Pedras

Foto de Mirella

Bruno

Vc me deu toda a inspirações de que eu precisava
Vc me deu todos os motivos pra sorrir.
Vc me deu todos os motivos para amar.
Vc me deu toda alegria q eu presisava pra viver...
Vc me fez sentir q barreiras são fracas

Pra me impedir d te encontrar.
E q se o sentimento for forte
As tais barreiras..
Serao faceis de derrubar

E tudo vale apena quando a mente não é pequena
E o coração consegue axar um lugar pra se abrigar
Se neste abrigo haver mtu amor e carinho
Este mesmo coracao nunk mais ira xorar

E se ouver compreensão,
Estando o mar agitado ou calmo,
Eli saberá navegar
Se encontrar pedras..
Sabera desviar...

E nos maus dias, encontrará sempre um jeito de ajudar
Os dois juntus aprenderam a se respeitar...
E esse amor q ja era grande só vai aumentar
Se tornando kda ves mais lindo e mais forte..
Podendo assim
Pra sempre durar!!!

Por mtu tempo ...
Fiquei sem flar ...
...Mas falar pra que...
Se minhas palavras só sabem dizer:
Que eu amo vc !!

Foto de TrabisDeMentia

Quinta-Feira 4 & Sexta-Feira 5 (O início)

Sobre o dia de quinta-feira :
Ontem deitei-me, fechei os olhos, lembrei-me de ti! Havia tanto mais para te dizer, tantos poemas para acabar de escrever. Tantos olhares por trocar. E lembrar-te, lembrar-te fez–me sonhar. Sonhar com coisas que me dão que pensar. E foram tantos os pensamentos, e tão confusos os sentimentos, que, por falta de espaço ou de bom senso, extravasaram. Mancharam uma folha virgem com algo que me enlouquece, mas que por falta de verdade, apenas nela permanece. E quando exausto adormeci, percebi, que até dormindo sonhava, esses sonhos que a realidade negava.
Sexta-feira :
Hoje sinto–me feliz, não por ter acordado, mas por estar aconchegado nos pensamentos. Relembro os poucos mas bons momentos. Sei que não é possível viver noutra vida, e nesta vida, neste corpo, nesta prisão a que só a alma escapa, receio bem que só me reste mesmo sonhar. Mas sinto-me feliz, sinto-me bem, sinto-te! Sou livre ao menos de pensar! Trago comigo uma balança que me pode ajudar e pedras no sapato para servirem de peso! Sim, talvez noutra vida! Numa vida que não leve á desfeita nem ao desrespeito de quem o merece.
Sobre o dia de sábado :
E pensar que amanhã te verei! Com sorte trocaremos beijos e estranhas palavras, que, como que encriptadas, formam frases que para quem não sente não dizem nada. Frases que me desafiam a dizer o que sinto, o porquê de eu tremer por dentro. Talvez por vezes se note um brilho, noutras um sorriso ou algo que não passe despercebido. Ás vezes faço que não percebo, pois evito tremer quando sinto medo. Me guardo em segredo. Engulo em seco. Não posso beber e a fonte está mesmo ao lado, a fonte do pecado. Talvez um dia me cures, talvez um dia me mates. Eu não faço questão. Observo-te com atenção... não vás cair. Meço-te com intenção... de te esculpir. Leio-te com sofreguidão ... quero saber no fim, quem se vai rir. É verdade! Amanhã... Amanhã será um grande dia! Vou conviver com a minha melhor fobia, esta grande, grande amiga! Parece que me vejo esfregando as mãos, como um louco esfomeado diante de um recheado prato. Que refeição! Não, claro que não. Um oásis num deserto é pura ilusão! Querer fazer casa no meio de um vulcão?! Mas ás vezes... Deixa para lá. Fogo e gás, sei bem no que dá. Se calhar amanhã faz sol, ou se calhar não faz. Se fizer sol fico á sombra, mas se chover...Se chover já sei o que vou fazer! Pego em mim e vais ver o que é correr! Vou apanhar o arco íris.

Foto de niinguem

o cabo das tormentas

se alguém sabe mo diga por favor
pois a minha vida é numa falésia
digam-me como se safou o Adamastor
eu já não aguento tanta miséria
o meu jardim é de coisas tristes
no meu chão só há pão de pedras
a minha luz secou dorida e sem dor
os meus olhos já não são capazes
de acreditar no indubitável amor
se sabem como foi que se safou
não me deixem morrer por favor
pois só o meu brilho se acomodou
o coração não deixa de ser coração
se não houver amor não fugirá à dor
por favor compreendam onde estou
se alguém sabe o que é a perdição
diga-me como se safou o Adamastor

13,21,22.12.05

Foto de tizapoe

Deixei pra trás

Não, não acabou,
Só não me perturba mais!
Não, não esqueci,
Só não me torturo mais!
Não vou mais ver
O sol nascer
Se for ao lado
Do seu pessimismo,
Se for vestindo tal vestido,
Se for calçando as pedras
Do seu amargo destino!
Não, não vou voltar atrás,
Não vou chorar mais...
Dane-se o seu egoísmo!!!
Dane-se se a Lua nascer
Só pra quem lhe virou a bunda!
Dane-se se a vida afunda!
Eu não volto atrás!!!
Não é mais cedo
Então não cedo mais...

Foto de cricket_ba

Espelho

No teu reflexo, vejo minha alma.
Alegre e iluminada.
Carregada nos braços da paixão.
Sonhando com uma trilha dourada.
Correndo em tua direção.

Mas este reflexo, é apenas uma imagem.
Do que guardo em meu ser.
Das pedras que estão escondidas.
Dos atalhos que irei conhecer.
A procura do meu bem querer.

Como um espelho, ele me faz refletir.
Sobre tudo que já passei.
Das cicatrizes que ainda me marcam.
Das manchas que ainda não se foram.
E das feridas que ainda existem.

Gostaria de poder quebra este espelho.
De ver apenas a luz dos olhos.
Sentir apenas a brisa perfumada.
E amar uma mulher eterna.

Tenho hoje a dor do reflexo perdido.
Sinto apenas o calor do sol no espelho.
Sonho apenas com os caminho difusos.
Corro de encontro ao teu reflexo.
E choro por não poder tocar-te.

Queria não ter reflexo, mas sim você.
Queria não ver somente imagem, mas teu toque.
Queria não sonha apenas, mas simplesmente amar.
Queria ser alguém amado, não um reflexo sonhado.

Foto de Noah

Trilhos

Graças à mente que me segura
Desvendo os caminhos do coração
Sobre trilhos e vales
Azinhagas e estradas
Pedras e lixo
Plantas e espinhos...
Sobrevivo devagar
Dia após dia
Minuto sobre minuto
Sem segundos
Sem armas de passado
Olhares do futuro...
Graças à voz que me guia
Trago os pés descalços seguindo o rumo do sol
Iluminada pelas noites claras
Pelas estrelas que sopram o vento
E me realizam os sonhos...
Caladamente a minha alma
Insiste o pensamento
Consiste na palavra
Na crença do animal...
Mas...
Em coração rasgado como pedaços de papel
Com a força que me distorceste
Acompanhado com a fúria da razão
As minhas mãos seguram-te
Os pés cicatrizam
E alma vive...Do teu lado!

Foto de Joãozito

Tarde de mais (Florbela Espanca)

Quando chegaste enfim, para te ver
Abriu-se a noite em mágico luar;
E para o som de teus passos conhecer
Pôs-se o silêncio, em volta, a escutar...

Chegaste, enfim! Milagre de endoidar!
Viu-se nessa hora o que não pode ser:
Em plena noite, a noite iluminar
E as pedras do caminho florescer!

Beijando a areia de oiro dos desertos
Procurara-te em vão! Braços abertos,
Pés nus, olhos a rir, a boca em flor!

E há cem anos que eu era nova e linda!...
E a minha boca morta grita ainda:
Porque chegaste tarde, ó meu Amor?!...

Foto de eumesmo

balada da paixao do(a)...

I-... dia

Procuras-me.
Eu resido no meio dos livros de uma biblioteca,
cercado por palavras justas ao corpo.Lá procuro-te/procuras-me
incessantemente com o pensamento,
desde que o sol pela manhã,
ilumina os campos de centeio da minha cabeça,
com o voo tranquilo das borboletas
irrompendo das espigas a cada pensamento meu em ti,
até que venha a lua com os seus olhos esbugalhados,
depois de um sono profundo,
perguntar pela noite,
espantada com o halo de luz de todos os candeeiros do país
em redor dos nossos corpos guarda-chuva,
protectores um do outro do mundo lá fora,
onde as gotas de solidão chovem nas nossas cabeças
durante as nossas ausências.

II-... noite

Procuras-me.
Procuras-me na profundidade da noite,
entre os dentes caninos da noite,
que param de me mastigar a cada avanço teu,
com o teu jardim lúcido,
sobre o teu peito macio,
onde crescem as plantas ardentes da paixão.

Sabes bem que te desenhei um mapa do meu corpo,
um mapa da minha cidade com as suas artérias
e disse-te que as letras são os anti-corpos
que me protegem das doenças. As letras anti-corpos
alinham-se nas artérias-ruas do meu corpo-cidade de luz
para escrever o teu nome,
onde o sangue flui limpido,
bombeado pela casa de paredes lúcidas no meu peito,
onde o amor habita fulminante e beija cada tijolo branco,
provocando espasmos- relâmpagos de paixão.

III-Epílogo

Ainda temos muitas vácuos de nós pela frente
muitas pedras cinzentas para nos sentarmos
nas encostas do rio melancolia
e apreciarmos a sua extrema capacidade para nos cortar os olhos
por isso amemo-nos devagar ,
e celebremo-nos debaixo de um candelabro com asas aceso pela paixão,
a pairar sobre os nossos corpos sujos,
imensamente sujos.

Foto de brgigas

Quero-te…

Quando o sol toca a tua cara e sente toda a tua ternura a tua beleza. Quando aquece o teu corpo e toca essa pele suave. Não sabe a sorte que tem, o prazer que lhe é dado assim de mão beijada. Fico com ciúmes pois eu não o posso fazer, não posso ter esse prazer, é me negado por tanta coisa, tantas barreiras e obstáculos que surgem e me afastam do teu amor. Que sorte tem a lua que pode iluminar a tua doce face à noite, que te pode ver dormir e pode sonhar contigo. Não sabes que tens a beleza de uma Deusa? As estrelas são o teu reino, onde estas rodeada de luz mas onde nada nem ninguém brilha mais que tu. Tu és a que guia e traça um caminho, a luz segue-te assim como eu te sigo. Não sabes que tens uns olhos doces? Como pedras preciosas eles brilham e avistam mais além, vêem para além dos sonhos, vêem para além do superficial. Porque não me vêem esses olhos? Porque não sinto eu esse olhar doce, não sou um feliz contemplado, não tenho essa sorte. Talvez em câmara lenta eu pudesse observar todos os teus movimentos todos os teus gestos doces e gentis, só em câmara lenta eu poderia ver as pétalas de um flor caírem na tua face, para depois sentir o seu perfume no teu corpo, só em câmara lenta poderia eu ter tempo para te ver bem, para contemplar tanta beleza. Quero te amar mas as minhas mãos estão atadas…Quero te abraçar mas as minhas mãos estão atadas…

Foto de laurinda malta

crianças, inocência nata

Irrequietos, dóceis brincam com objectivos inocentes, e firmes do que querem;
São crianças de várias idades, ingénuas, alegres, reguilas, atentos e aprendizes;
Inocência vivida num infantário, ou como companhia, as pedras duras das ruas,
Alegria convencida, comungada nas brincadeiras de uns sorrisos malandros petizes.

Crianças trabalhadoras em peças didácticas, ou em castelos de areia gelatinosos;
Traquinices em olhares lindos, vestidos de encanto, magia e imaginações subtis;
Sonhos e desejos por vezes adquiridos e manipulados em choros soluçados,
São realidades infantis, meiguices espontâneas, em abraços e muitos corações em xis...

Rebentos novos, florescem ao som do vento e da raiz protectora e amorosa,
Folhas crianças, trepando os anos da meninice abandonando a inocência mas com alegrias,
Meninos e meninas, azuis e cor-de-rosa, pedidos humildes numa mãozita carinhosa,
Olhares vivos, atentos às oportunidades repetidas da agitação de todos os dias.

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