Gente

Foto de MarcosHenrique

Sou novo nesse site =)

Gente, eu tava olhando aqui as coisas no site, aí vi: blogues ativos~> uns 16 apenas. só tem esse numeros de pessoas que escrevem aquii??

Foto de Diario de uma bruxa

Ventos do coração

Ventos fortes
Sopro dos Deuses
Ressaca da terra
Contos de viajantes

Brisa dos anjos
Doce vertente
Bica que goteja
Dentro da gente

Ventos do coração
Sonhos da plenitude
Da fonte da juventude

Sempre criança
Menina mulher

Brisa das águas
Dos ventos dos Deuses
Essa é a força que me da vida
E me fez ver o que sou realmente.

Poema as Bruxas

Foto de Carmen Lúcia

Casamento

Já me casei muitas vezes...
Com meu trabalho, minha dança,
minhas mudanças e reveses,
minhas artes de criança...
Com tudo que me aprazia aliar...
Já me casei com alguns amigos,
os que conviveram comigo
e com os quais me identifiquei...
Casei-me com a alegria,
com a harmonia e a fantasia...
Com elas subi ao altar.
Separei-me da tristeza,
da desventura e crueza
que me fizeram chorar...
Casei-me com meus namorados
sem branco, sem aparatos,
sem compromisso no papel.
Vivi várias luas-de-mel!

Hoje me sinto bem...
Faço tudo que me convém,
emocionalmente divorciada,
nem só, nem abandonada...
Pela vida, apaixonada.
Casamento é simplesmente
festa dentro da gente...
Felicidade aparente
é morrer a cada instante,
e cada instante é importante
para a autenticidade da gente.

(Carmen Lúcia)
23/09/2008

Foto de odias pereira

" FAZER AMOR COM VOCÊ " ...

Fazer amor com você, é como deliciar,
Uma trufa de chocolate com recheio de champanhe.
É como comemorar,
Uma conquista, com uma bebida fina que acompanhe.
Fazer amor com você, é um sentimento gostoso,
São momentos lindos de paz.
É um instante maravilhoso.
Que a gente quando esta junto faz.
Fazer amor com você,é uma oração sagrada,
Que Deus pai abençoou.
É uma hora linda de amor amada,
Que nós dois, Deus uniu juntou...
Fazer amor com você,
É tudo que eu quero na vida.
Até os ultimos dias do meu envelhecer,
Eu vou te amar, minha querida...

São José dos Campos SP
Autor Odias P

Foto de P.H.Rodrigues

Glaucia

- Oi... Tudo bem ?
- Ei , sim , e o senhor?
- Também, então, acha que consegue me dizer?
- dizer o que ?
- vamos ... relaxe e deixe fluir ... você vai entender ...
- certo .... mais vamos conversar um pouco ... pode ser?
- você é quem sabe ...eu só tenho que te fazer perceber ...
- Tudo bem, vou lhe contar o que andei fazendo, o senhor vai gostar de saber ....
Ontem eu estava fazendo planos com a minha namorada
Planos pro futuros, pensava em me casar, ter uma casa com sacada
Eu a disse que levaria café na cama
Todas as manhãs , pois é o minimo que um marido pode fazer
Para sua esposa que tanto ama
Ela disse não acreditar
Eu concordei, e pensei comigo em mostrar
Mais eu aprendi que nem sempre é bom planejar
Bom mesmo é fazer
É realizar sonhos
Não se preocupar muito com o futuro
Pois nem sempre sabemos se vamos poder realizar
O que estamos perdendo tempo no presente a planejar
Mais sabe, as vezes demora um pouco pra perceber ....
Sabe antes de a conhecer?
Eu não conseguia acreditar
Que duas pessoas pudessem realmente se amar
Mais depois que eu a pedi em namoro
E decidi mudar
Eu passei a enxergar e entender
Que o amor estava ali, só bastava observar
Ela se entregou pra mim
Eu ficava todo besta quando ela dizia que eu não existia
E eu ficava feliz ao ver que a satisfazia
O nosso namoro rompeu barreiras
Durou as férias inteira
E se passaram,
Dias após dias, e os corações não se cansavam
No quarto mês de namoro eu a dei a aliança
Felicidade e desejo que sei que nem todos conseguem alcança
O de ver o sorriso da parceira
E sorrir com isso
A gente foi se apegando mais
e cada vez mais aumentava a nossa paz
era harmonia pura
logo já completávamos 1 ano de namoro
e os seus olham brilhavam feito peças de ouro
passado algum tempo a gente começou a planejar sabe ?
fazia planos de se casar
e em uma casa com sacada morar
eu a disse que ia levar café na cama
todas as manhãs, pois é o que um homem de fazer
por sua esposa que tanto ama
ela disse não acreditar
eu concordei, e pensei comigo mesmo em mostrar ...

Foto de Marilene Anacleto

Vendaval. Tempestade. Amor.

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Passou por aqui o vento
Balançou os cataventos
Estraçalhou sentimentos

Fez duvidar de ensinamentos
Cravados em nossas mentes.

As casas, tão bem guardadas
Janelas e portas arrancadas
Com um sopro, quase nada.

Carros e bancos de praça
Tornaram-se cascas de lata.

Árvores, simples gravetos,
Tombam, caindo ao relento.

Os homens, figuras de nada.
Triste gente esmiuçada.

Caem por terra convicções
Que abrilhantaram emoções.

Tudo o que tenho agora é nada
Que faço, sem teto, na estrada?

-"Vem querida, estamos juntos.
Um beijo, um carinho, um alento,

Em mim e nas nossas crianças.
Temos amor, temos esperança.

Faz de conta que hoje é o primeiro dia
Do nosso casamento, da nossa aliança."

Marilene Anacleto
23/02/99

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Minha Elis – Parte 1

O ano era 1996, para variar. Eu morava na favela com a minha família. Não havia muito o quê fazer. Na televisão, tinha a Xuxa, a Sandy, a Maria do Bairro, e, diferente das outras casas, na nossa elas não faziam muito sucesso. Nós recortávamos tudo aquilo que sabíamos que não tínhamos dinheiro para comprar, e colávamos num papel para pendurar no único armário da casa, de duas portas e metro e meio, pouco mais que uma fruteira. Mas a maior diversão não era essa. Meu pai fazia uma espécie de rádio de um hipermercado no centro da cidade. Quando havia alguma promoção, ele trazia o máximo de coisas possíveis para a gente. E também tinham os discos. Todos dele, material de apoio para o trabalho que apesar de desdenhar em certo ponto, ele fazia com competência extrema. Mas a realidade não era tão boa assim. Mas meu pai era bom no serviço, e sacana no lar. Quando eles se separaram, foi um alívio. Mas, com o litígio, perdi em certa medida a melhor parte da minha modesta, porém digna bagagem cultural. Meu pai é ator, tem como base da carreira o movimento da tropicália. Ouvíamos a MPB, como ela é rotulada, todos esses artistas consagrados, de Caetano a Gil, Raul a Tim, e principalmente Elis Regina. Minha mãe cantava quando nova e mesmo sem grandes lucros, chegou ao profissionalismo. Sempre vi a imagem da minha mãe relacionada com a de Elis Regina. Era como se uma existe em função da outra. Era assim, na época em que me dei por gente.

Com a separação, perdi o contato com a obra de Elis Regina. Minha mãe era reticente quanto ao resgate desse conteúdo; era momento de sobreviver, e não pensar em música. Mas Elis, no meu âmago, foi ganhando o status de lenda. Elis morreu em 1982. Evidente que a imprensa, sem material novo, já não dava a mesma repercussão ao trabalho da cantora. Eu queria Elis. Sempre quis Elis, com o perdão da rima fácil. Quanto menos tinha, mais queria. Volta e meia se preparava um programa especial de televisão ou rádio, e lá estava eu assistindo. Foi assim até 2008. Nessa época eu já trabalhava. Na internet, procurava músicas e dados biográficos de Elis. Não sou o maior seguidor de Elis Regina, nunca fui, mas não me ligo nisso. O que sabia era que a artista me fascinava e queria o máximo possível de informações dela.

Um dia, já em 2009, no caminho da minha escola encontrei um desses camelôs que vendem música pirateada. Estamos na era do MP3. Nunca me importei muito com compra de discos, até os falsificados são caros demais para meus parâmetros. Perguntei se tinha Elis. O gaiato me mostrou três discos, segundo ele, a coleção completa. Tinha tudo mesmo! E era por uns vinte reais. Desnecessário dizer, amigos, que duas semanas depois cometi o

que considero até hoje um “crime famélico”. Era isso, ou então empenhar tempo e esforço numa gigantesca extravagância financeira. Acreditem que não me arrependo nem um pouco com essa decisão.

Com a compra da discografia de Elis, vi que tinha adquirido também uma enxurrada de música brasileira de alta qualidade. Já escrevia, e influenciado pelos compositores que trabalharam com ela, tive um salto no teor das minhas criações. Percebi que Elis não era só sua música, era a história do meu país acontecendo diante da minha sensibilidade. Era questão de tempo até que fosse lembrada nos meus textos.

(Continua...)

Foto de nuzy

Apenas o que sinto...

Não sei o que escrever
Sei apenas o que sinto agora
Sentimento ignóbil, inexplicável...
Sensação esquesita que nem palavras a explica
Não sei o que escrever...
as palavras apenas fluem nas "entrelinhas "
do coração que estimulam minhas mãos digitá-las
neste ambiente virtual
Não sei se o que escrevo parece normal ou anormal
Sei apenas que digito o que simplesmente sinto
Sentimento esquisito, surpreende a gente
Envolve nossa mente com lembranças, esperança...
Esperança alimentada pelo sonho de tornar realidade
Sentimento que invade nosso ser
Quando alguém especial a gente não almeja esquecer...

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Muito Além da Rede Globo – Capítulo 12

Administrar um fundo monetário internacional na teoria é ter uma posição de muito poder e prestígio na realidade em que vivemos. Na teoria, é como se o sujeito fosse o chefe do banco do mundo, um Sílvio Santos melhorado, sem o sorriso forçado e o cheiro de circo mambembe. Administrar um fundo monetário internacional na teoria é ter dinheiro para dar e emprestar, colocar de joelhos nações continentais e influir diretamente na vida de milhões de pessoas. Administrar um fundo monetário internacional na teoria é fazer o planeta girar a sua volta, é ser presidente de algum país se desejar, ser o dono da bola, de modo literal ou não, é ser alguém que na teoria só pode ser atingido por forças maiores.

Não é bem verdade.

Administrar um fundo monetário internacional é carregar o duro carma de crianças que morrem de fome e miséria. É ter nas mãos o tabuleiro, sem de fato mover as peças. Administrar um fundo monetário internacional é deixar de ser humano em alguns aspectos, é se robotizar, tornar-se um cargo, um encargo. Um administrador de fundo monetário internacional na verdade é a caricatura de uma pessoa, na teoria não erra e tem as opiniões mais inteligentes possíveis, desperta inveja, e pode fazer da sua e de outras vidas o que quiser. Uma inverdade.

Administrar um fundo monetário internacional é ser gente do mesmo jeito. È sentir atração pela mulher mais próxima, tomar banho, não se vestir. Faltou bom senso àquele senhor de setenta anos, que se encorajou em ser tarado, certo de sua fiança. Administrar um fundo monetário internacional é ser rejeitado por ser velho e sentir-se humilhado por isso, também. Só que aquele homem não se lembrou disso. Nem todas as reservas financeiras curam a já conhecida sina de se ficar marcado negativamente. Isso sem contar no susto que a camareira levou, proposital ou não, nessa eterna incerteza que são todas as acusações.

É por isso que não somente o amor é injusto, a excitação também é.

Foto de odias pereira

" FAZER AMOR POR TELEFONE "

Ah ! ... Meu amor como foi bom,
A gente se amar por telefone.
Sentir prazer no mesmo tom,
Amar até matar a fome.
E te beijei,
Tu me beijavas.
Eu te peguei,
Tu me pegavas.
Eu delirei,
Tu deliravas.
Eu me apaixonei,
E tu tambem se apaixonavas.
Não nos importamos com a distância,
O que valeu, foi as nossas imaginações.
Fomos duas crianças na infância,
Fizemos felizes, os nossos corações.
Quando o seu telefone tocar,
Altas horas da madrugada.
Atenda amor, pois sou eu querendo te amar,
Vou deixar você mais por mim apaixonada...

São José dos Campos SP
Autor Odias Pereira
19/05/2011

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