Escuridão

Foto de Maria silvania dos santos

A chave do portão...

A chave do portão...

( R... ) Hum dia, um dia a muitos anos atraz, quando ainda eramos pequeninos, quase ainda com o cheiro do leite materno, eu com + ou - uns oito para nove anos de idade, e você com dois ou três anos talvez, não me lembro bem.
HÀ mas eu confesso que eu já sofria, me sentia solitaria, triste e sem sentido para viver.
Para mim, as cores eram pálidas, as flores dos jardins eram murchas sem vida, eram galhos secos já pedindo poda, ou novas sementes a ser semeadas.
O sol já não brilhava e nem aquecia, tanto o dia quanto a noite era frio, era escuridão, eu vivia embriagada pela solidão.
Apesar de ser criança, mas eu não tinha mais esperança.
Eu não agreditava na alegria, pensava que alegria era fantasia de quem queria ser feliz.
Mas para mim, a vida era com um buraco sem fundo, onde a tristeza não tinha como parar.
Mas um dia para minha suprema alegria, o que era escuridão virou dia, para minha quase que infinita fantasia, eu te conheci, e juro que naquele dia, algo novo, algo diferente em meu coração eu pude senti.
Eu não pude acreditar, mas em minutos você já me fez sorri, me fez sentir criança, me fez perceber a vida e encher de esperança, você me mostrou que a felicidade existe mesmo que por alguns momentos.
Naque momento, tudo para mim se transformou magico e pela primeira vez, eu pude sentir um abraço sincero, carinhoso e inocente, pude sentir o calor humano, naquele momento o sol volto a brilhar, as flores dos jardins ganharam vida, as cores firmaram seus efeito e tudo se transformou quase que perfeito.
Mas como diz o ditado, tudo que é bom dura pouco, você teve que parti e a saudade invadiu meu coração e roubo o meu sorriso.
Eu te comunico, que o jardim que você plantou em meu coração, as flores já quase não desabrocham mais, estam morrendo, precisa ser regado e só você tem a chave do portão...
Então venha, estou sentindo sua falta, venha, retira do meu peito esta solidão!..

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de luar da noite

noite

Alma que foge,
Da escuridão da noite corre,
Sonhos perdidos,
Amor pouco sentido,
Somos dois,
Eu e tu,
Tu e eu,
Esquecendo a vida,
Vivendo em desalinho,
Perco coragem, Uma
Perco vontades muitas,
E, me esqueço
Em um só golpe me desfaço...
São sonhos de uma vida,
São vidas que anteriormente
Foram sonhados,
São vontades mil
Perdidas numa escuridão.

Foto de Maria silvania dos santos

O amigo que é amigo,

O amigo que é amigo

_ Você já notou que tem dias que as vezes estamos um pouco deprimidos, ou mesmo um pouco pensativo tentando colocar as ideais no lugar?..
È, Tem dias, que não queremos dizer nada nem mesmo ouvir ninguém, apenas refletir no que temos vivido ou que desejamos viver...
As vezes, queremos dialogar apenas com a solidão, talvez fechar os olhos e na escuridão examinar nosso próprio coração.
Quem sabe até pedir a Deus perdão pelas feridas que provocamos...
A momentos, que queremos apenas ter o direito de ficar sozinho e calado sem explicar nada a ninguém, outrora, gritar para o mundo, desabafar, rasgar a garganta e tirar o que está a nos sufocar, arrancar do peito a angustia que nos atormenta...
Mas nem sempre, as pessoas ao nosso redor sabe entender ou não quer compreender o nosso silencio, o nosso silencio transforma em seu tormento...
Dizem que são nossos amigos que podemos confiar, que é bom desabafar para que sentirmos melhor.
Mas será que realmente queiram ouvir nosso desabafo porque são nossos amigos e quer nos ajudar, será que realmente estão preocupado com nosso sofrimento ou apenas quer saber de nossa vida e depois simplesmente nos apedrejar?
Amigo que são amigos, sabe respeitar nosso silencio, sabe nos ouvir quando necessário, sabe compreender e respeitar nossa dor mesmo que para ele seja a menor dor!
O amigo que é amigo, mesmo não conhecendo nossos problemas, ele não invade nossa privacidade, apenas espera o nosso momento e nos escuta sem nos apedrejar, mesmo que ele não passa ajudar...

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de poetisando

Solidão

Num tempo que já passou
Que uma ventania levou
Vejo agora que nada restou
Só a solidão é que me ficou
Lembrança que ainda me fere
Dor que não sai do coração
Noite de completa escuridão
Eu sem encontrar uma razão
Escrevendo lindas palavras
Só na solidão permaneço
As lagrimas se me acabaram
De amizades me esqueço
Plantas nascem morrem e voltam
Amizades sinceras onde elas estão
A vida é que eu a tenho de a viver
Amigos é mesmo para esquecer
Vou mostrar sempre um sorriso
Deixar de ter mais ilusão
Vivendo com a minha solidão
Sem ter amigos do coração

De António Candeias

Foto de poetisando

Não vou desistir

Caminhando na escuridão
Com pensamentos de ilusão
Encontrando-me perdido
No meio da minha solidão
Caminhando sem destino
Meu pensamento passeia
Com a minha alma deserta
Vendo a vida que me escasseia
Não sei quando irei parar
De me estar atormentado
Caminhando sem destino
Assim eu vou sonhando
E mesmo neste momento
Com a alma num deserto
Prometo sei que estou certo
Que vou encontrar o caminho
Não irei agora mais desistir
Há vida irei sempre sorrir

De: António Candeias

Foto de poetisando

coração destroçado

O meu coração está destroçado
Anda sem rumo certo
Sem saber para onde vai
Sem saber onde vai chegar
Sonha quando está acordado
Vive numa escuridão total
Dentro do meu peito
Está despedaçado e apertado
Se ele não te amasse tanto
Quem sabe os seus sonhos
Não o atormentariam assim
Talvez em vez de espinhos
Ele visse um lindo jardim
Visse flores dentro de mim
Assim te esqueceria
Voltaria a ter alegria
De viver como tinha
Muito antes de te conhecer
Agora é tarde demais
Já nada lhe posso fazer
Senão ver como ele está a sofrer
De: António Candeias

Foto de poetisando

Solidão

Com o dia estando claro
Até mesmo o sol está a brilhar
Estou-me sentindo na solidão
Não tenho quem me ajudar
Pensava que tinha amigos
Que me pudessem dar a mão
Olha para trás nada vejo
Apenas vejo só escuridão
Vejo que todos me esqueceram
Assim me sinto desamparado
Tanto que ajudei os que me rodeavam
Hoje encontro-me sozinho
Depois de promessa prometida
Quando eu estava ao seu lado
Estou só nenhuma foi cumprida
Deixo escrito para os amigos
Quando o destino me levar
Nessa hora me esqueçam
Não finjam que estão a chorar

De: António Candeias

Foto de Maria silvania dos santos

Embriagada

Embriagada

_ Como conviver embriagada com a escuridão de tanta solidão que sufoca meu coração?
Como confortá meu coração se o que ele sente, é só solidão?
Como posso ouvir a voz do amor se o que vivo é um deserto de solidão e dor?
Como posso sorri, se o que se vê em meu rosto são lágrimas percorre?
Jamais pensei que doesse tanto, esta tal de solidão...
São amargas as lágrimas que caem....
São lágrimas de dor, de angústia, sofrimento, um verdadeiro tormento...

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de poetisando

Este tempo

Ai este tempo escuro
Que faz voltar a solidão
A tristeza está de volta
Á minha alma e coração

Ai este tempo tão escuro
Está a deixar-me na escuridão
Porque não clareias tempo
Para dar paz ao meu coração

Agora que encontrei o amor
Voltas tempo escuro e apressado
Fazes-me perder a coragem
Agora que me sinto tão amado

Ai tempo tão escuro
Porque teimas em voltar
Vai-te embora para sempre
Deixa-me continuar a amar

De: António Candeias

Foto de raziasantos

Um Lugar Para Descansar.

“Nos fins de tarde eles cruzam as cidades”
Perambulam sem destino.
Em busca do sol...
A mãe tenta amenizar a dor do filho que chora de fome.
Agasalhados entre trapos traspõem o véu
Do descaso e preconceito.
O sino da catedral começa a badalar
Anunciando para os afortunados que
Que é hora do jantar.
O som do estomago vazios são como melodias
(Fúnebres).
Os pobres coitados com olhos vazios
Caminham em silencio para engar a fome dos filhos
Que esperam ansioso chegar algum lugar.
A escuridão cobre o sol.
Nem mesmo o brilho da lua e a beleza das estrelas
São capazes de dar alentos aos pobres coitados.
Acoitados pela vida destituída do direito de sonhar.
Fragilizados, e humilhados, pela dor, fome, miséria e abandonou.
Violentados em seus direitos de ir e vir embora não tenham
Nunca para onde ir...
São os filhos do abandono.
De sorriso apagado pela fome.
Que rastejam pelos esgotos das cidades.
São anjos sem asas que não pode voar.
Depois de vagar no vazio em busca de um lugar para descansar.
Debruçam em sua realidade olham para o céu e pedem perdão! Perdão Deus por eu não ter nem um pedaço de pão. Para alimentar o meu filho que dorme no berço da solidão.

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