Jovens

Foto de DAVI CARTES ALVES

GARIMPAGEM DE DIAMANTES NAS SEARAS DA LITERATURA 4

“ A mulher madura,

... Seus olhos não violam as coisas, mas as envolvem ternamente. A mulher madura é assim, tem algo de orquídea que brota exclusivamente de um tronco, inteira. Não é um canteiro de margaridas jovens tagarelando nas manhãs.

Cada idade tem seu esplendor. É um equívoco pensá-lo apenas como um relâmpago de juventude, um brilho de raquetes e pernas sobre as praias do tempo. Cada idade tem o seu brilho e é preciso que cada um descubra o fulgor do próprio corpo ”

“ Presentear, na verdade, é isto. É dizer: eu não vim apenas te ver, através do meu presente, eu vim permanecer. ”

“ Se quer ir ao cinema as três da tarde, vá. Se quer sair para tomar sorvete ás cinco, vá. Você vai acabar redescobrindo uma certa luminosidade que as manhãs ainda tem e que a tarde tem mais mistérios do que o pôr-do-sol pode nos pintar. ”

“ Ganhei duas crisálidas de borboletas. Aprendi a ver nesses casulos as asas que se desenharão em algum céu. Seguro nas mãos essas formas vivas disfarçadas de vegetal.

... No meu quarto, dependuradas num vaso de samambaias, duas crisálidas me contemplam . Elas sabem, mais que eu, a que horas duas estupendas borboletas sairão do útero do tempo para esbaterem contra as vidraças do dia. ”

“ A trepadeira no terraço, que avança dois-três centímetros cada jornada, seguindo o fio de náilon do tempo, me ensina a direção das coisas. O vento sopra pelas costas de suas folhas e ela navega verde pela pilastra como uma caravela reinventando o seu concreto mar. ”

“ ... Pois não se sabe por que estranhos caminhos de sublimação há pessoas que, embora roxas de levar tanta pancada na vida, têm, contudo, um arco – íris n’alma. ..

Nunca vi o Sol se queixar no entardecer. Nem a lua chorar quando amanhece ”

“ As vezes um texto parabólico e elíptico pode nos dizer mais, que outros pretensamente objetivos ”

“ A historiadora Denise Bernuzzi de Sant’Anna anda fazendo entre nós o elogio a lentidão. A violência tem a ver com a velocidade. É bom pensar nisso. Pela pressa de viver as pessoas estão esquecendo de viver. Estão todos apressadíssimos indo a lugar nenhum.

... Era lento em aprender as coisas na escola, mas quando aprendia algo o fazia com mais profundidade que os demais ... Mas de novo vos digo: sejamos delicados. E, se necessário for, cruelmente delicados. ”

“ Fazer 30 anos é coisa fina, é começar a provar do néctar dos deuses e descobrir que sabor tem a eternidade. O paladar, o tato, o olfato, a visão e todos os sentidos estão começando a tirar prazeres indizíveis das coisas.

É como a ave que canta, não para se denunciar, senão para amanhecer. Chegar aos 30 é hora de se abismar. Por isso é necessário ter asas, e sobre o abismo voar. Fazer 30 anos, bem poderia dizer Clarice Lispector, é cair em área sagrada.

Um dia eu fiz 30 anos..., era um homem e seus 30 anos, um homem e seus 30 corpos, como os anéis de um tronco, cheio de eus e nós, arborizado e arborizando, ao sol e a sós ... Já se sabe que um tempo em nós destila, que no tempo nos deslocamos, que no tempo a gente se dilui e se dilema”

“ Despir um corpo pela primeira vez, é conhecer pela primeira vez uma cidade. E os corpos da cidades têm portas para abrir, jardins de repousar, torres e altitudes que excitam a visitação. .. E como o corpo, querem que alguém as habite com intimidade solar. Porque o corpo do outro não pode ter a sensação de perda, mas a certeza de que algo nele se somou, que ele é um objeto luminoso que a outros deve iluminar.

... frágil pode trincar em alguma parte, e os menos resistentes se partem, quando aquele que os toca, os toca apenas com a cobiça e nunca com a generosa mansidão de quem veio pela primeira vez, e sempre, sempre para amar.”

Pepitas de diamantes, extraídas Do livro:

Coleção Melhores Crônicas – Afonso Romano de Sant ’Anna
Global Editora

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

COISAS QUE NÃO FIZ...QUERIA FAZER HOJE!!!

*
*"COISAS QUE NÃO FIZ!!!
*
*
O que eu não fiz?
Brincar na terra, brinquei... Mas pouco,
Podia ter brincado mais.

Deixei que pessoas mandassem em mim,
Enquanto eu podia me mandar já tinha idade pra tal.
Sonhei com coisas fora do real,
E deixei de viver o real.
Deixei de viver meus sonhos
Para viver os sonhos dos outros.

Pouco me aprofundei em estudos
Enquanto meus pais faziam de tudo
Por mim.
E pouco dei valor:
Queria aproveitar a vida, não é assim
Que os jovens falam?
Que vida aproveitei ...? Se hoje queria voltar.
Estudei me formei, mas podia ter ido mais longe.
E não fui.

Queria na juventude ter aproveitado mais
Os conselhos e histórias da minha avó;
Pessoa melhor não há com seus pensamentos
E idéias...rejeitei...pura ignorância.
Coisa de adolescente;
Queria ter ouvido mais,
Ter deixado os mais velhos ensinar-me o caminho
E direção a tomar em minha vida.
Enfim!!!
Não fiz , talvez seja tarde...ou não!
Porque o passado já se foi...
Não adianta lamentar,
O que passou, passou!
Vou tentar recuperar o tempo
Perdido e fazer o que não fiz.

Viver cada minuto intensamente da minha vida
Sabendo ouvir, e fazer tudo que tiver vontade,
Claro!... Com responsabilidades e mas madura.
Então!!! Estou começando fazer o que não fiz,
Passar minhas emoções .

Anna Carolina m martins
a flor de lis *-*

Foto de JGMOREIRA

AINDA LEMBRAS? II

AINDA LEMBRAS? ll
RRR

Minhas desesperanças são vagos lumes
Na mata fechada sem alumiar nada
Além dos passos que dou, morta de cansada
Alpinismos milimétricos
Verminais gostos inodoros da tua saliva
Visual insípido aos teus olhos cépticos

Não sou nem o riso ou a dor
Comumente transparente em seu dorso
De suor no ato da falta de amor
O lirismo acabou?
Não incubou em teias de aranha na alma
Satanás ainda batendo palmas
Cristo se envergonha e chora
Vês? Todas as lágrimas transbordam

Não te espero mais na calçada
Não ando descalça nem sou sem graça
Policiais policiam meus fatos típicos
Feriados singulares, coincidentes
Sem reincidência, coerência, decência

Onde andamos nós que ficamos tão sós?
Velhos jovens loucos sãos e de antemão, contraceptivos
Canto mas nada entoa
Falo mas nada em ti ecoa
Grito sem orgasmo
Só doloroso espasmo de músculo contraído

Onde fugimos de nós?
O hoje se masturbou no ontem
Lançou sêmen morto no amanhã
Que nasceu à noite
Abortou a tarde
Enterrou uma manhã pálida
Do dia ofuscante já morto

Não consigo estremecer perante o medo
Nem tenho medo perante o ladrão
Não há roubo. Só roubados
Não consigo aspirar e expirar
Os hélios ou helênicos que respiras
A mim não concedo o pão do Senhor
Não prossigo que a escada encaracolou
Submergiu no teu rodamoinho

Essa vida toda contida na cabeça de alfinete
Esse teu congelo e degelo, setenta quilos
De pedra e sub sal.
Meus afagos desafogam energias nucleares
Em homens que encontro nos bares
Acordando em camas alugadas
Faço amor sem amar, dando sem entregar
Essa imaginaria guerra real se prolonga
Ao som de tambores e caças
Submarinos submergem à minha aparição
Sou o front, o desalinho da tropa dispersada
Na tua farda mal amada, branca de medo

Somos as engrenagens enferrujadas das máquinas
Gosto ácido de azia que corrói o estômago
Espinho na pata do leão; Paleótipo vazio
Puro som de grito abafado na fronha usada
A caldeira do diabo a que me atiraste
Harpa de archanjo que jamais ouvirei
Depois que meu Deus passou para o terno e gravata
Cabelo cortado, ar compenetrado, empresário de almas

Correria se tivesse pés
Falava se houvesse voz
Amaria se meu coração não estivesse partido
Fragmentado em dor atroz
Amaro amargo, Cinzano
Corte de fazenda barata
Peso perdido na balança desregulada

Acima de tudo, quero amar
Projetar-te em outro corpo
Que seja meu, meu de tudo
Para amar essa parte tua
Como nunca pude te amar
Que não deixarias
Sem mágoas nem angústia
Nem caos nem paz

Ainda te perpetuo
Teimo contigo no meu peito indeciso
Incoerente
Ainda te sinto apesar do tempo cretino
Que só sabe medir distância
Sou o nãoseioquê na tua vida
Talvez, teu olho cego, um sonho teu
Despertado
Armário de respostas que não abres
O porto seguro no qual atracas após
A deriva diária
Um vício, mania de criança
Algo em alguém destemido
A força fraca de ser valente
Encarar e debochar da vida
Chamar homens de meninos
Rir dele e fazê-lo crescer
Estacionar o trem do tempo
No garimpo do sentimento
Carregando a bateia para te achar
Ou achar uma pedra preciosa
Não mais a rosa fria, cadáver de flor
No que esse amor me tornou

Talvez, seja só meu esse amor...

Outro dia/1979

Foto de Sonia Delsin

ME AGARRAS...

ME AGARRAS...

Pelos cabelos me agarras.
Sou tua amazona linda...
Cavalgo em plena madrugada nos teus sonhares.
Cavalgo e vou leve pelos ares...
Tu a refletir.
A mulher que esteve nos teus braços é leve.
É calma.
Te faz bem ao corpo.
Faz bem à alma.
Me agarras.
Meu corpo branco se delicia.
Também o teu.
Quanto um ao outro propicia.
Somos onda e areia.
Somos palha e lume.
A aproximação incendeia.
Somos amigos, amantes.
Somos jovens e maduros.
Profanos e puros.

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"QUANDO EU ME CALO"

“QUANDO EU ME CALO”

Calo-me diante do político...
Quando rouba a dignidade do povo...
Calo-me diante do traficante...
Quando aniquila as esperanças dos jovens...
Calo-me diante da ganância...
Quando usa os homens fracos para se sobressair...
Calo-me diante do religioso...
Quando abusa da inocência de uma criança...
Calo-me diante do homem...
Quando usa o nome de Deus em vão...
Calo-me diante dos laboratórios medicinais...
Quando usam seus artifícios para auferirem o lucro fácil...
Calo-me diante dos abusos das Universidades...
Quando exploram jovens sedentos de conhecimentos...
Calo-me, pois sou apenas uma voz, mas escrevo, e faço
Questão que você não se cale ao ler!!!

Foto de HELDER-DUARTE

MILÉNIO

Pombas brancas voam!
Hinos de harpas, os homens entoam!
O céu é branco e azul!...
Os cordeiros pastam, sem barulho.
Há erva verde, onde os lobos a comem.
E coelhos brancos, saltam no seu meio.
Um menino e um homem…
Abraçam um leão, em cheio…
Vento, mal sopra!
O sol não queima!
Cavalos brancos, há-os sem sobra.
Para cavalgarem neles, os homens
E correrem, de um rio à beira.
Onde os meninos, brincam e são sempre, jovens!

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"MY FIRST LOVE" LOUCURAS SOBRE DUAS RODAS.

“MY FIRST LOVE”
“LOCURAS SOBRE DUAS RODAS”

Seus cabelos chicoteavam meu rosto...
Enquanto o vento desenhava o momento...
Cento e vinte no velocímetro...
Enquanto fazíamos amor ao sabor do vento!!!

Loucuras de jovens apaixonados...
Travessuras do amor escondido...
Fuga em um instante do passado...
Realidade de um grande amor vivido!!!

Fendas no tempo...
Só nós conseguimos abrir...
Vives em meu pensamento...
Faça-me de novo sorrir!!!

Vamos voltar a Rio-Santos...
Acelerar nossas lembranças...
Vem, temos muitos momentos...
O seu voltar me enche de esperanças!!!

Vem, vamos rever a estrada...
Onde ao amor nos entregamos...
Quem sabe encontramos uma morada...
Esperando por nós a anos!!!

Foto de Ana Botelho

AMIGO É MESMO PARA SEMPRE

AMIGO É MESMO PARA SEMPRE...
Passar a infância no interior do Estado do Rio de Janeiro, com vida pacata, bucólica, como tantas outras crianças, que ali puderam conhecer a simplicidade e aprender o amar a essência que existe em cada ser humano, fez, definitivamente, a diferença para mim.
Quando chegava a época da adolescência, tínhamos que estudar das formas mais estranhas possíveis, ou saíamos para longe, em casas de parentes e amigos, ou ficávamos em sistema interno, em instituições particulares para jovens. E foi lá, justamente às margens do rio Paraíba do Sul,que conheci alguém muito especial, com uma gama de características incomuns, que vieram de encontro às minhas. Tornamo-nos grandes cúmplices em assuntos relacionados a poesias, músicas e a tantas outras afinidades, que só mesmo quem conseguiu se harmonizar com a natureza rústica e intocada, poderá entender o que preencheu cada minuto dos anos que lá estivemos. Uma lástima não termos guardado tantos poemas e registros que fizemos de situações inusitadas e muitas vezes até cômicas, ou trágicas...
À tardinha, quando ficávamos, as minhas amigas e eu, no pátio do referido internato, chovia aviõezinhos e outras dobraduras, com recadinhos carinhosos, através do gradil de madeira, que cercava o nosso espaço físico. Eram poemas lindos e bem trabalhados, que voavam do Clube de Futebol, onde os atletas da cidade treinavam( acho que até muito mais vezes que realmente necessitavam...rsrsrs). Aos fundos do internato, ficava a tal estrada fluvial cheia de corredeiras, que o meu especial a conhecia em suas detalhadas curvas, de tanto ir e vir entre remos e nados.
Chegara a época do vestibular, nos separamos... Os anos se passaram e cada um seguiu o seu curso natural, assim como as águas do velho Paraíba, que a tudo assistiram, mas foi observando o curso do rio, suas voltas , as pedras e as quedas, que aprendemos ver em nossa vida, para que servem e como elas nos colocam, a cada momento, diante dos nossos afins.
Como é bom ter isso tudo na lembrança e sentir agora as mesmas emoções, tal qual aconteceram.
Sempre apareciam notícias ou comentários saudosos e conjecturávamos onde estaria cada um morando e se ocupando do quê.
Os filhos nos chegaram e o tempo, senhor implacável e poderoso transformador da vida, atingiu a muitos com os seus sacodes, testes e até resgates desafiadores. E mais uma década se passou...Eu, a essa altura, já me encontrava cuidando sozinha de três filhos, que tinham entre seis e dez anos de idade, quando numa linda manhã de sol, o interfone tocou e o porteiro anunciou o nome do meu amigo tão lembrado em minhas constantes horas de poesias e divagações...cujo arquivo mental veio à tona imediatamente, era aquele companheiro do passado, que com um calhambeque ou uma vespa, percorria toda a distância entre as nossas cidadezinhas em estradas de terra, para nos vermos nos finais-de-semana, ou para passarmos as tardes e as domingueiras no clube onde nos dias que não tinham "feira", era um cinema de piso em declive, terrível para dançar, mas que achávamos tudo de bom (afinal, era aquele o nosso mundo e que mundo maravilhoso...) Respondi ao porteiro , entre palpitações e descompassos respiratíorios, que ele subisse, momentos preciosos esses... Estávamos de saída para a praia e ele achou ótima a idéia, só que não havia sequer uma sunga de adulto em minha casa. Brinquei, oferecendo uma das peças dos meus biquinis e foi com uma naturalidade ímpar que ele aceitou e se pôs a escolher ... Fui cuidar dos meus filhos e o deixei à vontade. Ao chegarmos à prainha de Itaquatiara em Niterói, nos acomodamos , cadeiras, cangas, brinquedos, foi quando ele tirou a roupa , fez alguns alongamentos e partiu correndo na areia com as tirinhas laterais se agitando ao vento ( só faltaram as bolinhas amarelinhas...rsrsrs).
-Olhem só, dizia eu aos meus filhos naquele instante, esse é um amigo de alma pura, tanto, que nem está aí para o que possam pensar ou falar dele com essa roupa esquisita, se dedicou à psiquiatria por entender a vida sob a ótica do amor.
Rimos muito e ele, definitivamente, caiu nas graças dos meninos também.
Hoje, como se tivéssemos planejado, moramos no mesmo balneário, num remanso onde a natureza, sempre presente, nos brinda a todo instante com uma vida iluminada. Ele é um respeitado profissional e excelente escritor e eu uma sonhadora incorrigível, entre os meus poemas, pinturas e leituras sem fim, mas conservamos ainda os traços que nos uniram: os versos e os "causos" do cotidiano. Quando nos encontramos, rimos muito ao falarmos do passado. Valeu à pena tudo o que aconteceu...
E ao ouvir, em qualquer ocasião, citações como " de médico , poeta e louco todo o mundo tem um pouco", imediatamente, a minha mente passa a caricaturá-lo como agora faço, aqui, em palavras de carinho a você, Zeus, meu doce amigo e parceiro pela eternidade...

Foto de carlosmustang

QUANDO LÁ CHEGAR...

Quando ficar velho
Quero continuar de cabeça nova
Mas não de se por a toda prova
Tentando ser um jovem novamente
E sim um velho feliz e contente
E também ter orgulho dos meus cabelos brancos
Causando um frisson, um encanto
De admiração pelo meu charme, experiência
Como sempre eu fui, desde a adolêcencia
E sempre ter a cabeça boa
Afinal cheguei aqui, não foi atôa
E ser um exemplo de dignidade
De amor e sensibilidade
Sem ser um velho ignorânte e chato
Não tendo compreensão pelos mais jovens
Ensina-los sem embaraço
Que caminhos errados,sempre doem
E orgulhar se de um dia ser velho também!

Foto de psicomelissa

bolsa feminina ...

BOLSA FEMININA E SEUS MISTÉRIOS

As mulheres têm a fama de carregarem consigo quase tudo, dentro de sua bolsa, como se fosse aquela mala do “gato Felix”. Essa observação foi feita pelo Sr. Café a Duda sua estimada amiga.

Vejam:

Da onde vem esta fama não tem como eu comprovar, porém observamos que quando são jovens e inconseqüentes as moças carregam consigo, celular, maquiagem, chave de casa, documentos e uns trocados para possíveis necessidades (faixa de 12 – 17 anos).

No entanto já as moças de 18 anos, carregam consigo além do que as adolescentes colocam em suas bolsas, carteira de motorista e tem cartões de credito e talvez proteção caso conheça ou acabe saindo com um cara bacana e interessante, sem esquecer jamais do halls preto e / ou chiclete de hortelã para sempre estar pronta para laçar um rapaz.

Depois dos 20 anos as mulheres começam a financeiramente terem mais estabilidade, o que não facilita sua vida quanto o que devem ou não carregar consigo em sua bolsa. Além do que as adolescentes e as moças de 18 anos, as mulheres de 20 anos, em geral têm junto de si, lápis ou caneta, papel para possível troca de telefones, escova de dentes - pasta e sabonete (nunca se sabe), uma maquiagem de noite caso apareça um programa de última hora, perfume, tudo o que for necessário para se tornar uma mulher fatal (repentinamente).

A mulher de 30 anos, caso está mulher seja solteira, terá em sua bolsa, tudo o que foi descrito acima além de cigarro, uma possível troca de lingerie, e se for uma mulher independente e ousada provavelmente terá consigo um livro que esteja lendo no momento, por que provavelmente abomina perder tempo, ou seja, ficar de bobeira, um mp3 – radio óculos escuros, caso seja imprescindível dormir fora de casa.

Depois dos 40 anos, as mulheres se tornam mais praticas e objetivas e sem duvida mais intolerante, ou as coisas funcionam como espera e/ ou deseja ou nada feito.

Uma pequena observação, se a mulher for mãe, pode acrescentar possíveis objetos que seu (s) filhos venham a precisar, se está mulher já faz uso dos seus instintos maternos ela provavelmente carregue consigo objetos que sejam fundamentais para seu filho, como pequenos brinquedos, troca de roupa, agasalho, alimentação (depende da faixa etária que tenha seu filhote), alguns remédios como ASS, tilenol e afins.

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