Quando a aurora lunar enfim me estupra
Quando relances da vida estúpida me mostram
Que tudo que temos é a luta de um tempo no cofre do orgulho
Que guardamos no bolso inseguro de um amigo
Que come o que é nosso
Que fica com o excesso do que nos sobra de lucro.
Então vemos que o que temo são imitações do oculto
São reprises do além que nos fazem reféns dos nossos
Próprios atos.
Imitamos pessoas conhecidas palavras alheias, pessoas que
se entregam em palavras, que se tornam símbolos do que nos escapa
na embriagueis dos nossos egos.
(JK INSANO)