Matéria

Foto de Nanda Crisfer

Eu e tu

Eu e tu,minha alma passiva e louca,
lembranças de contos, de beijos na boca
de efervecentes noites de lua cheia.
Somos parceiros eternos
num unico ser unidos,
somos um , somos dois,
somos o tudo que sai do nada.
E quem nos vê pensa:
De onde vem tanta vida?
E rimos juntos
de tais pensamentos
pois somos mágicos.
E é tão simples nossa magia,
faz parte do nosso dia-a-dia,
é a matéria , é a nossa essencia.
Eu e tu,minha alma iluminada,
alma livre, alma amada,
que faz o tudo nascer do nada!

Foto de Shyko Ventura

"O Tempo "

O TEMPO...
..."Faz com que o mais profundo corte, cicatrize e feche suas feridas;
... Acompanha o nascer , que influi no desenvolver e que assiste o morrer;
... Que se imperializa sobre tudo e todos;
... Que estipula os momentos e instantes;
... Que prefere atrapalhar nos atrasos;
... Ora a favor, ora contra, mas que mantém as rédeas sob seu comando;
... Faz com que a flôr que morre dê vida a outra, e até mais bela;
O Tempo, o mesmo Tempo, imponente a tudo e que assiste a tudo
com seu domínio absoluto sobre toda a matéria, perde a sua propriedade
sagaz quanto ao amar, pois de todos os tempos que já passaram e que de muitos
esquecí,
O Tempo não faz, esquecer de Você!!"
____________________________________by Shyko11708

Foto de Enise

ESCOLHAS...- Duo Hilde/Enise

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.

Enquanto a vida acontece
Com as agendas preenchidas
Entre idas e vindas
Muitas escolhas aparecem...

Começam lá no fundo do tempo
Nem sempre são as mais certas
Abruptas ou incompletas
Vacilantes ou preocupantes
Serão as convictas as corretas?!

Que fazer com as errantes e declinantes
As doídas mas tão necessárias
As impulsivas ou repulsivas
Amorosas... Quem sabe odiosas
As sagradas, mas travestidas de profanas?

Escolhas reflexivas em pele de impensadas
Pressionadas com o toque... seduzidas
Fascinantes e por demais delirantes
Iluminadas ou nas sombras obscuras?

Inevitáveis num processo de consciência
Como as esperas nos conduzem
Elevam-se, flutuam ou quedam-se
Não há como fugir da sua influência
Como fios lógicos e mágicos da ciência...

Com o tempo alongado
Pode-se mensurar
O que representou o fiel na balança
De uma postura corajosa ou de covardia
Um medo estampado ou uma valentia?

Do ser espiritual na sua essência
Ou o do ter a matéria como excelência
Seja na tristeza sofrida ou na pura alegria
Na dor da perda ou na magia do amor

Numa escolha entre o sudeste e a Bahia
Germinou esta simples poesia...

Dueto: Hilde/Enise
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Navegando Amor
Publicado no Recanto das Letras em 03/11/2008
Código do texto: T1263139

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

" NOSSA ÉPOCA- NOVA ERA- MUDANÇAS!"

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***
**
*
Nossos sentimentos transcendem
A alma que fortalece,
O espírito que não empobrece.
A matéria que o tempo envelhece.

Somos principio e o fim,
De uma nova era.
A alma aconchega e espera.
Em tempo e nova era.

No refúgio da verdade.
O que vale é a maturidade.
Com tempo adquirido.
Por paginas, vividas.

Vivenciarei minuciosamente
O presente sorridente
Por tempos freqüentes.

Irei me redimir, do improviso.
Usando o passivo, nocivo.
Irei buscar a plenitude.
Para que meu ser, nessa era
Não mude não desestimule.

Que a minha alma,
Sabiamente, saiba viver
Nesse mundo globalizado.

Onde os velhos conceitos
Já não são usados.
Até o ser humano
Esta sendo informatizado.
E os bons costumes
Deixados de lado.

*-* A FLOR DE LIS.

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

" CÉTICO "

CÉTICO.

Pobre homem descrente...
Órfão de sentimentos...
Refém da matéria...
Vive enclausurado nas limitações de suas crenças...
Solte as argolas das correntes...
Desta tua masmorra fétida...
Corra para o campo e veja a vida...
Deslize nas nuvens do pensamento...
Se refresque nas cascatas das estrelas...
Sê permita a acreditar na felicidade...
Ela existe!!!

Foto de Darsham

A vida do Pesadelo

De quando em vez, em momentos inesperados, carregados de significados surgem no meu pensamento pequenos pedaços da vida, vistos de diferentes vertentes e ocasiões, que me fazem pensar…
Pensar, analisar, questionar o nosso papel como seres humanos, individual e colectivamente neste mundo que nos foi dado, e que posteriormente e numa constante e frenética actividade se modifica ao nosso bel-prazer e à existência das nossas pseudo necessidades.
É-se mil pessoas numa só e ao mesmo tempo não se é ninguém.
Somos os catalisadores das nossas destruições…somos fúteis, e buscamos o prazer momentâneo sem nos preocuparmos com as futuras consequências, que se traduzem na devastação completa de tudo o que temos desde que nos entendemos por gente.
Foi-nos dada a possibilidade de podermos ter o direito de escolher, de ter sempre dois caminhos por onde seguir, sem nada ser imposto nem obrigado, mas com a consciência advertida de que existe um mau e um bom caminho, e que nos cabe a nós construir a nossa consciência, estruturando-a de acordo com a capacidade de distinguir o certo do errado. Esta capacidade traduz-se pelos valores, os nossos valores e que nos comprometemos a viver de acordo com eles, por serem comuns a todos e para que seja possível uma existência pacífica e um usufruto repartido, consciente e justo sobre tudo o que nos é dado sem ser pedido nada em troca: os nossos bens mais preciosos e que são determinantes para a continuidade da nossa existência, os nossos pontos de orientação que nos permitem perceber que a nossa liberdade acaba quando começa a do próximo.
Afirmo com toda a intensidade, que somos abençoados com pequenos privilégios que se estendem pelos nossos 5 sentidos e nos deixam extasiados…sensações únicas, momentos inigualáveis, visões que mais parecem alucinações, ilusões, sons que nos penetram a alma, deixando marcas em nós e ainda a capacidade de podermos esboçar um sorriso de felicidade quando, sem sequer precisar de olhar, sentimos que alguém querido veio até nós (eu sorrio só de pensar).
Somos seres dotados de extrema sensibilidade e inteligência e temos uma exclusividade que nos torna diferente de qualquer ser vivo que exista no mundo…podemos sentir o amor, sentimento tão sublime, que ninguém, em parte alguma o consegue descrever com precisão e exactidão. Sublinho, somos abençoados, 1, 2, 3 vezes, mil vezes por acordarmos para um novo amanhecer, em que abrimos a janela e nos deixamos lavar pela vida …
Verdade, somos acima de tudo ridículos por ter tudo e passarmos a vida acreditar e a lamuriar que nada se tem, destruindo assim, gradualmente o que na nossa cegueira de querer sempre mais, não vemos, ou vemos e ignoramos, já que é essa a nossa natureza, desvalorizar coisas importantes…
Por vezes temos rasgos de sanidade e prometemo-nos a nós próprios que vamos modificar a nossa atitude perante a vida e os outros, mas depressa nos esquecemos, e promessas são levadas pelo vento…
Vivemos numa guerra constante, connosco e com os demais, pelas mais diversas razões, de uma forma continuada e impensada, porque agimos através de ímpetos, que não procuramos controlar, de impulsos que se assemelham aos dos animais, como se todo o mundo fosse uma selva.
Construímos muros em cima de histórias, colocamos pedras sobre o ar que respiramos, valorizamos o mau em detrimento do bom, por o vivificarmos e vivenciarmos constantemente sem dar espaço para a alegria entrar…nós sufocamos a alegria e o bom senso…
Representamos na maior longa-metragem alguma vez feita, numa constante troca de papéis, e nunca acabamos por perceber qual é realmente o nosso. Em vez de nos regermos pelos nossos supostos valores, estamos mais preocupados em agradar este ou aquele, pensando o que poderemos obter dali. Vivemos na era da hipocrisia. Estamos sempre prontos a apontar o dedo, a julgar, como se nós próprios fossemos o modelo inquestionável de perfeição. Representamos o chefe sisudo, de mal com a vida, porque já não ganha tanto como ganhava com o negócio; a colaboradora, que desconhece o simples significado de sorrir, e mostra claramente que está ali a fazer um frete; o médico que nos passa a receita sem sequer olhar para nós; a senhora reformada que passa as tardes no café, falando da vida de toda a gente, criticando e apontando o dedo; a proprietária do pronto-a-vestir, que nos diz que a roupa nos assenta como uma luva, quando nos vemos ao espelho e nos assemelhamos a algo parecido com um ET; o senhor que vende peixe no mercado, e que afirma estar fresquinho, quando o peixe já está completamente vermelho de tanto gelo que levou em cima para parecer “fresquinho”; o político que faz promessas que nunca se virão a cumprir; a professora que está mais preocupada em que os alunos façam tudo certinho e em silêncio, do que propriamente em ensinar, orientar e formar futuros cidadãos; o polícia que está mais preocupado em caçar multas do que velar pela segurança da comunidade; a eterna mãe preocupada e sofredora, que vive num constante receio no que diz respeito ao caminho que os seus filhos irão seguir e que faz disso uma obsessão; o pai que sai do trabalho, cansado e que em vez de ir para casa, segue para o café, onde bebe cerveja atrás de cerveja, até que lhe vão buscar ou até ao fecho do café e que quando vai para casa culpa a mulher por todos os seus infortúnios; o (a) filho (a) certinho (a) que segue à risca tudo o que lhe é incutido no seu seio familiar e que não constitui problemas em contraste com o (a) filho(a) despreocupado(a), que quer curtir e vida, sem perder tempo com coisas que não interessam, procurando sensações cada vez mais arrebatadoras, fortes e loucas, porque é nelas que conseguem agarrar, ainda que efemeramente estados de completa euforia que acreditam conter o segredo milagroso para uma vida plena, e principalmente sem tristeza; a menina gordinha, que na escola é ignorada e gozada pelos seus colegas, em contraste com a menina popular, com quem todos querem brincar; a eterna sonhadora que acredita que a vida é um sonho construído em cima de um castelo de areia; o casal, que cheio de dívidas mal consegue dormir e discute a toda a hora questionando-se sobre como a vida de ambos teve aquele rumo…
Os ricos…os pobres… os arrogantes…os educados…os maus…os bons…os egoístas…os altruístas…os sensíveis…os insensíveis…eu…tu…os outros…nós…
Somos uma mescla de matéria mexida e remexida, produto de nós mesmos e dos nossos ardis, onde a genuinidade se extinguiu…
Vivemos assentes numa liberdade ilusória, mascarada…vivemos mais presos que um detido por homicídio. Nós construímos as nossas próprias barras de ferro, fechamo-nos dentro de algemas e jogamos a chave fora.
E a simplicidade? E a alegria de estar vivo e sorrir sem ser preciso ter um motivo? E a partilha? E a vida, só por ser vida e vivida?
Só existe esta e enquanto não tivermos a plena consciência desse facto e que também passa muito depressa vamos cavando lentamente a nossa própria sepultura e acabamos por ser autores, em parte da nossa passagem para outro mundo que não este.
Sonho e anseio por um dia em que todos nós vamos acordar e perceber que não somos personagens de um pesadelo constante e irreversível, mas sim de uma vida que teimamos transformar nesse pesadelo que já pensamos viver…
Vamos então todos juntos acordar num grito de esperança??? Um dia…um dia, quem sabe…

Foto de Sonia Delsin

RESUMO

RESUMO

Se eu morrer amanhã...
Ah, eu não vou triste.
Conheci um pouco de tudo que existe.
Vi, ouvi.
Vivi.
Estive tão presente aqui.
Meu corpo.
Ah, este teve peso sobre a terra porque a matéria é pesada.
Mas a minha alma é leve.
E vai partir sossegada.
Se eu morrer amanhã...
Por favor, não chorem.
Não lamentem.
Eu parto como vim.
Sou uma deslumbrada.
Estou sempre apaixonada...
Pela vida.
Quando morremos a vida não se acaba.
Acredito na eternidade.
Posso dizer que fui feliz, de verdade.

Foto de Rafael Gandini

Nunca é Tarde

Nunca é tarde...
Rafael Gandini

Eu sou alguém com uma forma de amar inexplicável, alguém louco para entender o que é amor....
Eu sou um pedaço de cada matéria que o amor possa esta presente....eu sou o pedaço mas importe de meu coração....
Eu sou um risco para alguns, vaidade para outros, paraísos para me mesmo!!!
Eu sou alegre, eu sou vivo, para contar a me mesmo o quanto foi bom esta do seu lado....
Eu sou a verdade que toca a alma de cada ser humano, a verdade que as vezes é simples, mas se torna difícil por atos, palavras, dores ou despreparo...
Eu sou a calma que te torna mas humilde, te torna mas um ser apaixonado.....
Eu sou a esperança para o meu amor, a esperança de ver meu coração ao teu lado, sou eu quem vou contar as batidas dos nossos corações juntos...
Eu sou a perfeição que raros enxergam, pois talvez ainda não sou visível a todos, mas não preciso ser, pois sou único, e estarei sempre aqui....
Eu sou apenas uma pequena estrela que quer ilumina teu coração, mas as vezes teu exemplo brilha mas alto e esconde a minha luz...
Eu sou algo difícil de se identificar ou de se entender, algo sempre exagerado, sempre aflito por amor, algo que sempre te quis do meu lado...
Eu sou o verdadeiro saber esperar, o único de todos os atrasos que amor pode cometer, sou a luta para entender aonde posso te ter...
Eu sou uma pedra eu teu caminho, pois quero que pare aonde esta e me entenda, sou aquele que faz você entender como és importante e primordial.....
Eu sou busca absoluta, as vezes vencido pelo cansaço ou pelas fraquezas da vida, eu sou um guerreiro a traz de suas amaduras....
Eu sou o seu superfulo, seus problemas mas complicados e fácies de se resolver....
Eu sou a sua obrigação, o seu dever e o meu direto....
Eu sou as suas duvidas e as minhas falsas explicações...
Eu sou o ontem, o hoje e o amanha...
Eu sou aquele que entenderá que o amanha não mas existirá se você não estiver presente....
Eu sou a sua realidade em meus sonhos....
Eu sou o principal entender....que NUNCA É TARDE.....

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

* EU PENSEI *


♣ "Eu pensei!...Pensei errado!
♣" Por não ter pensado!

Pensei que eu pudesse viver só.
Mas só ninguém vive,
Por mais que se diga que vive,
Só ninguém sobrevive.

Pensei que pudesse caminhar só.
Mas não posso, preciso de alguém,
Para mostrar-me o caminho que me convém.
Sempre é bom estar ao lado de alguém.
Que nos quer bem.

Pensei que pudesse viver sem amor.
Mas a gente sem amor.
É matéria com dor, sem valor.
Com amor,podemos ser quem for!
O corpo agradece com louvor.

Pensei que meus sonhos, poderiam todos
Se realizar e se materializar, de um dia para outro.
Mas eu estava enganada, para os sonhos
Se materializar, tenho que acreditar, conquistar.
E com o pé firme no chão, para não desabar.

Pensei que os raios de sol nunca pudessem
Deixar de me aquecer, que a lua não iria deixar
De me clarear.
Pensei que tudo girava, só pra mim,
Ate o dia que perdi tudo de mim.

Hoje vejo que pensei tudo errado.
Sinto meu pecado,e pior por ter calado.
Quando podia ter me manifestado
E hoje sinto falta de alguém ao meu lado.
Tudo por na realidade, NÃO TER PENSADO!

Anna- A FLOR DE LIS *-*

Foto de Sonia Delsin

A PÓ REDUZIDOS?

A PÓ REDUZIDOS?

Elas estão ao chão.
Já nem podem lamentar.
Nem me suplicar.
A pó serão reduzidas.
Mas não é este o fim de todas nossas vidas?
A pó a matéria que de nada serve.
Foram lindas rosas.
Hoje são pétalas caídas, murchas, doloridas...
E nós?
Quem somos nós que de tão forte nos fazemos?
Rezemos.
Por todos nós.
No fundo, no fundo, estamos tão sós em busca de nós.
A matéria se acaba, e a viagem não...
Um dia, um dia, alcançaremos outros mundos, uma outra dimensão.
Talvez muito em breve alcancemos mundos superiores onde não se lamentam mais as dores.
Somos mais que flores?
Somos do eterno as sementes vivas que nascem, morrem, renascem, remorrem... renascem...
Até que chegue um tempo outro.
Aquele em que tudo está purificado.
O ser totalmente santificado.

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