Fim

Foto de carlos alberto soares

HOMENAGEM AS MULHERES

MULHER É COMO FLOR
QUE SÓ FLORESCE EM JARDIM
SE CUIDAR É SÓ BELEZA
SE AMAR É SÓ AMOR.

SE NATURALMENTE ELA É LINDA
AO CUIDAR-SE MAIS AINDA
AO PINTAR-SE VIRA FADA
AO BEIJAR-ME VIRA AMADA

NOS MEUS SONHOS ESTÁ DE BRANCO
COM ESTE VESTIDO É MEU ENCANTO
SE ME ENCANTAR LHE QUERO TANTO
QUE NEM SEI DIZER O QUANTO

SE AMIGA EU LHE ESCUTO
SE AMADA EU TE VIVO
SE VIVER-TE SOU ATREVIDO
SE ME AMAR SOU RESOLVIDO

JÁ NÃO PENSO EM OUTRA COISA
ÉS MEU BEM QUERER
SEU SORRISO É SÓ DOÇURA
MEIGO E CHEIO DE TERNURA

EM SEU DIA O MEU ABRAÇO
E UMA FLOR DO MEU JARDIM
OITO DE MARÇO
O DIA QUE NÃO DEVERIA TER FIM.

Foto de ByraUMF

Nunca seremos 100%!

O ser humano foi criado pra chegar a plenitude de seu atos, porém, ao tentar, somos traidos por nossas falhas, sentimentos e pecados.
O mundo nos da muitas coisas, nossos olhos são testemunhas de muitos acontecimentos e injustiças, o que nos faz um mal tremendo.
A vida foi nos dada como uma dadiva de "DEUS", e, não é pra ser jogada fora, cada um de nós temos um prerrogativa, uma missão nesta terra, não viemos a passeio. O que você ve, é pai matando filho, filho matando pai, filha sendo estrupada pelo propio pai, talvez estejamos próximo do fim do mundo mesmo, a todo momento, mortes injustiças, estamos nos matando, olha quem tira a vida é apenas o "PAI", até por que ele mesmo lhe deu a luz necessaria pra estar aqui respirando.
Os valores acabaram, o amor, talvez tenha acabado tambem, será?
Temos que lutar contra tudo que é ruim meus semelhantes, e com isso nos encontrar espiritualmente pra saber quem somos e pra que estamos aqui, não adianta olhar passivamente até que aconteça com você, temos que estar um passo a frente dos acontecimentos, ter a consciência exata dos nossos atos, estar conectados aos ensinamentos de "DEUS".
Ah, você não acredita em nenhuma religião, mais acredita e "DEUS", isso é o começo, tenha FÉ, acredite, aplique e execute!!!
Mais tudo com sabedoria!!!
Muita Luz !!!

Foto de Carmen Vervloet

De Mulher para Mulher

Concurso: Mulher, "Eterno Tema"

Tu és amiga... Companheira...
No mar bravio da vida, marinheira
destemida a navegar
sobre as ondas oscilantes deste mar...

Comandas teu frágil barquinho...
Vais vencendo de mansinho
as turbulentas águas da lida,
onde fostes inserida pela vida...

Corpo delicado... Mão forte...
Indicas o rumo... Mudas a sorte...
Nesta tua tripla jornada
de provedora, mãe, mulher
que tão bem sabe o que quer!...

Acordas quando a lua adormece...
Dormes quando o tempo acontece...
Sem hora... Sem previsão...
Quando deixam de solicitar tua atenção!...

Nem sempre compreendida, valorizada,
carregas dentro de ti guardada
a tua inquestionável intuição...
Seta que te dá a direção!...

Da vida, em torno de ti girando,
tudo esperas...
Como uma dourada esfera
envolves o mundo
com teu amor profundo!...

Semeias a paz... Sábia e audaz...
Com teu jeito eficaz
deixas brotar a emoção
que sai do teu terno coração!...

Mulher... tu és o amor-perfeito...
Sem medos ou preconceitos
deste multicolorido jardim
de amor sem fim!...

E mereces de mim
esta homenagem
de mulher para mulher...
Por ser mulher
e entender tão bem
tudo o que desejas
e pedes com fé!

Carmen Vervloet
Todos os direitos reservados ao autor.

Foto de Edevânio

SETE DE SETEMBRO

Por Edevânio Francisconi Arceno

Dia Sete de Setembro de 1822, dia da Independência do Brasil, dia em que às margens do rio Ipiranga, D. Pedro I deu o famoso grito “Independência ou morte!”. No Brasil o dia Sete de Setembro foi transformado em feriado nacional e é celebrado com desfiles por todo o território. O desfile de sete de setembro era obrigatório na época que o Edevânio estudava. A população prestigiava em peso, margeando toda a Avenida Celso Ramos, da Delegacia à Prefeitura, para ver o desfile, que tradicionalmente era aberto pela Banda do 62º Batalhão de Joinville.

Os desfiles implicitamente externavam qual classe social os alunos pertenciam. Vamos começar pelo ápice da pirâmide para que você entenda melhor. Na parte superior estavam os alunos com maior poder aquisitivo/econômico, ou seja, eram aqueles alunos convidados para desfilarem fantasiados de: D. Pedro I, D. Pedro II, Princesa Leopoldina, Princesa Isabel, Tiradentes, José Bonifácio, Rui Barbosa, enfim toda a nobreza imperial e os heróis da república. Logo abaixo estava os da classe média que geralmente abriam os pelotões como balizas, porta-bandeiras e não podemos esquecer da fanfarra. Neste grupo os alunos menos favorecidos não eram totalmente excluídos, mas só podiam participar se fossem patrocinados por alguém. O desfile ganhava volume e beleza, quando era completado pela classe dos alunos menos favorecidos , que era a grande maioria. Naquela época, os alunos não ganhavam uniformes e tinham que comprar. Os uniformes novos tinham que ser azul e branco e o calçado era a famosa conga, que também tinha nas cores, azul e branco. Mas havia também uma classe menos favorecida ainda, que geralmente não podia comprar o tal uniforme, então eram fantasiados de índios para participarem do desfile, e neste seleto grupo estavam presentes nossos heróis destemidos, Edevânio e Elízio, isto mesmo, o Edevânio e o seu primo Ida, aquele que deu no pé, no primeiro ano lembram?

Mas como tudo tem um fim, os dias do Edevânio desfilar de Índio terminaram, não que ele tenha vergonha da sua classe social ou de usar as roupas de índio que sua mãe fazia, ainda que aquela sainha rodeada de penas o deixasse muito constrangido. Acontece que ele foi promovido e agora ele fazia parte de um outro grupo, onde ele iria desfilar pelo time infantil do CTG, um clube muito conhecido em Garuva nas décadas de 70 e 80. Estava todo orgulhoso, levantou bem cedo, pois mal conseguiu dormir, se arrumou sem que sua mãe se preocupasse e foi ao clube. Chegando lá ganhou uma camisa, um shorts, meias e pela primeira vez na vida calçou um par de chuteiras, e aguardava ansioso para sair dali, formar o pelotão e desfilar.

O ex-indiozinho já estava na fila e tudo estava pronto para o desfile, quando derrepente seu sonho começou a se tornar um pesadelo. Quando todos já estavam vestidos e prontos para começar a desfilar, uniu-se ao grupo o filho do prefeito, e ele também queria desfilar de jogador, porém não tinha mais uniforme. Atendendo a um pedido superior o responsável pelo grupo foi olhando no rostinho de cada criança do grupo e por ironia do destino seu olhar parou no nosso ex-indiozinho, que teve que tirar o uniforme e entregar ao primeiro menino do município.

Edevânio teve que voltar para casa, e uma vez que não iria mais desfilar de jogador, e também não tinha comprado uniforme, adivinhem o que estava esperando por ele? A sua fantasia de índio. Quando chegou em casa começou a chorar, chorou pela perda de um sonho, por sua decepção e humilhação . Sua mãe ao vê-lo naquela situação chorou junto, e abraçados sua mãe dizia que aquilo iria passar e que tudo isso tinha acontecido porque o pelotão de indiozinhos não podia desfilar sem ele. Ela então o arrumou colocou sua sainha de penas, seu cocar, seu arco e flechas e disse: Filho, você é o indiozinho mais lindo do mundo!

Edevânio foi à escola, explicou o que tinha ocorrido à professora e juntou-se a sua tribo, que o recebeu de braços abertos. O seu primo Ida, que ficava a sua frente na formação do desfile, não entendeu por que o Edevânio não desfilou de jogador e também nunca perguntou.

Na Segunda-feira seguinte ao desfile, o prefeito ficou sabendo do acontecido e querendo compensar, levou-lhe de presente uma bola de futebol nº. 5 novinha! Ele aceitou, porque criança não tem orgulho, e se não tem como pode feri-lo! Mas sem dúvida, a maior compensação daquele dia, foi à lição que Edevânio aprendeu com sua mãe, que lhe ensinou: “Não importa o que fazem ou que deixem de fazer, o que dão ou que tirem de você. O importante é que aqueles te amam sempre farão mais e darão coisas melhores ainda do que você merece!”.

Mais Informações: http://historianovicente.blog.terra.com.br/perfil/

Foto de Joaninhavoa

O Som Do Amor II

*
O Som Do Amor II
*

Teu olhar parece o meu
reflexo
Com nexo eu oiço
perplexo
Dizer-me "minha querida"
o som
do silêncio pode ser
o dom
do "som do amor"

Quando me adentro
pl`o jardim
Dos labirintos
sem fim
Meu corpo reclama
o teu abraço
Minh`alma o teu
regaço

E minha mente
a razão
Exibindo penas de pavoa
passional
Tal e qual um recital
aluvião

Em frequências fluindo
brisas e ventos
Introduzir o elíxir branco
nos corpos
Grutas! E o despertar
nos olhos

Do vidente janelas de cristal
Transparente

Joaninhavoa
(helenafarias)
04/03/2009

Foto de ByraUMF

Por Amor...

Sorriso depois- lagrima, Lagrimas de alegria ou de dor? Perguntas e duvidas? Razão e coração! Opostos!

Hoje sei por que sofrem,

Os que amam com o coração,

Feridas abertas.

Sangram, o sangue dos injustiçados.

Por amor!

Cicatrizes eternas. Dores intermináveis,

Um mal incurável. O amor!

Por que amar? Amar-te?

Questões sem respostas! Uma causa sem fim. O amor?

Se ontem te amava. Hoje le renego. Não sei quem mais sou! Sequelas, mazelas, dor. Fizeram-me ver, Quanto mal fizera a mim, O amor?

Lagrimas, companheira da minha dor.

Solidão minha única amiga.

Pertenço à casta dos sofredores,

Que por amor.

Morrem,

Não a morte da matéria mais sim.

Da alma!

Felizes são os que amam. e. são amados. Podendo assim receber em troca. Todo amor dedicado à pessoa amada.

De todo meu amor a minha vida com plenitude!

Foto de andlusan

Bobagens

Como posso parar em seu espaço?
Onde você está?
Estará pensando em alguém?
Quando não há ninguém...

Ah! Quem me dera, Você,
Poder sair por aí.
E chegar até aqui.
Como claro da manhã
De hoje e não de amanhã.

Quando o Sol então já será
De antes;
Já será de ontem...

Ah! Quem me dera poder parar um sonho...
Daqueles que não se precisa acordar.
Como decorar os seus olhos com a minha imagem...
Bobagens.

Ah! Quem me dera poder parar em um sonho...
Daqueles que não se precisa dormir e nem acordar.
Como decorar bobagens para lhe encantar...
São só imagens.

Não vamos deixar o começo chegar ao fim
Vamos parar bem no meio.
Movidos, emotivos pelo receio,
De ser ou não ser?
Não é a questão.

Perdoa então
O meu coração.
Que quer muito
Mas, no fim não pode ficar.

Foto de DeusaII

Já falei com o meu amor

Já falei com o meu amor
Já lhe contei os segredos do meu coração,
Como minha alma se alegra
Ao som da sua voz.
Já lhe expus meus argumentos
Já transcrevi meus medos, meus anseios.
Já lhe descobri, a imensidão dos meus sentimentos
E a troca de todos os meus sentidos.
Já falei com o meu amor,
Já lhe propus viver em seu coração
Alimentar a sua sede de paixão
Entregar-me em seus braços
E aninhar-me em seu regaço.
Já lhe disse, o quanto meu mundo
Morre sem a sua presença,
O quanto minha pobre vida
Perde todo o sentido.
Já falei com o meu amor...
E agora pairando sobre as nuvens
E olhando o Céu...
Meus olhos brilham,
A um amor que nunca terá fim!

Foto de Chácara Sales

O Reencontro (Crônica)

Um dia a perambular pelas ruas da cidade, resolvi ir até a praça, ao centro, onde havia muito tempo que já não ia; ao chegar avistei um menino tocando flauta, com certeza na esperança de ganhar uns trocados.
No momento em que me aproximei ele me olhou firmemente, num ato solene, então entendi que era gratidão pela minha atenção.
Sentei no banco da praça e continuei a perceber-lhe; o vento soprava fortemente no rosto, as árvores balançavam adornadas de flores, cheias de vaidades; até que num olhar o menino parecia questionar-me, continuava tocando, levantei-me, prossegui meus passos a seu encontro, ele tocava e me reparava; devia ter mais ou menos uns 14 anos. O povo a passar colocava trocados em seu chapéu, ele contente a se deliciar com sua flauta, dava pra ver a alegria brilhando em seus olhos, era a sua luta diária...
Aquilo tocou profundamente minha alma, via uma grande virtude naquele menino, tinha algo de especial, tocava com alma, fazia o instrumento chorar como dizem... até uma senhora que o escutava saiu emocionada, a chorar, as lágrimas eram como diamantes em seu rosto. O povo ali ia saindo aos poucos, devagar, quando me vi só com o menino, então aproveitei para conversar; ele inocente e meigo pediu-me educadamente um trocado e riu-se, eu meio desconcertado nem mesmo percebi que me havia esquecido de dar-lhe umas moedas, que coisa!
__ Por favor, Senhor que reparas tanto! Não o conheço nem tu me conheces, com meu sorriso no rosto que é minha dádiva, superando as dificuldades para não chorar, peço-lhe gentilmente um trocado se não for precisar.
Contive nas pálpebras gotas que não eram de orvalho, que naquele momento de emoção poderiam se derramar. Parado em frente sorri, estendi-lhe a mão, dei-lhe, realmente não iria precisar. E me perguntou.
__ Desde que chegaste me olhas tanto! Algum problema?
__ Não! Na verdade eu pensei lhe conhecer, mas acho que me enganei.
__ Achas que me conheces?
__ Tive um pressentimento, mas deixamos!
Há muito tempo algo aconteceu comigo, eu havia perdido um filho que me roubaram, e já sofria há tanto tempo com a morte de minha esposa, minha linda esposa a qual nunca consegui esquecer; como ela era linda! Tão humilde e realmente mulher!
Naquele momento tinha as mãos trêmulas, entrelaçavam-se, as palavras pareciam fugir dos meus lábios, quase não conseguia falar, eu senti algo naquele menino, um pressentimento estranho, parecia que já o conhecia, e por alguns instantes imaginei ser ele do meu sangue. As lembranças do passado vieram a me perturbar, não queria tirar conclusões antes do tempo.
__ Menino, acho que se eu lhe dissesse algo a respeito, talvez não entenderia a razão.
__ Talvez entenda, Senhor! Tenho o dom de entender as pessoas __ Disse tirando o dinheiro do chapéu para guardar no bolso.
__ Seria estranho pra você, creio que não entenderia.
Mas, serenamente a me olhar disse:
__ Não custa tentar!
Como aquele olhar me trouxe segurança. Eu pude me abrir com aquele menino; nem mesmo o conhecia, mas vi sinceridade nele e parecia querer me ouvir. Não mais receoso o chamei para caminhar, ele apanhou seu instrumento e o guardou, então prosseguimos...
__ Senhor, o brilho do teu semblante parece apagar lentamente.
__ Sabe, menino, a vida deixa marcas e na velhice elas doem. Se não são boas, trazem alegria, se são ruins, trazem mágoas. De certo não deixam de doer.
__ É tão ruim assim?
__ Não, basta saber viver para que as lembranças más não venham a lhe atordoar mais tarde. E se por capricho da vida alguma coisa ruim acontecer a você, como ter que perder alguém, passe por cima; a vida tem dessas coisas...
__ Eu quando era criança perdi minha mãe e meu pai.
Quando o Menino me disse aquilo, meu coração começou a bater forte. Então expliquei a ele o motivo de minha emoção ao conversar com ele, e por quais motivos meu semblante ia-se apagado.
__ Hoje tenho 40 anos, se estivesse com meu filho, talvez ele estaria com a sua idade.
O menino escutava atento, suspirava.
__Eu estaria mais feliz junto a ele e minha esposa que perdi há alguns anos atrás.
__ O que aconteceu com ela? O senhor deve sofrer muito não é?
__ É, dá pra suportar. Minha esposa morreu no parto, 4 horas depois do nascimento de Emmanuel, meu filho. A escrava que eu tinha, cuidou de tudo pra mim, inclusive dele. Eu não tinha forças para nada, não conseguia comer nem dormir; tremenda era a dor que sentia. Depois de alguns meses tive que me conformar com a morte dela. Esabelle, uma linda mulher!
__ E Teu filho, onde está?
__ Juro que não sei, o perdi também.
__ Ele fugiu?
__ Não, a escrava o roubou de mim logo após lhe dar sua alforria. Tentei de tudo para encontrá-la, mas se escondeu muito bem de mim. Outra perda que tive de aceitar. Oh, Deus, tu sabes o quanto sofri! Aquela escrava... Confiava tanto nela! Mas imagino o motivo por qual partiu, apesar de achar que mesmo livre continuaria comigo.
__ E qual seria o motivo, Senhor? A propósito, qual é mesmo teu nome?
__ Eu não tinha coragem de olhar pro meu filho, não que eu não gostasse dele, é que não imaginava como iria criá-lo sem uma mãe, pensava se seria um bom pai, se ele se acostumaria... Uma série de pensamentos me invadia, acabei por entrar em depressão. Talvez a escrava Alice por gostar tanto de mim o levou para que eu não sofresse; não foi uma boa idéia, e durante anos a procurei e nada. Ah, Desculpe, havia perguntado meu nome, sim, é Antônio.

(...)

__ Senhor, queira me perdoar, não consigo conter as lágrimas.
Olhei para aquele menino, percebi o quanto chorava, fiquei espantado.
__ O que foi? Não chores assim, não se comova tanto, é uma dor que não quero que sintas, esqueça.
__ Não diga isso, Senhor! Choro, pois tenho uma história parecida com a sua. A minha mãe Alice, a preta que me cria, disse que mamãe Esabelle morreu no parto, que meu pai um grande fazendeiro se chamava Antônio, e por motivo que nunca quis falar me criou longe, na cidade grande; só agora é que retornamos aqui para o vilarejo Filadélfia. Ela muito doente já sem condições de trabalhar veio descansar aqui onde me disse que tudo começou. Eu com poucas expectativas nunca imaginei que pudesse te encontrar, achei que tinha me abandonado, por fim é muito divino ver a história circundando assim, oh, meu pai! Diga que és? Agora entendo porque preta Alice me trouxe de volta, para te encontrar de novo. Oh, Deus, que alegria! Como eu quis tanto te ver! Te conhecer!
Não acreditava no que via nem no que ouvia. Meu filho estava diante de mim. Parecia um sonho, era um sonho. Comecei a dizer alto: É um sonho!
Ele me dizia: __ Não pai é realidade, não é sonho, sou eu, Emmanuel!
E me Abraçava fortemente; choramos juntos. Contemplando-lhe beijei-lhe a face, dizia: __ Finalmente, oh, Deus! Finalmente.
Ajoelhado agradeci a Deus pelo inesperado reencontro. E ele todo eufórico me pegou pelo braço e me puxava.
___ Vamos, vamos que Preta Alice tem que te ver. Vamos, vamos, ela vai querer te ver, eu sinto isso.
___ Vamos sim, meu filho, vamosssss...

E ali meu semblante se acendeu, a vida devolvia-me a vida mais uma vez. Eu vi a felicidade e a razão de viver me abrangendo o ser. Sentia-me no paraíso. Saímos correndo pelas ruas e meus pés junto aos passos dele pareciam flutuar. Correndo olhei para o céu em ato de reverência, e vi nas nuvens a imagem de Esabelle sorrindo para mim. Senti que naquele momento nossas almas atormentadas se acalmaram para sempre.

Foto de Armando Tomaz

LIDERANÇA e ÉTICA NAS EMPRESAS:a influência do Líder na saúde mental da equipe

A palavra líder vem do inglês leader e significa “fazer ir”. Dela, provém o termo liderança que caracteriza a maneira como o líder se desenvolve, definido de acordo com sua autoridade. O líder tem que realmente “decidir”, colocar suas opiniões de acordo com o código de ética da empresa, sendo necessários muito empenho, paciência e aprendizado, promovendo a motivação, com o fim maior de alcançar os alvos estabelecidos com sua equipe de trabalho. Nesse contexto, toda liderança se torna a influência que uma pessoa exerce sobre outra pessoa ou grupo, agindo de forma a respeitar a Ética da empresa, já que a mesma refere um trabalho composto com justiça, igualdade, confiança e tolerância. Assim, será apresentada uma discussão sobre a importância de uma liderança num trabalho em equipe, abrangendo os preceitos da ética empresarial, procurando estabelecer uma reflexão sobre a figura do líder, seu comportamento ligado à transparência e integridade, de acordo com seu tipo, já que se percebe que, atualmente, muitas organizações vivem à revelia da ética, permitindo abusos, assédios, competição desenfreada, propiciando um ambiente de trabalho no qual são desenvolvidas patologias, tanto físicas quanto psíquicas nos funcionários.

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