Encontro

Foto de Edigar Da Cruz

Jeito De Criança

Ser criança
São Sorrisos..
para vida feito uma criança.
Mesmo que no sorrir não contenha nada especial marcado,..
Sorria para vida feito uma criancinha,..
Sorria!, Sorrisos de alegria adversas,..
Sorria chame a felicidade ao seu encontro,..
Que o encontro seja ele recebido em Sorriso largos chamativos empolgantes de criança..
Simplesmente seja! Qual tempo do passado, do presente ou um novo futuro ..
Seja uma pequena de coração nobre,..
Seja Uma criança simplesmente..
Que saiba busca! Prosperar e como criança sonhar,..
Deixar a cabeça e o coração,..
Falar por si ,,deixe o livre e busque o seu lado criança,..
Nos jardins abertos de pássaros cantantes da vida,..
Vá ao parque !
sinta a liberdade dos passaros,..
Sinta a liberdade como adulto se sentindo uma criança linda e maravilhosa,.
Comemore grite ! Aplaude vamos,..
Ser adulto e ser criança ainda,..
São meninos homens jogando bola,..
E jogando bolinha de gude,..feito criança
E ser menina mulher ,..e continuar se sentindo brincando com bonecas,..
Seja explore viva o seu lado criança ainda..
Pois tudo se passa tão rápido que a vida até parece sem graça.
Aproveite o lado adulto e seja eu, você e a cada um de nós um pouco de criança..
Feliz Dia Das Crianças

Autor:Ed.Cruz

Foto de Marilene Anacleto

Fala-me só de Amor

Em um momento de perda, não há quem não precise de colo.
Por favor, não me abandone agora!

Fala-me só do amor, mas não dos anunciados
Em meio a bebidas alcoólicas.

Nem daqueles traduzidos em suores e gemidos
Pela nossa brutal mídia.

Ou daqueles que traduzem o sagrado e manso amor
Por gosto de carne e suor.

Peço-te: fala-me só de amor, do amor dos voos dos cisnes
Que nos elevam deste mundo triste.

Daqueles de barcarolas, cujos amantes nos prendem
No instante, na lentidão dos remos.

No encontro com teus braços, acolhe-me nesta ternura tua,
Tu, que conheces minha alma nua.

Tua alma, presença sagrada, traz o beijo doce, num estalo,
A me acordar de um pesadelo.

Fala-me mais! Fala de amor! Há um mundo tão descrente
Pululando ao nosso redor.

“Senti tua ausência, querida! Nas caminhadas dos dias,
Nas noites, dos balanceios.

Nas chuvas de diamantes, nas fogueiras flamejantes,
Do teu amar, ungido de beijos.”

Este teu amor tão doce, de céu puro, intenso azul,
Que o mundo de hoje desconhece,

Traz-me a leveza das nuvens, esvoaçantes pétalas de rosa,
De um dia claro de sol.

Feito a alma que se foi, a tocar no firmamento
Sem dor, sem corpo, sem doença.

Foto de Pedro Rodrigues1969

Sentimentos

Sentimentos

Abstractos momentos
Silenciosos sentimentos
Sinto-me morrendo
Na dor da saudade
Meu peito apoquenta

Mas tudo passa
A dor desaparece
Na visão do teu olhar
Na incensa do teu sorriso
Na sabedoria e clareza
Das tuas encantadas palavras

Momentos inesquecíveis
Desejo…amor…paixão
Caminhos para o infinito
Loucas e alucinantes fantasia
Surpreendentes e imaginários sonhos

Almas com inexplicáveis sentimentos
Metamorfose de momentos
Ao encontro de marcar seu destino
Se completarão no juntar de seus caminhos

Autor
Pedro Rodrigues

Foto de Edson Cumbane

Tempos, Templos e Templários

Lanço-me entre os meus pensamentos
Tortos e soltos e volatilizados: eles são.
Lanço-me entre os meus sentimentos
Eles não cessam a sua confusão
Em mim: martirizando-me o coração.

Lanco-me entre os homens e mulheres
Sinto-me atraido, porém: repudiado!
Afinal que me traz esta vivência?
Simplesmente indagações como se
Assim eu fosse me encontrar em mim
Mas pelo contrário: perco-me...
E reencontro-me: e me perco de novo!
Miro-me de longe e vejo: estou ali!!!
E indago: mas como estou ali
Mas também me encontro aqui?

Contemplo o tempo novamente
Assim como fiz no passado:
É que é meu costume fazê-lo:
Contemplar os templos templários
E removê-los! Mas é temporário.
E sobre o tempo eu me sento:
Firme! Firme! Firme! Muito firme!
Tenho a certeza que existo...
Mas para quê minha existência
Se eu não indagar o verdadeiro sentido
Dela? Mas para quê existir sem certeza?
Para quê existir só por existir? Para quê?

Foto de cnicolau

Eu...Simplesmente Eu...

Outro Domingo, outra manhã, outro dia qualquer...

Me pego aqui neste quarto, olhando pela janela.
Chove lá fora. Pelo vidro, observo a água escorrendo.
Parecem lágrimas escorrendo pela face triste e vazia...

Ergo os olhos para o céu, nublado, e começo a orar
para Deus...Agradeço por tanta coisa, peço tantas outras,
mas não ouço suas palavras, não vejo nada...

Abro os olhos e começo a entender...
A água que escorre em minha janela, são as lágrimas divinas,
vindo a meu encontro, lavando minha Alma...

Já se passaram tantos meses, já se passaram tantos dias...
É chegada a hora de deixar esse sentimento ir,
deixar ele se apagar, deixar simplesmente que se
vá junto com a chuva, colina abaixo...

Tentei, mas agora, o tentar apenas não me basta mais.
Eu quero mais, eu quero muito mais.
Quero poder respirar mais tranquilo,
Quero poder viver mais...

Tudo até hoje foi uma conquista, foi uma vitória.
Mas nada foi da maneira ou do jeito que gostaria.
Foi sofrido, foi dolorido, foi doído...

Chega, basta...

Preciso parar de olhar para trás e olhas para frente...

Ao passado, agradeço de coração por tudo,
realmente por tudo...

Ao presente, peço apenas força...

Ao futuro, desejo a minha tão sonhada PAZ...

Obrigado

Cleverson Luiz Nicolau
09/10/2011

Foto de Rute Mesquita

(Des)pedaços da vida

Sou um velho pensador,
caminhando sobre a saudade
carregando o pudor
da outrora vaidade.
Tudo o que me rodeia
nada me diz.
Só o trigo e a centeia
que para a minha família
jazia da raiz.

Hoje, não tenho nada
nem ninguém
sou apenas eu e esta estrada
que me leva ao além.

Já fui um homem honrado,
já fui agricultor
mas, hoje aqui me encontro irado
por ter perdido aquele amor.

Caminho… de mãos nos bolsos
de cabeça baixa
aparentando olhar os meus passos
vejo-me nos reembolsos
daquela caixa
em pedaços.
Hoje, é tudo o que tenho,
cartão onde me abrigo.
As recordações não detenho
pois só elas tardam o meu castigo.

Foto de Paulo Master

Tortura Dissimulada

Ao entrar em cena, meu carrasco me aguarda, somos atração principal e compartilhamos dos mesmos sentimentos, porém, meu asco se derrama contra ele. No entanto, já me encontro ferido, machucado, açoitado e condenado. Mesmo sendo inocente, meu corpo foi marcado com caráter vil, meu sangue fenece jorrando na areia da arena em decorrência dos ferimentos causados pelas Bandarilhas, “alegremente” coloridas, disfarçam a ferragem que me causa dor e hemorragia mortal. Os poucos que torcem pela minha vida estão a protestar, como eu, pelo fim dessa terrível tradição: “arte tauromáquica”, denominam arte e cultura, o que não passa realmente de tortura dissimulada e sem precedentes. Contudo, estou certo do meu trágico fim. Meu grunhido de dor, angústia e lamento, está em ver meus últimos momentos de agonia nas mãos de um destino tão cruel. Àqueles que fomentam meu sofrimento e se divertem com minha dor, resta-me apenas lamentar a falta de sensibilidade e compaixão. Embora não seja humano, sinto as mesmas dores que eles, os mesmos medos e o temor ao deparar-me enfraquecido diante da figura do carrasco. No desespero em manter os sentidos, serei engolido pelo inconsciente através de um único golpe e agonizante, mergulharei na escuridão profunda.

Foto de Rute Mesquita

VIAGEM

Sentada com o sol poente imagino-te em viagem… baloiçando os pés, tento despistar este nervosismo, em contornos de uma ansiedade que me esmiúça, encontro-me envolvida em pensamentos… e pouco tenho para imaginar. A nossa ligação forte faz-me chegar até ti e sentir-te.

Olhando o sol que se despede de mim e o céu a decompor-se em tons laranjas avermelhados, brotam-me as saudades pelos vales do meu corpo, pelas fossas das minhas experiências, pela minha pele ainda jovem que se arrepia por vasculhar sozinha, este manto extenso, diante os meus olhos.

Em viagem estás meu amor, enquanto desabafo e me pinto deste céu malhado de tecidos aquecidos.
Fecho os olhos, num respirar profundo, abraço-me fazendo do meu braço esquerdo, o meu cachecol. Aquele teu mimo… ainda te lembras? O afago que de longe me mandaste ao vento, quando a palavra ‘distancia’ ainda tinha uns quilómetros acrescidos pelo nosso querer faminto.

Deixando-me levitar pelos momentos que visiono sem ver, pelos sentires que sinto intensamente, sem sentir (literalmente), recordando-me e alegrando-me por ser eu, uma das tuas viagens favoritas e habituais vejo-te, sem que nunca cesses, num dedilhar delicado, tocando as minhas veias de aprendiz, como se de uma linda e melodiosa harpa se tratassem. Sinto-te soprar o meu coração, enchendo-o do teu ar puro, fá-lo bombardear, fá-lo executar a sua função, mas mais que toda a complexidade do meu ser (humano), fazes-me viver assim, desta forma tão viva, tão humana. Fazendo de mim deusa, sereia ou qualquer outra figura mitológica, lanças-me a este mar imenso de sonhos.

Hoje, na tua ausência, adormeço assim que a lua me inunde com a sua luz de neve, numa brisa suave que me fará encolher e dormitar aconchegada. Adormeço sem pressas de acordar… dormirei sem que o tempo me seja uma preocupação tentadora e para esta viagem paralela à tua, trago todos os meus projectos de vida a teu lado para a nossa realidade e vivo-os por intensos momentos, quando sem dar por isso, regressas em passos de veludo, para me acordar com beijos suaves e sussurrares angelicais.

Foto de Rute Mesquita

Um Mundo de impressões

A cada instante uma impressão é captada por estes meus seis sentidos que me desordenam constantemente… quanto mais me tento entender, menos me compreendo, mais me encontro fraca no meu entender. Pensamentos que me escoam desorganizados, sem rumo, chocando entre si, confundem-me a realidade com a ilusão. Olhares tristes que me saem, estando eu feliz. Lábios meus, estes meus lábios que me secam na hora de querer citar uma palavra amiga. Lágrimas que me escorrem a alma, desnudando-a, contra a minha vontade, sangram-me do que não tenho motivos para sentir.

Neste rebuliço, resta-me aquela impressão segura que ilumina os meus passos… Confio-lhe a minha vida, o meu Eu, esta flor de raiz sensível, que sou. De pétalas jovens transbordante de um pólen que banha todos os dias aquele corpo que possui também os seus sentidos, amo e sou amada.

E mais uma impressão me suscita, a impressão que neste preciso momento turbilhões de sentires se fazem misturar nestas palavras de que tanto nos esforçamos para de nós sermos entendedores, sabendo desde o inicio que palavras jamais equivalerão a todo e qualquer sentir, seja ele até o mais pequeno, ou até mesmo a dita impressão.

A vida é feita de impressões, até mesmo esta palavra de quatro letras que citei.

Foto de SATURNNO

Lágrimas em teu sorriso

Ao sorrir, tu emanas graciosas emoções.

Faz-me sentir como em um belo dia ensolarado.

Ao teu lado, abrandamos nossos corações.

Tu tocas na alma do mais amargo e gélido ser que nunca fora amado,

Mas hoje, nublou-se o belo dia ensolarado

E as nuvens da tristeza e da dor calaram a tua alegria.

O dia tornou-se escuro, a vida mais amarga, está tudo desbotado.

Vejo lágrimas em teu sorriso, que outrora me causava euforia.

Já não encontro palavras que possam te consolar.

Poderia eu contigo entristecer e minguar?

Não, resta-me apenas esperar

Que esse teu inverno chuvoso, triste e sombrio passe

E que o belo dia de sol volte a brilhar,

Para que o teu sorriso resplandeça mais belo ainda

E em nossos corações volte a tocar.

João F..R. 06/10/2011

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