Infinito

Foto de DeusaII

Amor Secreto!

Sentidos atónitos perdidos no mar da vida.
Lágrimas que ondulam numa face
que perdeu a razão de ser.
O tempo corre,
E a magia de um acto proibido
ainda paira na minha mente.
Meus pensamentos voltam-se
para tempos incógnitos, inacabados,
Que por força dos meus actos tenho que viver.
Que por uma razão quase inexistente tenho que sentir.
O amor transforma-se num quase nada de um quase tudo,
Num sentimento quase perfeito que
transformou a minha vida em tudo o que queria.
Muitas paixões vivi...
E no entanto meu coração já tinha destino..
Meu mundo iria mudar num segundo,
E então quase sem me aperceber...
Eis que surge alguém que muda a minha vida,
Me ensina a ser tudo o que sei ser.
Alguém mudou o rumo do meu destino,
E os acontecimentos de uma vida inacabada,
Transformaram-se num luar maravilhoso,
E em estrelas brilhantes.
Eu não sou mais a sombra de uma vida.
Agora sou a própria vida,
Que renasce das cinzas.
Renasce de um mundo perdido num caminho distante.
E quando falo comigo própria,
A vida surge por entre as minhas veias,
E o pulsar do coração torna-se cada vez mais forte.
Sinto um frio na barriga,
como se fosse uma borboleta
a sobrevoar uma montanha escarpada,
O meu sorriso se abre
e dá lugar a uma felicidade inimaginável
Que eu nunca sonhara sentir,
E o sinal dos tempos apaga-se de minha memória.
A minha alma, torna-se livre,
Leve, como uma pluma,
E meu corpo cheio de desejo
descobre uma nova forma de estar.
Meus cabelos outrora sem vida,
Ondulam ao sabor do vento,
E então, quase sem querer
uma fina lágrima escorre por minha face.
Meus olhos outrora baços, brilham como nunca,
Pois descobrir o amor.
Pode ser um amor não correspondido,
Ou até um amor impossível...
Mas é um amor,
E embora sendo secreto,
Nasceu na minha alma,
E nada poderá apagar a lembrança desse sentimento.
Porque embora, eu não veja, não o sinta,
Conheço sua alma,
E talvez um dia, quem sabe,
Nossas almas juntas poderão voar pelo infinito,
E finalmente em paz, poderemos viver,
O nosso eterno amor!

Foto de Paulo Gondim

Vigília

VIGÍLIA
Paulo Gondim
04/08/2008

Que me escutem os pássaros, o vento, o ar
Já que insistes em não me escutar
Que meu clamor chegue às nuvens, ao infinito
Quem sabe, assim, escutarás meu grito

Que venha a mim o silêncio da noite, o luar
Como companhia na minha solidão
Na vigília longa de tanto te esperar
No tormento insólito de minha solidão

Que me leve a ti o frio e gelado vento
Das noites úmidas de meu íntimo outono
No assobio dessa brisa leve, no açoite lento
Que me corta alma no meu abandono

Que me venha o sono, ora tão distante
Para que descanse minha alma triste
E quem sabe sonhe em forma de calmante
Para um coração que amar ainda insiste

Foto de Sergio-StarFox

A EXPLICAÇÃO DO AMOR

AMOR, UMA PALAVRA FORTE, PARA UM SENTIMENTO DE IGUAL FORÇA.
TEM QUATRO LETRAS DO ALFABETO.
A DE ALMA À PROCURA,
M DE MARAVILHOSAMENTE GOSTOSO,
O DE ONDA INQUIETANTE DO NOSSO SER,
R DE ROMANTISMO INFINITO.
ENFIM, COM ESSAS LINHAS TENTO EXPLICAR ALGO INEXPLICAVEL, GOSTOSO E FORTE.

Foto de arletinha

meu vôo

Sigo voando em direção a minha vida
Vou alcançando tudo,
o sol, a lua e as estrelas.
Fugindo do frio,
a procura de um abrigo
muitas vezes,
me sinto sózinha, ...única.
Mesmo com as asas cansadas
eu continuo meu vôo
Meu caminho é longo
e infinito,
não vejo nada.
eu e o azul
as nuvens passam por mim como flocos,
toques suaves, delicados
muitas vezes me deito no colo delas
não quero descer...
aqui eu suporto a solidão
aqui tenho paz.. a minha paz
mas lá, só vejo a dor
algumas dificuldades ,
já me fizeram pousar
minha asas feridas ,
me levaram a loucura e a audácia
amargurada pela injustiça
eu criei meu mundo
porque foi na queda ,
que me tornei invisível

Foto de Drica Chaves

Reflexão

Os olhos de um poeta contemplam o infinito...

Drica Chaves.

Direitos autorais reservados.

Foto de Dennyse Psico-Poeta

*Cupido*

*
*
*
*
E buscando o amor, me vi apenas como anjo
Senti o peso de minhas asas,
Derramei mares de dor,
E ao som de uma trombeta, fui a procura do amor.

Enfrentei muitas barreiras,
Nuvens, trovões, estrelas que se escondiam,
Só para não iluminar o meu caminho.

Perguntei pros passarinhos, se ali, ninguém amava
Com eles não encontrei,
Mas num misterioso olhar...
Sim. No olhar ele estava.

Minhas asas agora eram leves,
Era o preço da recompensa.
Contei mil e uma noites de maravilha, mas...
O infinito teve fim. Mas o anjo não chorou.
Ele sorriu, porque viveu, se emocionou.
Era o anjo mais feliz do paraíso celeste
Porque amou.

E saí pulando de nuvem em nuvem
Dizendo aos Serafins
Cantando aos Arcanjos
E proclamando aos Querubins:

O ofício dos anjos é amar,
Mesmo que tal amor não sejas correspondido.
Pois ainda que fosse eu
O anjo do amor,
Não saberia resistir
A flechada do cupido.

Denise Viana * Psico-Poeta
*Direitos Autorais Reservados*

Rss.. Fiz este poema quando tinha 13 anos... Foi em uma gincana na 8ª série... Ahh, nota máxima... Velhas e Boas recordações...
Tem mesmo um tom de amor adolescente.. Aborrecente.. rsr
É isso aí...

Foto de Alessandra Reis

Prisão...

Eu tenho caminhar por caminhos
distantes...

lugares q eu nunca pude estar...

No meio do deserto dos meus pesares...
encontro...seu olhar...

Infinito...sedento..e faminto d mim...
como uma miragem...

Vejo..q naum há saídas..
qdo c há sentimentos...
e os nossos...
saum os mais lentos...
cheios de lágrimas
estrelas..e acalentos...

Naum kero vc...no meu deserto....
prefiro vc...nas minhas saudades
e nos meus versos...
antes q o infinto desabe sobre mim...
e eu me torne pra sempre
prisioneira de vc!

Foto de Alessandra Reis

Gira mundo....

...e qdo seu mundo girar...
e vc olhar a sua volta
e naum ver a estrela q vc tanto procura no infinito...
olhe pra dentro d vc...
lá vai estar eu..com o sorriso mais bunito....
dizendo pra vc
ao som do vento...
vamos parar o tempo???

Foto de Dennyse Psico-Poeta

*Cupido*

*
*
*
*
E buscando o amor, me vi apenas como anjo
Senti o peso de minhas asas,
Derramei mares de dor,
E ao som de uma trombeta, fui a procura do amor.

Enfrentei muitas barreiras,
Nuvens, trovões, estrelas que se escondiam,
Só para não iluminar o meu caminho.

Perguntei pros passarinhos, se ali, ninguém amava
Com eles não encontrei,
Mas num misterioso olhar...
Sim. No olhar ele estava.

Minhas asas agora eram leves,
Era o preço da recompensa.
Contei mil e uma noites de maravilha, mas...
O infinito teve fim. Mas o anjo não chorou.
Ele sorriu, porque viveu, se emocionou.
Era o anjo mais feliz do paraíso celeste
Porque amou.

E saí pulando de nuvem em nuvem
Dizendo aos Serafins
Cantando aos Arcanjos
E proclamando aos Querubins:

O ofício dos anjos é amar,
Mesmo que tal amor não sejas correspondido.
Pois ainda que fosse eu
O anjo do amor,
Não saberia resistir
A flechada do cupido.

Denise Viana * Psico-Poeta
*Direitos Autorais Reservados*

Ahhh.. Esse poema fiz na 8ª série.. aos 13 anos... Era uma gincana, e todas as equipes tiveram que fazer em uma das provas um poema de Amor... Tiramos a nóta máxima....
Velhas e belas recordações...

Foto de Sonia Delsin

SUBLIME AMOR

SUBLIME AMOR

É o toque mágico.
A mão alcançando o infinito.
Acariciando seu rosto bonito.
Sublime amor.
Anseios do coração.
Sonhadora encontrando um outro a bater na mesma pulsação.
Não há tempo, não há distância.
Nada afasta dois amantes.
Brilham meus olhos como dois diamantes.

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