Inocência

You are the only one to me

Enviado por SrKane em Sáb, 24/09/2005 - 04:06

Que as portas do céu se abram diante destes olhos, teus
Para que as estrelas possam iluminá-los! Resplandeça e
traga vida a esses olhos, meus, para que eu possa ver mais
uma vez e, sem medo, acreditar na tua inocência.
Os caminhos perversos me convenceram a esquecer os odores
e sabores do caminho da pureza e mesmo assim algo em mim
faz com que eu tente acreditar mais uma vez, não pode ser!
Como posso eu resistir ao doce aroma do teu perfume ou
ao suave tom da tua voz ?
O que posso se meu coração bate ao ritmo do teu andar e
se meus pensaments percorrem todo meu corpo imitando o
balanço destes cabelos, teus! morro enfermo! Para não ter que
provar do doce tempero de um beijo teu ..

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Rebeldia?

Enviado por laurinda malta em Ter, 19/07/2005 - 20:20

No âmbito de um imiscuir no campo de liberdade do desejo do outro querer,
Está a terra na sua inocência em actos libertinos, e frios desatinos embrulhada,
Terra jovem, embrunhada num rejuvenescimento com ideias de um novo saber crescer,
Ideias livres, firmeza alicerçada em madeira de bambú, meia solta, encanastrada.

No comando do seu próprio ser, descomandado de um crescimento sem o saber,
Afirmam-se em atitudes de gente musculosa, forte e fachadas ornamentadas;
São ervas daninhas que na sua inconstãncia, são botões de rosa em florescimento;
Mentes confusas, complicadas, à procura do ego com fachada e interior enraizada.

É poeira ventosa que corre de um lado para o outro, sem saber onde cair,
È um querer um campo de fixação, onde lidera a independência e a importância,
Conquista-se terreno, enfeita-se o campo, com superioridade que não vai cair,
E assim se torna grande, imponente, e de tudo isto, não pode haver discordãncia.

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crianças, inocência nata

Enviado por laurinda malta em Ter, 19/07/2005 - 19:40

Irrequietos, dóceis brincam com objectivos inocentes, e firmes do que querem;
São crianças de várias idades, ingénuas, alegres, reguilas, atentos e aprendizes;
Inocência vivida num infantário, ou como companhia, as pedras duras das ruas,
Alegria convencida, comungada nas brincadeiras de uns sorrisos malandros petizes.

Crianças trabalhadoras em peças didácticas, ou em castelos de areia gelatinosos;
Traquinices em olhares lindos, vestidos de encanto, magia e imaginações subtis;
Sonhos e desejos por vezes adquiridos e manipulados em choros soluçados,
São realidades infantis, meiguices espontâneas, em abraços e muitos corações em xis...

Rebentos novos, florescem ao som do vento e da raiz protectora e amorosa,
Folhas crianças, trepando os anos da meninice abandonando a inocência mas com alegrias,
Meninos e meninas, azuis e cor-de-rosa, pedidos humildes numa mãozita carinhosa,
Olhares vivos, atentos às oportunidades repetidas da agitação de todos os dias.

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Arrependimento

Enviado por Sil em Qua, 01/06/2005 - 20:54

Choro tua ausência
A perca do brilho
Constrangido da inocência
Choro pelo infinito
dos dias dias que me findo
a procurar teu cheiro ,teu gosto
Este sabor absinto
choro a calada da noite
Que vem tingindo de negro
a lembrança que tenho
Do teu olhar outrora tão sereno.
choro as marcas deixadas
Pelo meu corpo hoje espalhadas
como testemunhas da comunhão
perfeita dos nossos desejos.
Choro a maldição
Que herdei no dia que te deixei partir
Choro saber que com o coração partido era que vc se ia
Aceitando calado até mesmo o que não queria
Choro por saber que me esperou
Por varias noites e longos dias
choro por que só compreendi minha dor
No dia em que vc esqueceu que meu nome era amor.
choro ........
por que foi tudo o que me restou.

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São meus sim

Enviado por richard em Sáb, 23/04/2005 - 10:46

São meus os teus olhos, a tua boca doce
Como o doce de uma criança, que não perde o
O sabor ; sim são e serão sempre meus o
Brilho da tua pele , a sabedoria das tuas palavras

O sorriso dos teus lábios roxos como a cor que lhe
Classificam, são minhas as tuas palavras que valorizam o nosso amor.

A cor castanha dos teus olhos que mostram a dor da vida ,o macio da tua pele delicada e sensível como a seda dos teus Vestidos, o teu olhar perplexo, que faz com quem seja digno Dos mais profundo sentimento de amor se apaixonar : pois tua alma e limpa como o inverso do preto.

são minhas As tuas juras de amor eterno como o reflectir da vida de um moribundo.

A tua inocência nos mais feios Pensamentos que um ser possa ter, o amor plepectuo que se instala no teu coração quando as Minhas ousadas caricias de amor vos fazem sentir.

São e serão sempre meus porque o nosso amor e imortal.
Amo-te apesar de não te conhecer.

Márcio Rodrigues

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Sofrimento (Baixinha)

Enviado por Baixinha em Ter, 20/01/2004 - 20:01

Vivo a imaginar...

Seu corpo junto a o meu...

Seus lábios me beijando,suas mãos me tocando e o seu corpo me amando...

Vivo na solidão...

Os dias tornam-se inúteis...as noites claras,as estrelas somem...o céu torna-se vazio...

Meu corpo sente sede de amar...minha voz torna-se oculta, meu sofrimento torna-se o maior e pior dos sentimentos...

Minha vida torna-se sem sentido..Meu mundo desaba...

Chorar não resolve o meu problema, aumenta-o...

Lembrar faz com que eu sofra ainda mais....

Cantar me faz lembrar de você...

Você não chora ao lembrar do nosso passado...

Jamais me amaste o quanto te amei...

Amei...amei...amei...

Hoje todo o meu amor virou sofrimento...

Dias escuros, noites claras, sol sem vida, chuva que não molha, água que não refresca, calor que não esquenta...Sofrimento que aumenta a cada dia que passa;

Saudade bate quando menos se espera....Lágrimas caem em momentos errados...Em locais inesperados...

Vivo a sofrer...

Sofrer por um sentimento não correspondido...

Pessoas erradas entram em minha vida, roubam meus sentimentos, entrego-me ao máximo...

Vivo intensamente ao seu lado para te fazer feliz,e,quando menos espero,sou apunhalada pelas costas...Levo um choque tão grande que chego a pensar em desistir...Jogar tudo pro alto...

Nesse momento conheço pessoas novas,um mundo diferente...

Mas nada adianta,nada nem ninguém vai conseguir tirar essa dor do meu peito,esse vazio que sinto,essa falta que você me faz...

Saudade...saudade...saudade...

Seu olhar me faz falta...

Seu corpo me provoca...

Seu sorriso me faz lembrar...

Sua voz me faz chorar..

Vivo na esperança de um dia reencontrar-te e amar-te novamente,trazendo de volta toda a alegria e felicidade que levaste...

Meu sorriso então voltará a brilhar....

E serei novamente quem um dia fui...Voltarei a ser quem sempre fui com toda a minha inocência de menina e jeitinho de mulher...

“Esse é mais um dos tantos e tantos desabafos que faço ao lembrar do passado...”

Baixinha

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Você me tem (Laksmi)

Enviado por Laksmi em Dom, 10/11/2002 - 04:32

Você me inspira paz. Você me tem.

Ao acordar por um pesadelo assustada

Uma imagem sua ao meu lado se senta

E me acolhe com um afeto sem igual.

E faz com que eu me sinta amada

E essa terna lembrança me apacenta.

Recebo dos pássaros o canto matinal

E nesse instante, você me tem...

Você me inspira paz. Você me tem.

Eu sigo, mais uma vez, o caminho

Que costumo todas as manhãs traçar

Pensando no que gostaria de lhe dizer,

Pensando em como é triste ser sozinho

E não ter com quem dividir e conversar,

E pensando: "Que bom que conheci você!";

No meu trajeto, você me tem...

Você me inspira paz. Você me tem.

Observo atenciosamente o mundo,

O mesmo que nos cerca nesse momento,

E descubro dor, egoísmo e insensatez.

Mas em você, vejo um carinho profundo

Capaz de converter qualquer tormento

Num róseo estado de leve embriaguez.

Na minha alucinação, você me tem...

Você me inspira paz. Você me tem.

Muita gente num dia passa por mim

Mas eu desejo seus olhos o dia inteiro

E algo parece explodir em minha alma.

Se escuto sua voz, um pouquinho assim,

Mesmo que por um instante derradeiro,

Volta então ao meu coração a calma.

Nas horas de ausência, você me tem...

Você me inspira paz. Você me tem.

Procuro a saída desse vale perdido,

Labirinto obscuro de meu devir

Onde se camufla a minha inocência.

Tudo que há é um amor escondido

Que me faz chorar, que me faz sorrir,

Que me faz admirar sua inteligência.

Entre livros e saberes, você me tem...

Você me inspira paz. Você me tem.

Numa caixinha de estrelas flutuantes

Guardei meus sonhos mais angelicais

Para presenteá-los ao meu lobo amado

Numa noite de prazeres inebriantes

E no ar um perfume de notas musicais

Com versos de vaga-lume apaixonado.

No sono solitário, você me tem...

Você me inspira paz. Você me tem.

Não importa se eu me puser a negar,

Nem se meu refúgio secreto ruir

Porque ainda sentirei esse ardor

Da paixão que hesito em aceitar,

E por mais que eu pense em fugir,

Sempre ouvirei minha voz interior

A, subtil, sussurrar: Você me tem...

Laksmi (Quinta-feira, 10 de outubro de 2002 - 22:04)

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