Espelho

Foto de Jósley D Mattos

PALCO (CORPO)

ENXOVIA DAS DORES CELERES E ETERNAS, AMBITO DA ALMA...
???ES TU TEMPLO AO QUAL DEVO TANGER-ME SEQUIOSO POR CALMA?
OU ES APENAS ESPELHO LURIDO ONDE HEI DE DISSECAR O QUE PROCLAMAM "FÉ", REPRESENTANDO-ME ATONITO, ENQUANTO MOLDO VIVACIDADES EXDRUXULAS PARA ADEQUAR-ME COM A ENFERMIÇA TURBA QUE NOS JULGA...
QUE APUPA, APLAUDE OU SIMPLESMENTE PASSA???

JOSLEY D MATTOS

Foto de Ednaschneider

O espelho e a árvore

Na insônia nas horas da madrugada
Faço algumas reflexões
Penso em um modo que já amei desesperada
E sinto o vazio de não ter mais àquelas ilusões.

A semente do meu sofrimento
Regada com lágrimas que pareciam de morte
Produziu um fruto: o meu pensamento
Produziu uma árvore forte
E o resultado foi meu crescimento.

Amor é como espelho quebrado
Quando se perde a confiança
Uma vez despedaçado
Não existe mais esperança.

Eu sou àquela árvore forte á beira de um rio formado
Com as lágrimas do meu pranto.
O amor que sentia por ti é como aquele espelho quebrado
Que perdeu a força do seu reflexo a assim perdeu-se o encanto.

Mas em meio a decepções e tristeza
Sempre há uma compensação
Esta cheia de beleza
Veio em forma de perdão.

Perdão não tem forma?
Sim tem, a forma é de coração!
Este não nos engana e nos informa
Que está na hora de agir com a razão.

Assim sendo sigo meu caminho em paz.
Aquela árvore à beira de águas límpidas
Está mais verde e perspicaz.
E o que restou do espelho que se quebrou
Foi uma lembrança linda,
E um coração que perdoou.

Joana Darc

(Este poema é registrado.Copyright: Todos os direitos reservados à autora dos mesmos,não devendo ser reproduzido total ou parcialmente sem a prévia permissão da respectiva autora, estando protegido pela lei, ao abrigo do Código dos Direitos Autorais)

Foto de Carmen Lúcia

Rainha do cais

Mais que um simples cintilar
Tênue gota sã de orvalho
Tanta estrela a destilar
Pelo mar, seu assoalho
Seus tão súbitos queimores.
A rosa, tangendo o cais
Turge escuros hormonais
E implora: Luz, não demores...
Vendo-a assim, intumescida
De anseios desfalecida
Carne em sismos abissais
Vêm ao espelho-mar cardumes
Dalvas, qual mil vaga-lumes:
Goza, rainha do cais!

_Carmen Lúcia/Lou Poulit

Foto de Cecília Santos

O TEMPO

O tempo,não parou no tempo,
nem pra me dizer.
Que o tempo,já não tem tempo,
pra esperar pra depois.
No reflexo,do espelho,
vejo o que o tempo me fez.
Marcou,com sulcos profundos,
a vida que o tempo meu deu.
O tempo,determina régras,
o início,meio,e o fim.
O tempo,não para nunca,
caminha rápido e ligeiro.
Marca,o início da vida,
mas também o seu final.
O tempo,não para nunca,
nem pra mim,nem pra voce.
Trabalha,o tempo todo,
só pra me fazer ver.
Que as marcas,são pra sempre,
que nem o tempo,pode esconder.

Foto de fceleti

espelho interior

Atrás deste sorriso tímido,
Um olhar desconfiado à procura
Do instante ideal de se revelar.

Essas lágrimas, ao contrário,
Demonstram toda uma felicidade
Adquirida com os anos de cativeiro.

Passaram, sim, passaram
Os reflexos distorcidos do meu ser invisível
As chuvas do inverno
Lavaram as impurezas de meu espelho interior

Foto de Paulo Zamora

O vento do esquecimento

O vento que entrou nesta noite pela janela me trouxe o inesquecível perfume teu.
Vejo que você me esqueceu no esquecimento.
Me tire de lá, o meu lugar é ao seu lado, mesmo que não se deu conta ainda como o tempo já se tenha passado. A imagem que perdura o pensamento é a mesma, de você comigo parecendo estar feliz; por que errou comigo sabendo o resultado, que foi como deveria ser; a partida.
Me olho no espelho e vejo você.
Sento-me ao sofá e sinto a sua presença, exatamente como se estivesse ali me fazendo um segundo do seu carinho; pra saber sempre como é o amor.
A despedida... o pranto... a volta; são coisas da vida.
Já não sinto a paz e a calma, tem noites em que não durmo por conta de tantos delírios...
Vem me tirar dessa saudade, vem me ajudar a conter os olhos e não chorar.
O vento entrou triste como o coração que aqui habita o espaço, eu... esquecido no teu esquecimento.
Amanhã será outro dia, outro momento haverá em que o vento irá entrar pela janela, e com ele lembranças inesquecíveis do que fomos um dia; em que o vento nos separou porque me mostrou aonde você errou; onde seu coração pecou.
Pensando em tudo, vejo que também me esqueci no esquecimento, desiludido, partindo um pouco a cada dia, morrendo aos poucos pela solidão trazida do teu esquecimento...
(Escrito por Paulo Zamora em 21 de fevereiro de 2007)

Foto de Enise

Não me pergunte...

não me pergunte
se meu estoque de alegria está no fim
se as lágrimas que escorrem lá dentro de mim
ainda inundam minhas fantasias

não me pergunte
se continuo de mãos dadas comigo
ou se ainda de castigo
me privo das emoções à revelia

não me pergunte
se namoro com meus sonhos ou se contigo
se o ontem está tão antigo
mas não me impede de viver

não me pergunte
se minha ilusão ainda arde sobre tua fogueira
se no meu espelho ainda reflete a tua imagem verdadeira
ou só camufla o meu sofrer

não me pergunte
se no meu refrão ainda ecoa eu te amo
se ainda me visto com a tua coroa
ou se a este amor resistirei

não me pergunte
se ainda o quero dentro mim
no momento, sim
depois, não sei...

Foto de Logan Apaixonado

Por ti

Pureza cintilante
Nuvem clara, alma rara
Sorriso inebriante
Espelho de luz e encanto
És tão bela quanto o nascer do sol
Doce e serena, manhã de luz e amor
Sem pranto nem dor
Me enche de esplendor
Me alegra o dia
Ao ver a tua simpatia
Transbordar ao teu redor
Sem medo sem pudor
Revelo o meu amor
Que por ti, clama com fulgor

Foto de amarvtd1

Nós.

Sou de falar. Ele, sentir.
Sou de expressar. Ele, olhar.
Sou de dizer. Ele, tocar.
Sou de pedir. Ele, dar.

Somos de gostar.
De beijar e abraçar.
Somos de fazer.
De aprender e viver.
Somos de juntar.
De amar...
(e gozar).

Seremos amanhã a projeção do hoje.
Seremos espelho do que nos une.
Seremos força e paixão.
Seremos alma, corpo e coração.

Foto de Agamenon Troyan

Dedicado a uma voz

Dedicado a uma voz

De: Agamenon Troyan

Voz que encanta
Que cura
Que apazigua m´alma
Não permitas que te calem

Tu emanas o canto
Que silencia as sereias
Enrubescendo-as diante do espelho

Voz que ouço e que atendo;
És musa, deusa e talento
Inspiradora do meu ego
Defensora dos meus julgamentos

Tu és doce e suave como o mel
Mas enfurecida
És firme e forte como o fel

Sem pedir entraste em meu poema.
Disfarçando-se em versos.
Contida estas entre palavras
Subjetivando-me...
... Em admirar-te!

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