Inveja

Foto de Edigar Da Cruz

UIVA AOS PENSAMENTOS EM VOCÊ

UIVA AOS PENSAMENTOS EM VOCÊ

Ao mundo do nosso vento que me faz suspira os pensamentos,
que me faz viver, ao pensar do céu de você,..
em você a cada movimento do vento penso a cada uiva do vento
do amor que sente o meu coração ao seu escritor o mapa do nosso amor,..
cada vez mais pensando!,..
Assim quando vou abri os olhos já penso cedo mais se ti esta bem, se ti esta segura e protegida, por onde andas, com quem se encontra,..se está a sorri ou pensar mais como eu pensar em ti! Se tivera um boa noite de sono como eu.
Nossa inveja desse vento que bate ao rosto meu mais inveja por que toca o seu também,nossa como eu queria ser ao vento por pelos menos um dia um instante para tocá-la e senti-la pensativa em mim
Ao toque do rosto lindo de amor,...
Para me dizer os fragmentos da vida de tocar a sua pele como eu queria estar ao seu lado amor! Com você OLHO ao OLHO e BOCA A BOCA, de um desejo e outro de paixão,..te abraça e sentir aquele romance perfeito de apaixonados,..pena que agora e somente um pensamento a uma linda imagem de uma doce Afrodite de amor! Na minha mente a vaga e sentir feito um pensamento uivante,só penso em você minha Menina Mulher, enamorada de paixão.
Não quero somente pensar nesse vento uivante desejo sentir dessa pele de linda Afrodite de amor.

Eu Amo te ..Minha Querida Paixão

Ed.Cruz

Foto de Marilene Anacleto

Oferendas

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Flores dançam no mar
Fluem esperanças no ar.
Deleitam-se no eterno balanço
Deslocam-se para a areia branca.

Junto às flores, espelhos,
Pentes, batons e laços vermelhos.
Esperança de prosperidade,
Saúde, paz e felicidade.

Têm cheiro da libertação
Do sofrimento ou inveja,
Caprichosa doação
Que no mar azul navega.

Na fina areia aportam
Com a missão já cumprida.
Ao poder do sol, esperam,
A maré em sua subida.

Outra hora, outro dia,
Espalham-se e são afastadas.
Juntam-se a outras, na areia:
Balas, vinhos e cocadas.

A cada rica oferenda,
Ornada com tanto carinho,
Coração do doador embeleza
Traz a luz ao seu caminho.

Cada qual é uma oferenda
Para a mãe, o marido ou o pai.
Não pode esquecer da beleza
Da vida que logo se vai.

Marilene Anacleto

Foto de betimartins

Sexta Feira, dia 13...

Sexta Feira, dia 13...

Oh! Lua. Oh, minha Lua! Feiticeira
Dos desejos ocultos, secretos e oprimidos
Dona da insana minha paixão e emoção
Nas raras porções mágicas dos enamorados...

Entre cobras, lagartos e aranhas
Todos juntos, com a baba de bode
Uma porção de idiotice e sem fé
E uma gargalhada bem aflorada...

Todos já vestidos de negro na floresta
Rodam em danças mágicas, bebendo
Os lobos uivam, lambem o seu pêlo
Que sua noite vai ser de grande farra...

No ar já a pobre vassoura passeia
A velha bruxa está alcoolizada
Em zás- zás, sem qualquer nexo
E suas gargalhadas estrondosas e cruéis...

Já na velha casa, está o charlatão, de turbante
Com sua bola de cristal e no seu velho baralho
Venham! Rios de dinheiro! Eu! Tudo posso ajeitar
Tudo o que possam vir a pensar, até os calos do futuro...

A benzedeira faz o sinal da cruz, arrepiada
Dizendo “cruz credo”, mas o que é isto?
È muito mau olhado e muita inveja
Que corta o teu lindo caminho...

Não tem sogra que resista e coitada da pobre amante
Todos são culpados, dos sem vergonha, caras de paus
Mas apenas, com os pozinhos mágicos, julgam curar
As suas escapadelas, na tão azarada sexta feira, dia 13!

Foto de betimartins

Eu te quero tanto, tanto!

Eu te quero tanto, tanto!

Meu amor, minha vida, meu guia
Se tu soubesses quanto eu te quero
Se tu apenas imaginasses, meu amor
O tamanho e a dimensão do meu amor por ti
Tudo seria fácil, simples, se tu soubesses!
Que nada vai afastar de ti, nem a morte
Se tu soubesses quanto eu fiz, chorei
Ajoelhada no altar sagrado, orei, pedi
E não me arrependi, tu estás aqui comigo
Juntos nós somos invencíveis, guerreiros
Conseguimos iludir a lua e a inveja, sorrindo
Juntos de mãos dadas e corações ao rubro
Cheios de amor, cheios de alegria e esperança
Juntos, unidos, somos apenas um e nos completamos
E se tu soubesses a dor que eu já senti a tristeza
Que entrou em mim, rasgando as minhas entranhas
As humilhações que superei as pedras que magoaram
Os meus pés na minha caminhada, mas eu superei
Por ti, eu superei, quando e até pela minha vida
Por ti, apenas por ti, eu subi a montanha e ajoelhei
Por ti eu pedi a estrela cadente, e ela realizou-me
Por isso eu te quero tanto, que se tu soubesses...

Foto de betimartins

As Pedras do meu caminho.

As Pedras do meu caminho.

Na vida tudo acontece e nada é ao caso, nada fica de lado, nada é esquecido, apenas pode ficar adormecido e esperando pela hora certa. A minha vida não foram flores, mas plantei muitos jardins, semeei arvores, colhi da terra, a terra também cobrou, resmungou e sabe lá que mais ela aprontou, ali.
Como uma buscadora de respostas, aprendi que não adianta as buscar, apenas aprender sobre a vida e a vida é sagaz na sua sabedoria, ela não dá tempo para aprenderes, ela te cobra de forma cruel na lei da colheita.
Claro que tive alegrias, recebi muito da vida, mas no meu caminhar a vida não foi nada meiga, nada fácil, vivenciei muita dor, caminhei sobre pedregulhos, alguns calhaus também, pedras e em muita areia. Quando eu falo de areia, fui levada no colo de meu irmão mais amado do mundo, pegou-me no colo, levou-me, confortando-me, me vendo chorar, aliviou a minha dor e me carregou para eu descansar e voltar ao meu caminho, ainda com muitas pedras para eu superar.
Existiu uma determinada parte de minha vida que ela retirou um a um aqueles que eu mais amava, deixando-me sozinha, confusa e revoltada. Como eu estava confusa que Deus era este que me abandonava aqui sozinha, apenas caminhando como um bebê com medo de cair do precipício?
Curiosamente, eu cresci como eu cresci e entendi que era hora de partida dos meus entes tão amados, que eles apenas tinham feito o seu papel, diria que na peça teatral da vida eles acabaram sua apresentação e eu seguia com a minha ainda. O medo deixou de assolar-me, aprendi que existe algo, poderoso, profundo, maravilhoso que nos protege nos conduz, O Deus do meu coração.
Este maravilhoso pai, que nunca abandona seus filhos, por vezes se julga que ele é cruel, porque exatamente ele coloca estas pedras no nosso caminho, para ver como aprendemos a caminhar e superar o mesmo. Este nosso Pai, confesso que ele esta triste, chorando, até, porque ele não vê melhoras dos meus irmãos aqui na terra.
A ganância, a guerra, a fome, a morte, a podridão parece governar, a escuridão parece estar cobrindo a terra no desamor, isso entristece meu pai, entristece a mim e a nossa futura geração se é que irá existir essa geração ainda..
Hoje aprendi a ter desprendimento, nada me pertence, nada é meu nem o corpo que uso é meu, apenas está emprestado e tenho que o conservar e dignificar, ainda bate aqui dentro alguns sentimentos que não consigo controlar, mas sei que irei os aperfeiçoar aos poucos e superar as pedras que ainda estão no meu caminho.
Engraçado, nas bordas do meu caminhar, deixei plantado flores, belas flores de amizade, que hoje florescem lindas e perfumadas. Outras secaram, por falta de entendimento, inveja e malvadez, mas eu as lembro e agradeço pela sua passagem em meu caminho. Elas foram importantes a mim, ajudaram-me a crescer e ser o que hoje eu sou e isso eu devo a elas e que Deus as cobra de benções e amor.
Deus meu pai, deu a oportunidade de poder agradecer aqui de forma clara as pedras que eu tive que calcar, fazendo sangrar meus pés na dor, mas também na caminhada ele facultou as ervas da cura para as pedras do meu caminho.

Betimartins www.betimartins.prosaeverso.net

Foto de Osmar Fernandes

Amigo que rouba amigo

Quem mandou o rato roubar o gato?
Agora o gato está esperto...
O rato fica no esgoto sem poder sair.
Eis o grande desafeto.

Eram amigos inseparáveis.
Apesar do José nunca ter notado a inveja de Kaobi.
Mas, quando descobriu que o rato era bandido,
O gato passou a tomar precauções.

Ele era apelidado de gato devido seus olhos azuis.
O rato era chamado assim por ser franzino.
Mas quando a polícia o prendeu,
Os amigos de trabalho ficaram espantados.

Ninguém acreditava que ele era o larápio.
Roubar o gato era covardia!
Fora ele quem dera o emprego ao amigo...
Por isso, amigo que rouba amigo, merece mil anos de prisão!

Osmar Soares Fernandes

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Friday

Contarei agora a história de uma garota que chamaremos de Frida. O interessante da vida dessa moça é que ela nunca havia feito nada de errado na vida. Ainda. Ela era uma menina de classe média, tinha uma beleza mediana, e estava no caminho do ensino médio. Frida era o resultado do trabalho de séculos no novo continente.

Acontece que esse trabalho não era seu. O sofrimento contido de seus pares e parentes não era mencionado por uma questão de evitarem-se constrangimentos. Para que a nova terra alcançasse o esplendor atual dos dias de céu aberto, muito sangue havia sido derramado, muito suor havia caído, muitas vidas haviam sido ganhas e perdidas.

Em um mundo de labuta e sacrifício, por vezes a felicidade ofende. Sim, incomoda, pois as respostas das questões mais mundanas como nosso estado, nossos Estados, razões de existires não foram solucionadas. Aquele que tem conforto, grau de segurança, bonança nas horas, é alvo da inveja e da cobiça alheia, mesmo que indiferente ao outro lado.

Justamente é esse o problema. A indiferença. As pessoas não aceitam ser ignoradas. Pode ser por inconsciência, ou inconseqüência, mas o triunfo solitário ainda mais de um imberbe jovem causa traz à tona os sentimentos sórdidos dos inconformados. Voam as farpas. Os conquistadores sentem as velhas vergonhas dos seus méritos enfim questionados.

Frida queria ser artista. Não lhe bastava mais a felicidade do seu país natal, tinha de mostrar o tanto ao planeta. Nos palcos da virtualidade foi sua glorificação, onde teve seu êxito, e tampouco aguardava tamanho retorno. Porém, sua vitória teve resposta rápida. Os ânimos exaltados dos humanos comuns lhe repudiaram. Mas, qual seu engano? O seu ingênuo sucesso fazia tanto mal assim aos que discordavam da sua obra?

Não. O problema é outro. É o dilema da sobrevivência forçada. Sua inatingível felicidade oprime, frente às reprimendas dos pequenos ditadores assassinos, dos terremotos implacáveis, das infindáveis plantações e usinas isoladas nos desertos rurais, os campos de concentração das cidades e seus carros lentos, escritórios abarrotados, mendicâncias melancólicas.

A menina não estava cometendo nenhum pecado, e nem aqueles que acreditavam nessa hipótese. Do mesmo modo, ambos os pontos de vista não refletiam toda a complexidade da situação. Não é só uma briga pelo gosto musical, ou pela suposta ideologia política de um ou outro. É a disputa diária pela vida, refletida na expressão das opiniões, revelando a importância de uma palavra banalizada pelos egoístas, a antiga musa dos ancestrais, que perseveraram para os que os de hoje mantenham seu caminho, a mãe chamada pelo nome, eterna e doce, a liberdade.

Foto de Osmar Fernandes

Menino triste

Não sorria, tinha vergonha de ser feliz.
Vivia compungido em seu mundo sozinho.
Não tinha amigos para brincar.
Era carente de amor e carinho...
Legado de sua raiz...
Nasceu para fazer o choro chorar.

Era um menino triste.
Não gostava de estudar.
Jogar bola, nem pensar!
Vivia preso no seu destino sombrio.
Tinha raiva do mundo,
Arquitetava a morte em seu submundo.

Ele queria ser manchete, entrar para história.
Um dia, já crescido, saiu matando inocentes...
Ele conseguiu... Mas não viveu para ler os jornais.
Premeditou tudo, não era demente.
Sua inveja matou muita vitória.
Seu massacre deixou tristezas e muitos ais.

Foto de betimartins

A dor!

A dor!

Tem dor que não dói
Apenas é de despeito
Talvez com mistura
De um pouco
De raiva...

Tem dor que inflama
O peito e alma
É a dor da saudade
Da solidão
De cada um...

Tem dor que reclama
Os maus tratos do corpo
Os maus hábitos
A má nutrição
Até o descaso...

Tem dor que dilacera
Dor que mata e destrói
A dor da impunidade
Dor da inveja
Da maldade...

Tem dor que dói demais
A dor da opressão
A dor do abandono
A dor do vazio...

A dor, dor da perda
Do filho na guerra
E só a paz a acaba...

A dor da destruição
Dor da escuridão
E da falta de fé...

Dor é apenas dor
Apenas só a sente
Quem ainda...

Tem um coração
Pulsando vida
E amor...

Foto de betimartins

Paz!

Paz!

Onde, estás tu? Oh Paz!
Procuro-te e não encontro
Os meus sonhos foram roubados
As aves encarceradas na caverna
Os mares foram poluídos, sujos
Gaivotas choram a liberdade perdida
A terra sacudiu como ela, tremeu na dor
O mar revoltou-se, engoliu e desbastou
Tudo que estava a sua frente, feroz
Matou como ele matou e cobrou
O pobre mortal, nada é teu, nada!
Foste tu. Que plantaste aqui a destruição
Colheita é certa e desmedida, mas só tua
Não esperes a piedade, colo e afagos
Como uma criança que errou, tu sabes!
Pois Deus é justo, na hora dos acertos
Tratem de caminhar junto da paz
Renovarem o vosso coração
Em sentimentos nobres e amor
Despirem a maldade, ganância e a inveja
Pois somos todos exatamente iguais
Corre o mesmo sangue nas veias
Temos os mesmos órgãos
Dentro de nós, saudáveis ou não!
Entre olhos coloridos, as lágrimas
Correm transparentes e salgadas
As gargalhadas são variadas
Os corações batem igualmente
È urgente despertar a paz, a real paz
Dentro de ti e de mim, rápido e agora
Soltar as amarras da escuridão
Trazer a luz dentro de cada um de nós
Para juntos, unidos, em massa
Poder mudar a vibração do mundo
Que esta agonizando, morrendo
Por Seres sem amor, sem dó
Que não se importam...
Nem da criança, nem do velho
Sequer do doente e do desprotegido
Apenas importa seus interesses
Mas eu te suplico... Oh Paz! Volta...

Betimartins
www.betimartins.prosaverso.net

17 de Março de 2011

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