Vem meu amor
deixa eu
te entregar
o meu mundo
e verás em mim
a poesia em cada
entardecer
o encanto da madrugada
vem comigo conhecer
vem meu amor
olhar as minhas
paisagens prediletas
descobrir comigo
lugares onde se
esconde o amor
a beleza da paisagem
e o colorido da flor
vem meu amor
cicatrizar as minhas
frustações vividas
que num canto qualquer
jazem esquecidas
vem meu amor
preencher esse vácuo
que me angustia
em sonhos letárgicos
eu sabia que virias
vem meu amor
saciar comigo toda
essa saudade
de tempos de outrora
agora só felicidade
Vem meu amor
ver meu sorriso
esculpido de euforia
me faça sentir
a paz e o júbilo
d'alegria
vem meu amor
sê o pescador
de meus sonhos
nesse oceano
de sentimentos
deixa eu me acarinhar
em teus braços
e fazer de voce
o meu alento
vem meu amor
receba minha ternura
no perfume das flores
que despetalam-se
no ar
borboletas multicoloridas
desenham com ela teu nome
nas ondas espumantes do mar
num momento único e preciso
temos a chave do paraíso
o universo todo conspira
à nosso favor
Então ?
vem meu amor!
2ª - MINHAS PALAVRAS DE AMOR ( Autoria: LU LENA )
Sinto-me fugidia e perco totalmente a razão
nessa minha vontade em te ter, percorro um vão
num êxtase que arde e fere de tanto te querer
em lágrimas incontidas, que choram tua ausência
num corpo flamejando, implorando tua presença
insensatez essa, sobrevivo de esperanças oclusas
assim, vou vivendo entre sonho e realidade,
essa ilusão é como a bruma que borda o amanhecer,
e vivo assim em passos lentos caminhando sem saber...
flutuando em silêncio nessa utopia virtual,
és como um vírus que adentra meu mundo introspecto e real...
e assim vou soprando escritos ao vento nessa divagação,
numa nuvem ilusória, onde o alvo seja teu coração
sentir o que sinto, não tem explicação e nem teoremas,
pois tudo o que digo e te escrevo, está em meus poemas...
E, por mais que eu tente escrever e expressar o meu desejo
uma brisa suave invade meu corpo em orgásticos lampejos
tu'alma enlaça-me com volúpia e paixão e vem me dizer:
Bebo tua paixão em goles sensuais”
Sempre, sempre... Assim sob a luz desse luar,
Cativante e deslumbrante à beira do cais
Onde te encontro pronta p’ra me amar.
Ah! Delícia ouvir teus sussurros, teus ais
Ver a chama de amor brilhar em teu olhar,
Sentir do teu corpo voluptuoso os sinais
Vibrantes no tremor de que estás a gozar.
Ah! Sim, como é bom saber que queres mais,
E assim me revigoro como ondas do mar,
Nesse balanço te dou o que te satisfaz,
Retribui-me com essa volúpia sem par
Amando-me e não deixando nunca, jamais,
Esmoreçamos e vivamos a nos amar.
Adorei Dirceu!!!
ficou lindo demais, as imagens, fundo musical. Perfeito!
minha gratidão e meu carinho eternos à ti.
bjos
musadalua ( Comentários em You Tube )
Enviado por Sonia Delsin em Sáb, 07/06/2008 - 13:16
RIO EM TURBULÊNCIA
A vida pedia.
Paciência.
O rio ia em turbulência.
Agitado.
Ignorava tudo que se passava.
Ao seu lado.
Mas o rio que tanto corria.
Que falava que iria lá longe buscar alegria.
Ah, o rio um dia parou pra observar.
Viu que perdeu tanto tempo.
Nem a paisagem ele soube admirar.
No tilintar de um anjo serafim
ouvi tua voz à chamar por mim
como uma suave e terna melodia
bela paisagem ao amanhecer parecia
sussurros de ti em meu corpo e meus ouvidos
lançando-me à flutuar na imensidão do infinito
vibrando-me em labaredas de fogo incontidos
ao sopro do vento em telepatia somos intuídos
E, por ti viajo por mares em nuvens de algodão
recitamos juntos poesias em versos manuscritos
danço contigo enlaçados na lua e seu clarão
junção de almas errantes em amores em conflitos
em momentos de outrora buscamos juntos inspiração
num álbum de fotografias resíduos da paixão (Lu Lena)
CARÍCIAS NA’ALMA
Puxa você é minha alegria em pessoa,
Feliz foi o dia do encontro em poesias,
No duelo de trovas e que agora ressoa
Em minh'alma como notas que extasia
E que desde cedo muito me emociona
Como uma sentida e bela melodia
Que nasce nos céus e em mim entona
Como águas da cisterna de carícias
Que são teus versos em que me abençoa
Como um anjo que vem das galáxias
E que em círculos o meu coração revoa
E deixa marcado o beijo sem malícias
Sincero de uma grande e bela amiga
Que me encanta com tanta delícia. (Dirceu Marcelino)
Da serra alta, quase montanha
desce um regato. Por caminho sinuoso.
Sem se dá conta, é orgulhoso.
Faz de sua vida outras vidas
revivendo as matas, já quase perdidas.
O regato que nasce de um olho dágua,
se torna grande e majestoso.
A cada metro que corre, fuído e bondoso,
torna-se ponto de encontro de aves e animais,
onde todos se banham com gestos banais.
Folhas seca, que descem, rio abaixo,
sevem carona pra formigas,
que vão ver suas amigas.
Flores do brejo, nascem em suas margens
contribuindo com a paisagem,
que no campo é comum.
Se dando à beleza,
feliz, por ser sua alteza,
agora ele é um rio.
Forte valente e viril.
Mas, deixou de ser útil à natureza
para ser útil ao homem
que o usa, como transporte
ou tirando alimento que consomem.
E o destroi com suas próprias águas
cavando o chão sem máguas.
Buscando riquezas que às vezes, não tem.
Aquele regato, agora , um rio destruido.
Roga ao homem, que lhe seja reconstruido,
conforme as leis de Deus,
tudo que a natureza lhe fez, e hoje, ele pardeu
"Hoje Quintaneei...
Na simples simplicidade de escrever ...
Da vontade de viver dia a dia
De não dar nomes aos rios
de amar baixinho... deixando em paz os passarinhos...
Sem alardear em vozes expostas
Não me importanto mais com as respostas
E sim, com as perguntas certas...corretas
Aparando as arestas
Sabendo que esses que atravessam meu caminho
passarão.... e eu....
eu sobrevoarei a isso...sorrindo....
Vestindo a nudez da vida
Apenas com meus desejos...
Tendo do beijo, o principal gosto.
Cerrando desgostos.
Pois poemas com rimas de martírio
São como trens em descarrilhos...
Lembrados pela morte ou pela sorte
dos felizes sobreviventes
e nunca pela beleza da paisagem
do trem, da viagem.... contentes...
Hoje Quintaneei
e do Amor me lembrei...
Fechei então meus olhos e minha boca
e nas horas poucas
bebi minhas lágrimas
e não falei sequer uma palavra ...
Te dediquei esse momento
sorrindo, falei ao tempo:
O amor mora aqui dentro... dentro de mim...
Em meu peito...
assim, num riso de criança,
"E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas…"
Bem devagarinho meu amor...devagarinho....
Deguste junto a mim o sabor do carinho.
Se morrer, só de amor...
E pelo amor, VIVER... eternamente!" (Rose Felliciano)
.
*Mantenha a autoria do Poema*
.
Dedico esse poema ao Grande Poeta Mário Quintana! Poeta esse que me inspira e do qual sou sua fã n.00000000000000000001
Esse poema foi todo inspirado em outros poemas do Quintana e inclusive, cito entre aspas, uma parte do poema: "Canção do dia de sempre".
Boa leitura e as bençãos de Deus sobre a vida de todo aquele que por aqui passar... esse é o meu desejo!
No tilintar de um anjo serafim
ouvi tua voz à chamar por mim
como uma suave e terna melodia
bela paisagem ao amanhecer parecia
Sussurros de ti em meu corpo e meus ouvidos
lançando-me à flutuar na imensidão do infinito
vibrando-me em labaredas de fogo incontidos
ao sopro do vento em telepatia somos intuídos
E, por ti viajo por mares em nuvens de algodão
recitamos juntos poesias em versos manuscritos
danço contigo enlaçados na lua e seu clarão
junção de almas errantes em amores em conflitos
em momentos de outrora buscamos juntos inspiração
num álbum de fotografias resíduos da paixão ( LU LENA, in coments )
CARÍCIAS NA’ALMA
Puxa você é minha alegria em pessoa,
Feliz foi o dia do encontro em poesias,
No duelo de trovas e que agora ressoa
Em minh'alma como notas que extasia
E que desde cedo muito me emociona
Como uma sentida e bela melodia
Que nasce nos céus e em mim entona
Como águas da cisterna de carícias
Que são teus versos em que me abençoa
Como um anjo que vem das galáxias
E que em círculos o meu coração revoa
E deixa marcado o beijo sem malícias
Sincero de uma grande e bela amiga
Que me encanta com tanta delícia. ( Dirceu Marcelino, em Coments, 14/05/2008 )
No tilintar de um anjo serafim
ouvi tua voz à chamar por mim
como uma suave e terna melodia
bela paisagem ao amanhecer parecia
sussurros de ti em meu corpo e meus ouvidos
lançando-me à flutuar na imensidão do infinito
vibrando-me em labaredas de fogo incontidos
ao sopro do vento em telepatia somos intuídos
E, por ti viajo por mares em nuvens de algodão
recitamos juntos poesias em versos manuscritos
danço contigo enlaçados na lua e seu clarão
junção de almas errantes em amores em conflitos
em momentos de outrora buscamos juntos inspiração
num álbum de fotografias resíduos da paixão
Enviado por Joaninhavoa em Sáb, 03/05/2008 - 17:12
Meus versos têm janelas
Abertas
Para o sol entrar...
E é por elas que eu te vejo
Quando
Por ali vais a passar...
Meus versos têm portas
Abertas
À espera de te ver por elas
Entrar...
Minhas janelas estão viradas
Para o mar
Tenho a paisagem espectacular
Um arco-íris
Sempre a brilhar...
E as cores matiz antes dão vida
À minha
Eterna colorida e amada
Musa
Enfeitiçada
Só d`olhar.