Quando chora o meu peito.
São minhas lembranças.
Esse é meu modo de dizer:
Inexplicável, eternamente esse meu modo de amar você.
Vamos começar por baixo.
Ou o que eu acho.
De mim mesmo.
Se meu eu é você.
Aonde esta a certeza.
Esta toda na grandeza.
Ainda na beleza.
Sua sem par.
Quer ver meu sol se abrir.
É ver você sorrir.
E esse riso dividir.
Meu motivo para seguir.
Hora vai, hora vem.
Esse meu peito também.
Vai para ti, e volta para mim.
Como esse amor belo, esse amor sem fim.
"Ser ou não ser, eis a questão."
Em um misto de poesia e paixão.
Em um misto de mim e você.
Amo-te tanto, sem você não sei viver.
Como um tornado devastador.
Vai comigo aonde eu for.
Esse nosso amor.
Lindas como pétalas de flor.
Quando vem o sol me despertar.
Vem para me lembrar.
Esse meu motivo para sonhar.
Prometa que se for um sonho, para nunca me acordar.
Seria terrível.
Pavoroso horrível.
Levantar e saber.
Que nunca conheci você.
Sei que irei lutar.
Para te conquistar.
Para tornar meu sonho realidade.
Para sempre, para sempre te amar.
Mais quando meu peito chora.
Sei que é real.
Não há sonho igual.
Do que estar com você.
Em um calmo.
Choro de clareza.
Choro de certeza.
Ao pensar em você.
Como um eco.
Que vem ao meu ouvido.
Pode ser fácil traduzido.
Em duas palavras: eu amo você.
Mas quando meu peito chora.
Em momentos como agora.
É como se fosse embora.
A tristeza em meu viver.
Como pétalas.
Que voa alem mar.
Não posso decifrar.
Meu jeito de te amar.
Explicar?
O que não tem explicação.
Diga a meu coração.
Que te ama tanto, sem limites para a paixão.
Vamos agora.
Com o romper da aurora.
Diga o que te faz mais falta agora?
Assim como eu, a resposta é você.
Mais quando meu peito chora.
Às vezes perco a palavra para te dizer.
O quanto te amo.
E não vivo sem você.