Mistério

Foto de Maria silvania dos santos

Se um dia seu coração doer

Se um dia seu coração doer

_ Seu amor foi fraco e não venceu, pois então sustente-se do meu!..
Amo por mim, amo por você e sendo assim jamais irei te esquecer...
Lembre-se que se um dia seu coração doer e seus olhos chorar, poderei ir longe teus olhos secar e teu coração consolar....
Amor quando de verdade, é um mistério, pode usar sem acabar, quanto mais usa, ele pode aumentar....

Autora; Maria silvania dos santos p

Foto de Maria silvania dos santos

Seu amor foi fraco e acabou...

Seu amor foi fraco e acabou...

_ Seu olhar sedutor, sem duvida me conquistou...
Seu amor foi fraco e acabou enquanto o meu sempre aumento...
Amor é um mistério, o qual eu sempre quero me envolver, por você eu sinto o que sinto e jamais vou entender, o que eu sempre irei saber, é que esqueci de aprender te esquecer...
Amor foi feito pra vencer, poristo lutarei para te ter...

Autora; Maria silvania dos santos p

Foto de P.H.Rodrigues

Joia rara, cadê você?!

Sinto saudades, de quando olhava nos olhos
e me perdia, perdia a cara, que ficava vermelha.
Sinto falta da curiosidade, do diferente, da diferença,
de quebrar as regras, das simples e cotidianas negligencias.

Sabe, tenho energia para queimar,
mas não vejo uma área para decolar!
É frustante enxergar esse mar de gente desgovernado!

Dinheiro, bens, roupas, compras, pra tudo quanté lado!
Mulher, cadê o brilho teu nos olhos que encanta
o rapaz que lhe estende a mão, e lhe pede uma dança?!

Eu devo estar bugado! Ou o server está defeituoso!
Não sou cachorro, não quero um pedaço de osso!
Mas também não sou tão carnal, não é necessário muita carne...
Apenas... apenas uma boa dose de mistério e charme!

Foto de Allan Dayvidson

Eu gosto de você

"É a declaração modesta de que não posso garantir que as coisas darão certo, mas prometo ser o mais honesto possível. É a possibilidade de me tornar alguém que te segure pelo braço caso você tropece... Eu não sou perfeito, mas não vou deixar você cair..."

EU GOSTO DE VOCÊ
Talvez eu perca o resto de minha eloqüência
E comece a dizer bobagens na sua presença;
Talvez comece a esbarrar em tudo que aparece;
Talvez tropece; talvez caia...

Talvez passe falar mais seu nome no meio das frases;
Ou talvez tente fugir e me proteger sob disfarces;
E pode até ser que, mais cedo ou mais tarde,
repita rigorosamente as mesmas falhas...

É que...
eu gosto de você...

E é possível que uma hora eu me sabote,
Mas digo por aí que apenas não tenho sorte,
Só porque ainda não garanto ser forte
E apenas me entregar....

A verdade é que esgoto todas as minhas forças
Pra garantir que eu não desmanche
Quando você cair na real e eu perder minha chance
E confirmar que sou só alguma farsa...

Mas eu...
Eu gosto de você...

E não tome este poema por uma desculpa ou algo assim,
Eu não sou nada fácil... mas gosto de você
Também não tô pedindo que dê esse passo por mim,
Só escuta bem o que eu disse... eu gosto de você...
Eu gosto de você...

Talvez pareça cedo dizer isso assim sério.
E que eu tô morrendo de medo não é nenhum mistério,
Mas levou uma vida pra eu falar com clareza o que quero
Porque eu sou meu empecilho...

Então, resolvi fazer de um jeito simples e honesto,
Dizer o que vier e depois pensar no resto
Então lá vai sem enfeites, performances e gestos
Só com seu próprio brilho...

É isso aí
Eu gosto de você.

Foto de Ayslan

Entre palavras

Hoje estou perdido entre palavras procurando o verso certo para iniciar querendo estender o eu te amo
Vou tentar escrever as frases contidas no sorriso, o verso não pronunciado ao tocar dos dedos pela primeira vez, escrever o poema nascido após aquela lembrança do primeiro beijo
Vou tentar deixar meus sentimentos entre as palavras
Fazer com que quando você ler soe como uma canção e cada verso mesmo sem rimas possa desacelerar seu coração e lentamente palavra a palavra quero ver sorrir por que quando estiver sorrindo estou apreciando suas reações juntando expressões salvar aquela frase dita no olhar, decifrar o verso ao te beijar quem sabe assim ao juntar sentimentos entre palavras possa chama-las de poema
Amor vou esperar você terminar de ler estou ansioso para receber seu abraço apertado seus beijos descontrolados mesmo que tudo isso vá me deixar sufocado é assim que os sonhos se criam
E verso após verso escrevo sem perceber uma história de amor e neste capitulo infinito
de nos dois o roteiro é preenchido repetidamente
apenas com palavras...
Vou deixar um pouco de mistério no desenvolver deste conto vou deixar você chama-lo de poema se quiser, mas te digo as próximas palavras podem causar dependência e essa é uma historia onde não há fim você vai ler seguidas e muitas vezes mesmo sem notar entre essas palavras eu te falar
Eu te amo, Eu te amo.

Para: Priscila

Foto de Carmen Lúcia

Incomparável

Comparo-te ao outono,
ao dourado de meu sonho,
às folhas que se esvaem
num tempo bem ameno
de sol que às vezes brilha
acarinhando o dia
em outras que desmaia,
e brilha a nostalgia.

Comparo-te à chuva miúda
gotejando vida...
Em mim brotando alegria,
afastando qualquer melancolia
ao desabrochar da primavera...
Envolvente e mágico perfume
e a inquietante espera
da tua presença com teu lume...

Tens o fascínio do mistério
e a chave da revelação
da eterna mutação da natureza,
sedução da estação que preconiza
a suave inquietação de tua beleza.

Comparo-te ao ritual do fim de tarde
quando o tempo parece parar
e por detrás de uma vitrine embaçada
observa folhas amareladas, outonais,
ladeando a passarela de sonhos irreais.

É como se depois da tempestade,
da bravia tormenta e da neblina
com o arco íris se encontrasse
encantando-me a retina.
A noite vem de repente...
Véu negro pontilhado de prata.
Traz fantasia, sons e odores inebriantes
que arrebatam...

Pergunto-me: És deus? Um mito?
Surreal? Metafísico?
E sinto romper a linha tênue
atada à lógica e à emoção
e me amparo ao desequilíbrio
insano da incompreensão.

Perco-me na imensidão do meu medo
sem saber ao certo a dimensão
desse enredo...
Apenas enveredo-me nesse sonho
que transita entre o real e o irreal
nessa aventura inigualável...
Nesse sentimento sem palavras...
Para sempre Incomparável!

_Carmen Cecília e Carmen Lúcia_

"Obrigada, querida Carmen Cecília, pela parceria que nos deu o 3º lugar no torneio de parcerias, na Navegantes das Estrelas."

Foto de Carmen Lúcia

Tributo à Vida

Vida, grata por manter-me viva.
Ver o sol nascer devagarinho,
aquecer o mundo e num toque de carinho
derreter geleiras de corações truncados,
olhares vazios, janelas emperradas.
De almas aflitas que anseiam ser tocadas.

Vida, grata por manter-me viva.
E poder ver o vaivém do mar...
O festival de barcos e velas içadas
Indo e vindo em ondulações e emoções
no verde-azul das águas...
Caminho de sonhos, partidas e chegadas.

Vida, grata por manter-me viva.
Andar pela relva ainda molhada
de orvalho suave da madrugada
a refrescar meus pés durante a caminhada
numa estrada salpicada de dor e muita flor,
onde o espinho não penetra tanto quanto o amor.

Vida, grata por manter-me viva.
E me ter guardado boas lembranças do passado.
Hoje tenho o presente em minhas mãos.
É nele que me situo e meu viver é compactuado.
O amanhã é penumbra que o tempo engole,
é rédea fora de meu controle.

Vida, grata por manter-me viva.
E ter o privilégio de confabular com o universo
tentando entender toda a dimensão de seu mistério,
pedindo estrelas para enfeitar meu verso
e à lua, nova fase para que eu sempre recomece
crescente, cheia de vida, da alegria que permanece.

_Carmen Lúcia_

Foto de diny

NAMORADO

Namorado:
Ter ou não ter, é uma questão.
Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si
mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado
de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, de saliva,
lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.

Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil.
Mas namorado, mesmo, é muito difícil.

Namorado não precisa ser o mais bonito, mas aquele a quem se quer
proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase
desmaia pedindo proteção. A proteção dele não precisa ser parruda,
decidida, ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de
aflição.

Quem não tem namorado não é quem não tem um amor: é quem não sabe o
gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um
envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode não ter namorado.

Nao tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema sessão das duas,
medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho. Nao tem
namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar
sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria. Nao tem namorado quem faz
pactos de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a
felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.

Nao tem namorado quem nao sabe o valor de mãos dadas; de carinho
escondido na hora que passa o filme; de flor catada no muro e entregue
de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico
Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre a
meia rasgada; de ânsia de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô,
bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.

Nao tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, fazer sesta
abraçado, fazer compra junto. Nao tem namorado quem não gosta de falar
do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro
dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor. Nao
tem namorado quem nao redescobre a criança própria e a do amado e sai
com ela para parques, fliperamas, beira d'água, show do Milton
Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical na Metro.

Nao tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem nao dedica
livros, quem não recorta artigos, quem não chateia com o fato de o seu
bem ser paquerado. Nao tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem
curtir; quem curte sem aprofundar. Nao tem namorado quem nunca sentiu o
gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou
meio-dia de sol em plena praia cheia de rivais. Nao tem namorado quem
ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de
obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Nao tem
namorado quem confunde solidão com ficar sozinho. Nao tem namorado quem
não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.

Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você
vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve,
aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar.

Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções
de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de
si mesmo e descubra o próprio jardim.

Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua
janela.

Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de
fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu
descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante
a dizer frases sutis e palavras de galanteria.

Se você não tem namorado é porque ainda nao enlouqueceu aquele pouquinho
necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
Elou-cresça.

(Carlos Drummond de Andrade).

Foto de Arnault L. D.

Castelo e flor

Na rua, uma sombra alta e triste
ergue-se dentre a névoa gélida;
noite suspensa de um passado.
Tal braço, retesado em riste
do afogando, mão a buscar vida
e um mistério no tempo guardado.

Alta torre faz relevo à vista,
contrasta ao azul, somando ao céu.
Nuvens bordam a moldura entorno;
acima, janela a lua avista
e a filtra em vitrais, a luz pincel...
Quadro vivo, tela o chão, adorno.

Vestígios da beleza em ruína,
restos de sonhos, solvem a volta,
dos risos, dos casos em segredo.
Degraus subindo o mármore a cima,
ligando ao nada a ilusão solta...
Velhos fantasmas a trazer medo.

Apenas restou o que se ergue,
pois, mais ninguém, mais nada lá ficou.
Junto a ultima gota que verteu,
taça de cristal, vinho, e sangue,
estilhaçada a vida se quebrou.
Por testemunha a noite, que esqueceu.

O solo pontilhado de luar,
vazando aos vidros coloridos;
cintilou em matizes de carmim,
que a aurora escureceu ao raiar.
Revelando os Reis adormecidos,
em uma noite, que não teve fim.

Mas, o Sol não trouxe a claridade
que rompesse a densa névoa escura,
que encerrou dentre a alvenaria,
atrás de portas, paredes, grade.
Causas, culpas da história, pura,
não se soube, o oculto não traia...

E veio o anoitecer novamente.
Trancou as portas, fechou as grades,
cerrando as cortinas e os portões...
Desbotando tons, e o inconsciente
se encarregou de criar verdades.
Por provas, fez de mitos as razões...

Recolhido entre as salas desertas,
os anos a somar o abandono
pilharam a beleza em pedaços.
Abrindo furos, rasgando frestas.
E o dormir deste eterno sono,
Morfeu colheu por entre seus braços.

Tudo agora é escombro somente;
cravado à cidade, triste confim
de velhos espectros e da sombra.
Partilhado ao mendigo, indigente,
covil de ratos, aranhas, capim,
que feri aos olhos frágeis que assombra.

Mas, longe da escuridão, um alguém
guardara a lembrança, a luz vencida.
Que afundou-se aos relógios se pôr.
Lembrando a quem, já a muito além...
por tantos anos, por toda vida.
Posto uma prova que houvera o amor.

Solitária rosa, deixava ali.
Em data exata, quando ao ano vem:
De aniversário um presente terno,
no envelhecer do castelo e a si...
Até que a noite deitou-se também,
a pele esfriando-lhe de inverno.

E a ruína, assim, ficou mais só
e a historia, tornou-se rumor.
O castelo apartou-se do mundo,
sequer memória, saudade, ou dó.
Como se sempre ele fora a dor;
tal de canto algum oriundo...

Quiçá, a torre, querendo altura,
qual mão, apenas anseie outra flor,
pelo céu procurando a encontrar...
E para não quebrar-se a jura,
fez das pedras, pétalas, por amor.
Fez-se o castelo uma rosa a murchar.

Foto de Alexandre Montalvan

Sonhos de quem Ama

Os sonhos que sonha quem ama
E geme e sob lençóis de seda grita
Carente, procura o anjo amado e chama.
E rola na cama, em febre ardente, palpita.

Os sonhos que sonha quem ama
E fazem sorrir, suspirar.
E olhar na janela a rua
E ver o amor acenar
Gritar por um beijo, que mesmo lançado lhe acerte os lábios.
E como escravo voltar para a cama e sonhar

Os sonhos que sonha quem ama
Tão doce mistério, que sempre a alma afaga.
E traz a imagem querida, o vento acalma.
Areias ardentes palpitam e pedem aos anjos
Para sempre amar.

Os sonhos que sonha quem ama
Apenas são sonhos é pena
Assim como um doce poema
Um simples sonhar

Alexandre Montalvan

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