O que plantei agora é colheita
Essa noite quando me deitei, com o celular nas mãos e eu olhando sua foto que a ano ou seja desde que a consegui ela esta na tela, lembrando quantas trocas de mensagens um dia trancamos, a cada apito do telefone e a magia que meu coração agia, pois ele saltitava de emoção quando o celular apitava, pois eu estava carente só vinha você em minha mente...
È, eu com isto confesso que não consegui dormi...
Perdi o sonso fiquei pensando somente em você....
Lembrando de tantas coisas que não deveria e aconteceu...
A nossa amizade que talvez muito pesada ou quem sabe tão leve que não a percebemos e como uma simples pena em nossa roupa, com força do vento atiramos a no lixo...
Agimos pela força do prazer que nem sempre podemos ter.
È, realmente fiquei pensando em varias coisas que hoje eu gostaria e já não posso te dizer...
È a razão e o tal fato de não pensarmos antes de algo fazermos...
Agi pela força da emoção, pelo impulso que recebi em meu coração, talvez um pouco da carência também contribuiu com sua força, só sei que ao reencontrar você eu não pude me conter e coloquei tudo a perde, fui esseciva com você, egoísta, viajei na emoção de reencontrar você, não pude me controlar e acabei fazendo algo que magoou a mim e a você.
Entre a escuridão da madrugada, ali no quarto, sozinha acordada, e de tanto pensar em você, as vezes me despercebia de está acordada, pois no tempo eu estava paralisada...
Parecia estar sonhando, no meu sonho você pedia alguém a me passar seu novo numero para que se eu quisesse eu ligar para você.
É, mas eu sincera-mente aji de uma forma bem diferente, não quis aceitar o seu numero, preferi o meu te enviar, sendo assim seria você quem iria me ligar se um dia sua vontade chegar, se um dia a saudade o seu coração alcançar.
Preferi dizer que eu preferia que esta ação partisse de você.
È que eu não quero outra vez sua amizade perde.
È que eu não quero fazer mais nada que mais tarde eu ou você possa outra vez arrependemos.
Esta história de que todos nós temos um destino a destinar, acho que o meu foi o destino mais cruel, pois nós dois um ao outro não fomos fieis.
Talvez, não fomos fieis a nós mesmo, você por não entender e não aceitar a amizade tão linda que floria em meu coração especialmente a você, e eu, porque não soube a sua cultivar e joguei tudo para o ar.
Agora, agora não sei até quando vou ter que esperar, e nem sei se a sua amizade outra vez eu vou ganhar.
Pois o que plantei agora é colheita, estou colhendo, mas com isto meu coração está sendo fraco e está morrendo.
AUTORA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS
Silvania1974@oi.com.br