos façam sorrir, procurando formas de conviver com a solidão, para que não doa tanto…o coração fica apertado e lentamente vamos encontrando o nosso caminho, descobrindo novos horizontes, navegando para outras margens…renascemos numa nova vida e colocamos mais uma pedra no castelo da nossa identidade e unicidade. Encontraremos outro amor, que nos devolverá o sorriso, de uma forma espontânea e tudo faremos para que os erros que sejam cometidos nesta nova história (sim, porque os erros fazem parte de nós) tentem ser compreendidos e ultrapassados, tentando edificar estruturas sólidas em termos relacionais…
Porventura, voltará a suceder-se o mesmo e o ciclo recomeça, ou poderá realmente dar certo naquela vez, mas por mais voltas que a vida dê, por mais labirintos que percorramos, haverá sempre uma porta aberta para o amor.
O amor transporta-nos em viagens alucinantes por caminhos desconhecidos no nosso interior…já procurei mil e uma maneiras de descrever este sentimento tão…tão…indecifrável e transparente ao mesmo tempo e nunca consegui passar para as letras a magnitude, a cor, o som, a temperatura, a textura, o odor, a mistura, a mescla de coisas unas e simples que nos invadem a alma e nos descabelam a lucidez que se apossa de nós quando experimentamos o amor…
Porém, encontrei uma “definição” que até hoje me pareceu a mais perfeita e a mais simples. É uma pequena parte de uma passagem da Bíblia, que integra «1Cor.13», e é assim:
“…O amor é paciente, o amor é prestável, Não é invejoso, não é arrogante, nem orgulhoso, nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê. Tudo espera, tudo suporta…”

Digo que para mim esta é a definição mais perfeita do amor que já li, pela sua simplicidade e no entanto faz-me questionar e pensar tantas coisas…ou o amor entrou em vias de extinção, e as únicas espécies sobreviventes que o encarnam vivem no outro lado do globo, ou então esta pequena passagem sobre o amor, que tanto gosto, não passa de uma utopia, um discurso naif…publicidade enganosa?
O certo é que, aparte as utopias, a publicidade enganosa e os incómodos de que me queixo, o amor é o pão-nosso de cada dia, é o nosso alento, a nossa motivação, muitas vezes o perdão…sem ele, o amor, a vida é a preto e branco, o mar é só uma enorme porção de água, os dias não têm propósito, a música é só mais um barulho que chega aos nossos ouvidos, somos gelo…somos parasitas...
Incomodam-me muitas coisas no amor, mas o que me incomoda de verdade, é não amar, muito mais do que não ser amada…ao não amarmos não reconhecemos nem valorizamos o sentimento do outro, não sentimos, não somos, não se é! Porque o amor é o milagre, é o sentido, é a matéria de que somos feitos, é como que um culto a seguir…
Porque o amor é querer ser muito mais do que ter! É a harmonia entre histórias, atitudes, pessoas, credos, cores, partidos, clubes…a vassoura da diferença e indiferença, é a medida certa…qb (quanto baste) …
Prefiro amar, e só amar, ainda que nunca amada, pois de contrário não serei abençoada…
Beberei eternamente pelo cálice do amor, mesmo que sede não tenha e darei a beber de quem da secura padeça…

Depois de dar nós ao cérebro para tentar tirar o itálico do resto do texto, acabei por desistir, antes que o computador ficasse com ferimentos graves (risos). Se alguém me puder ajudar agradeço!

Beijinho
Darsham

Foto de jeankarlos

HIPOCONDRIA ( JK INSANO )

Melancólicos são nossos passos em nossos caminhos estreitos.
Inseguros são nossos sorrisos em nossos rostos indefinidos.
Triste é tempo solitário e eterno dos nossos dias.
Escreveram com tinta preta em nosso peito “Hipocondria”.

Acrobáticos são nossos sonhos que duram alguns segundos.
O desanimo do nosso corpo é interminável.
O medo inevitável.

Depressivos são nossos ambientes, desbotadas nossas certezas.
Extensas são as frases negativas que podemos criar.
O melancólico depressivo é capaz sequer de amar.

E as nossas flores, as crianças, nossos amores e alegrias.
Guardamos numa caixa chamada “HIPOCONDRIA”

JK ( INSANO ).........................................................................

Foto de furriel

Morena

Morena chocolate
Teu brilho me chamou atenção
Teu corpo sem defeito, perfeito
Teu beijo deve ser molhado e doce
Teu pescoço puro veneno
Tuas curvas um delírio
Não demonstro, mas desejo senti-la em meu peito
Segurar-te com firmeza pela cintura
E levar com um sussurro minhas palavras ao pé de seu ouvido
Então te direi que te quero
E preciso sentir teu calor
Te nego interesse com atitudes,
Mas palavras não pouco em contar-te
Com isso espero um dia, que volte teus olhos para mim.
Não prometo vivermos amores
Pois desejo é o que agora arde em mim

Foto de caetano trindade

Interpretation do poema de Manuel Bandeira In: “vou me embora para Parságada”

Interpretation do poema de Manuel Bandeira In: “vou me embora para Parságada”.

A minha irmã Lé,

“Depois que a dor, depois que a desventura”.
caiu sobre o meu peito angustiado,
sempre te vi, solicita, a meu lado,
cheia de amor e cheia de ternura.

È que em teu coração inda perdura,
entre doces lembranças conservada,
aquele afeto simples e sagrada
de nossa infância, ó meiga criatura.

Por isso aqui minha`lma te abençoa;
tu foste à voz compadecida e boa
que no meu desalento me susteve

por isso eu te amo, e, na miséria minha,
suplico aos céus que a mão de Deus que te leve
E te faca feliz, minha irmãzinha ».

Foto de marcosgambiarra

O que sinto por você !

O que sinto no meu coração
não consigo entender
quando com você eu falo
eu começo a estremecer

Meu coração bate mais forte
o peito chega a doer
quase chega a explodir
e não consigo mais conter

É uma dor tão forte
que longe de ti só me faz sofrer
é um ai que não sei ao certo
que não me deixa te esquecer

E por mais que o tempo passe
não consigo te esquecer
olhando sempre o relógio
eu espero a hora de te ver

Pois quem ama sofre sorrindo
sorrindo da própia dor
pois não há um sorriso mais lindo
do que o sorriso do amor

E a energia que me anima
vem de ti meu amor
és meu canto minha rima
meu sorriso e meu amor

Me desculpe por ser romântico
é algo que não consigo conter
amar-te assim sem pensar
é o que mais tenho a fazer

E com isso chego a conclusão
que se o amor é viver
eu vivo porque amo você.

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