Porque me persegues?
Induz-me a errar?
Porque tento fugir;
E estou sempre a pecar?
Tento ser forte ignorar meus impulsos.
Quando descuido, volto a pecar.
Volto à estaca zero , minha alma contaminar.
Não sou perfeita erro com freqüência.
Enfraquece minha alma;
E vivo de aparência.
Saia de mim, não use meu lado fraco de ser humano.
Não quero ser possuída por seus caprichos mundanos.
Peço a Deus para que me proteja;
Da sua perseguição em meus planos.
Que eu não peque... E se pecar!
Se pecar!? Sei que será sempre assim;
Você pecado atrás de mim;
Mas para minha sorte.
Deus esta a nos observar.
E corrigir com braços fortes!
É triste a beleza que tocamos
lá bem dentro
que ressoa e nos tormenta,
chamam-lhe a humanidade.
Desprendemos-nos de nós próprios,
numa violência escondida,
e somos impulsos.
Derivando sem um fim,
esquecemos que há uma porta.
Tudo deixa de existir
para passar a apenas ser.
Somos nós o todo que é tudo,
apenas somos
nós.
Apoiamos tentando buscar amparo
lavando lamentos encostados
com lágrimas que correm de uma fonte,
como um olho que abriu e vê.
Quando fecho os olhos e penso em rosas, sabes que consigo falar contigo? Lembrei-me de escrever rosas, como sinal de compromisso. Declaro que não é a fantasia que me move ao escrever estas linhas. Simplesmente sinto necessidade de o fazer. Devo-o ao lote de emoções que tu me despertas.
Escrever uma carta para demonstrar admiração, não é daquelas coisas que se fazem de propósito. Simplesmente acontecem, e trazem sempre consigo o inevitável sorriso. Daqueles de orelha a orelha, que nos deixam confiantes na saúde mental do mundo que diariamente nos martiriza.
Leio-te, na mesma medida em que ouviria a tua voz se ela fosse uma constante na minha vida. Entre os espaços das palavras que usas como artilharia pesada na invasão que, diariamente, fazes ao meu mundo, encontro(...), provavelmente deverias ser a última a saber disto.
Mas acredita. O único seguro contra todos os riscos a quem eu me confiaria, és tu. Não tens apólices escritas a letras pequenas. Em caso de acidente, estás sempre lá e pronta a devolver o montante perdido, em duplicado. E, acima de tudo, sinto que és um repositório riquíssimo de cheiros. Incensos a vida, frugais essências de paixão, e uma completa gama de perfumes raros. À distância, invades os meus cinco sentidos com odores de tranquilidade. Deixas-me tranquilo, seguro de mim, e capaz de criar.
No meio de tempestades, de inseguranças, de periclitantes mostras de estabilidade mental, encontro em ti a âncora que preciso. À luz do medo que sinto em perder-te, aqui declaro que te admiro. Não, a tal palavra não cabe nesta declaração. Nem quero que ela aterre aqui vinda do nada, e depois sirva para implodir tudo o resto que eu já tive coragem de escrever. Além do mais, confio pouco nessa palavra. Vejo-a mais como uma demonstração de vontades ficcionais, e não de desejos reais.
Concluo, desejando que estas palavras te tomem na plenitude do teu ser. Vê-me como um invasor pacífico. Quero assumir o controlo dos teus impulsos, e aperfeiçoá-los. Para mim, seria uma alegria ver-te como um ser total e completamente seguro de si, que me vê como um porto de abrigo.
Enviado por von buchman em Sex, 03/10/2008 - 02:20
Teu doce cheiro invade minha carne
e deixa desabrochar este louco amor que tenho por ti...
neste raro momento de puro prazer,
me vejo envolvido no teu ser...
Tens sido a fuga de minha vida , minha gostosa fonte de prazer...
Enlouqueço com a anatomia de teu lindo corpo nu sobre minha cama...
Aproximo-me de ti em fúria ao ver-te se tocando
e lambendo os dedos e apertando teus seios,enquanto me dispo...
Deixamos nossos corpos serem invadidos por desejos,
anseios e fantasias, sem tabus sem nenhum pudor
e sem nenhuma censura
somente puro amor...
Num gostoso balé de sensualidade e tesão,
onde damos lugar ao fogo de paixão
que aquece nossos corações,
nos loucos e gostosos impulsos de tesão que nos conduzem
unicamente para saciar nossos desejos e fantasias.
Deletamos os falsos pudores
e a hipocrisia para podermos nos saciar em nosso amar...
As fronteiras da razão , do consciente
e inconsciente são rompidas pela exaustão do prazer...
Em momentos de puro êxtase de amor,
viajo até teu corpo que me seduz
e atiça meu libido recheado de muita tesão ...
A sensibilidade de teu corpo ao toque dos meus dedos
me faz delirar em te ver extasiada de espasmos de prazer...
Teus sussurros e gemidos contracenam
com a escultura de teu corpo
e do teu poço do amor,
que transborda o mar de néctar do teu excitar...
Navego em teu corpo cheio de amor,
na tua sensualidade que seduz os meus olhos e meu coração...
Ah... Teus seios intumescidos de tanto prazer
me fazem o aconchego do meu corpo...
Em gostosos momentos de amor
estás pronta para o meu penetrar...
Em posições acrobáticas e de muita sensualidade
te vejo ter orgasmos múltiplos
e sacio tua vontade de gozar...
Quando deslizo minha língua afoita
e atrevida entre tuas pernas ,
delicio-me quando seguras minha cabeça
e direcionando aos teus pequenos lábios
me levas ao teu monte rubro de prazer...
Contorces-te e gemes,
a tua respiração ofegante mostra-me quão grande
a tesão que estás...
Teus lábios secos e teus dentes serrados,
mostram novamente o gozo que está a chegar...
Fico a navegar e viajar no teu lago de prazer,
nas entranhas de tua carne fazendo-te delirar...
Em posições invertidas ,
levas-me a um orgasmo fatal...
Delicia-te com a seiva do amor que jorra de meu corpo,
o meu gozo fica mui gostoso ao ver-te sugar
e saciar tua sede todo meu néctar do amar...
Extasiados chegamos a plena satisfação
neste louco e gostoso amar...
AS SEMENTES DO MEU PURO AMOR,
SÃO COMO FLOCOS DE NEVE...
ELAS SÃO REGADAS COM AS LÁGRIMAS DO MEU CORAÇÃO,
POR VOCÊ MINHA ETERNA PAIXÃO . . .
ICH LIEBE DICH ...
TENHAS MEU CARINHO
E O MEU ETERNO ADMIRAR
BEIJOS E MIMOS DE PAIXÃO...
De sua perfeição incólume e parturejada beleza sidéria que meus olhos inunda uma sensação formidanda, que concede a meu coração cintilar idéias e versos que fluem da mais funda e estonteante diafaneidades d'alma, os teus olhos que me fazem enxergar o finito e infinito das retinas estelares de toda a Via láctea e além, a sua pele serena que faz-me sentir os arrepios e as estritas formas de cristais alados na qual toco em pensamento e pensamento na torre do alto fulgente. Teu calor que queima os cosmos de meu indefinido e evangélico cadáver onde no ceeo pinta de esmaltes da cor da sedução e esplendor os desenhos proibidos de nosso amor, o calor divinal de seu corpo que treme as balbúrdias de minha inspiração nas ardências de um desejo unicamente inocente, suas maãos que penetro a aura límpida e verdejante dos elísios que nem os Deuses são capazes de produzir na vida mortal e imortal, seus braços abertos na nirvana de meus anseios mais secretos de todas as perspectivas pérolas de seu olhar... Teus cabelos de um vermelhidão cor de sangue, o mesmo sangue que gradativamente entre translúcidos vestígios da grinalda de minha vida das veias de meu corpo, correm, passam... O mesmo vermelho do inferno e do azul do ceeo que ignoro na mais funda cortina do passado, presente e futuro. De sua voz prodigiosa que tem como çertos tons taaes florentes inimagináveis, como a da harpa de um homrroso anjo, como gramdes impulsos de uma arte que ainda não foi criada, o seu caminho de molher nobre, dama de meus sonhos, comsselhos d'minha arenosa vida, amante da mais vibração sonorizada, frêmitos soluços d'alma entre nervos que impressionam pela Ressurreição de sentimentos reais. Teu dia, tua hora, teu momento de arte, tua formosura magnólia das magnólias da eternidade excelsa, colorida de côres luxuosas e largas onde o rubente se sobrepõe além e além dos rubis valentes e de suavidade, nas brumas dos mistérios em caravana com a verdade e mentira, tua vida e minha vida no enternecimento do amor, este que fosforeia sensualmente como as danças religiosas da religião inexistente, do tamanho do incalculável, do restante da vida de Deus e Satanás. Tu que compõe a vida e glória a ser conquistada por mim, tu que nos sonhos reçebe o carinho deslumbrado e oscilante, do alto na noute e dia observo a frescura das saliências a serem tocadas, na elegância do tal amor em pelúcia suprema onde busco o eflúvio de seu ser, a hora cabalística da morte. Pois amar assim é o côncavo da vida, onde componho meus versos a ti hoje, amanhã e até o fim. Te amo.