Mundo

Foto de Sonia Delsin

SOMOS LINDOS, AMOR

SOMOS LINDOS, AMOR

Eu te pedi.
Me leva.
Pro paraíso.
Tu de pronto me atendeu.
E partimos.
Tu e eu.
Pegamos uma carona num rabo de estrela.
Demos tchauzinho à terra.
E fomos.
Nós...
Nós que somos esta coisa linda.
Nós que rimos como duas crianças.
E brincamos.
E nos amamos.
Nós que num dia tão especial nos encontramos.
Nós que vamos sempre nos amar.
Independente do que o resto do mundo possa pensar.

Foto de Drica Chaves

Satisfação

Os meus olhos se encantaram com você
Eu querendo transformar o mundo, descobri que é preciso criar formas próprias para viver.
Buscando simplesmente o prazer
Desvendo círculos, crio circo e faço riso
Encho o seu ego e se for preciso dou asas à imaginação
Reativo a minha invenção.
Brinca de se esconder, fica de mal
Vou, corro atrás e onde está você?
Será que só te acho ao escurecer?
Um dia a lua nos dirá que São Jorge galopou muito até chegar lá.
E assim, vou seguindo o rastro
Acertando o compasso
Fazendo laços!

Drica Chaves.

Direitos autorais reservados.

Foto de Sonia Delsin

CÉU ABERTO

CÉU ABERTO

É um convite.
Um convite irrecusável.
Céu aberto.
Minhas asas se curaram.
Vôo hoje de encontro a um mundo mais bonito.
Busco...busco... e alcanço o infinito.
Céu aberto.
Ninguém por perto.
Para agarrar minha mão.
Para impedir que eu me lance na amplidão.

Foto de jeffsom

Cara ou Coroa?

Se der cara eu ganho se der coroa eu perco!!!

Joguei uma moeda para o alto e em sua volta inicial a luz do sol refletia-se sobre ela uma luz intensa e fez-me perder o controle sobre a sua posição, mas nesse breve momento pude perceber que ganhando ou perdendo a vitória jamais seria minha ou de quem a posição daquela moeda pode-se definir.

Pude ver, que no tempo e de tempos em tempos a vida é uma decisão feita pelo rolar de atos e aos quais se passam sempre em uma "dramedia".

Pois a volta de uma elevação que foi impulsionada por um movimento de um dedo, Pode me elevar a essas alturas; e me fazer voar por alguns segundos. Fazendo-me sentir a pessoa mais feliz do mundo, e segundos depois vem aquele sensação de vão!!! a distancia entre a mão e o chão é gigantesca para quem espera ficar ali o máximo que conseguir; mas o apogeu de hermes é lento mas forte como o veneno da pior das víboras.

Na queda veio a luz que tinha a intenção de me mostrar o caminho, mas a qual acabou por me cegar totalmente. E me fazendo cair mais que uns palmos; sobre uma palma a qual me re-ergueria e me mostraria se venci ou se perdi!!!

Foto de Joaninhavoa

Sempre e Quando (Dueto: Bira Melo/JoaninhaVoa)

Sempre que sonho
Divago...
e tenho pesadelos.

Sempre que ouso
Disparo...
em dúvidas e anseios.

Sempre que planejo
Exausto me vejo...
sem extremos ou meios.

Sempre que vou
Deparo...
nos sonhos alheios.

Sempre que chego...
Percebo...
os seus devaneios.

(Bira Melo)

Quando chego
Sei meus, teus
Devaneios...
Serem iguais.

Quando vou
São outros
Os sonhos...
Não me identifico.

Quando planejo
Percorro meio mundo
Pr`a te esquecer...
Acontece o oposto.

Quando ouso
À partida recuso
Ninguém substitui
Só tu! E a mente flui!...

Quando sonho
Devaneio...
Quando sonho
acordado...
Encontro meu sonho
Verdadeiro!...

(JoaninhaVoa)

Dueto: Bira Melo/JoaninhaVoa

Foto de Sonia Delsin

VÁ, VÁ COM DEUS

VÁ, VÁ COM DEUS

Um dia eu falei.
Vá, vá com Deus.
Doeu tanto o adeus.
Doeu tanto que minhas células todas choraram.
Marcas em minha alma e em meu corpo ficaram.
Eu não conseguia compreender meu mundo sem você.
Mas descobri que você já tinha há muito tempo partido.
Então eu recobrei da vida o sentido.
Naquele adeus doloroso que o tempo enterrou, morto um tempo ficou.
O tempo que você me amou.
Dos fragmentos a que foi reduzida uma nova mulher precisava nascer.
E o passado esquecer.
Ela precisava aprender a viver.
E posso dizer que aprendeu.
Com a lição que a vida lhe deu.
Vá, vá com Deus.
Seja feliz com a sua amada.
Que na minha vida você não é mais nada.

Foto de Sonia Delsin

TALVEZ... TALVEZ

TALVEZ... TALVEZ

Talvez amanhã ou depois eu possa tropeçar numa pedra pontiaguda.
Talvez eu fique muda.
Talvez haja espinhos.
Como já houve tantos.
A vida é feita de risos e prantos.
Talvez amanhã o badalar do sino desperte as borboletas.
E elas esvoaçando rabisquem traços no ar.
Talvez eu que tanto gosto de versejar, possa me calar.
Não sei do amanhã.
Nem sabemos se vai chegar.
Talvez a cisterna vá secar.
E o jardineiro, a roseira mais bonita, não possa mais regar.
A rosa vermelha talvez desabe.
Talvez o mundo acabe.
Talvez...
Quantos talvez.
Posso conjeturar.
Cismar, pensar.
Este mundo é sonho.
E é tão bom sonhar.
Se soubéssemos do amanhã ele só serviria para nos atormentar.
Quantos castelos criamos no nosso imaginar!
Talvez venham ventos.
Talvez o mais lindo castelo possa desabar.
Mas podemos construir outros no nosso pensar.
Talvez... talvez...

Foto de Metrílica

"Fraco"

É você invadindo meus pensamentos novamente.

Porque não me tomas como tua!
Só uma vez, só por uma noite.

Ah, estou possuída por um ímpeto instintivo,
como gostaria de tê-lo aqui, por um minuto ou algumas horas,

De possuí-lo, aconchegar-te em meu peito
Perder por instantes minha lucidez!

Não o vejo, não o posso tocar,
Mas minha alma vai te buscar.

Palavras, palavras que imagino saídas dessa tua boca, que me fazem delirar,
Me perco, me excito, enlouqueço!

A distância é segura, segura demais,
Não arriscarei com certeza, porque só eu sei do que sou capaz!

Teus olhos, teu sorriso, tua boca, jamais terei, jamais tocarei,
São coisas de outro mundo, coisas que à outra “pertencem”.

Somente a tua imagem já me acalenta, então a alma desce,
Mas tenha certeza, que meu corpo padece.

Tu és inspiração para meus pensamentos,
Tu és fonte de devaneios!

Imagino que ninguém lúcido,
Pode sentir ou pensar algo assim!

Mas é isso que tu me faz,
Despe minha consciência!

Mas a distância é segura, segura demais,
Segura o bastante, pra que esse meu desejo descanse em paz!

Foto de Karyne .angel Saber.

O caminho da esperança

De uma forma assim distante
Meu coração segue a diante
De um amor que não se priva
E assim vem as feridas

Em um mundo bem distante
Minha vida assim navega
Na esperança ela se entrega
E no final se desespera

Em um coração errante
Com passos intolerantes
Não consegue ir a diante

Em um destino confuso
Seu amor ainda é tudo
E não vejo outro mundo

Foto de Karyne .angel Saber.

Não saber o que fazer

Eu não sei o que fazer
Há um destino
é só sofrer
Se meu amor por ti morrer
talvez eu consiga desaparecer

Se em meus olhos
Lágrimas descem
Por um sonho
Meu mundo escurece
E pela vida meus dias se aquece
por um amor que não merece

Sonhos de verão
A mais quente estação
Amor de inverno
um lamento no inferno
E quando chega a primavera
Uma dor me desespera
Para a chegada do outono
A despedida do tesouro

Seu amor por mim se aquece
Em meus lamentos e minhas preces
Onde tudo aqui padece
No final ele falece

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