Para amar uma mulher não é necessário de muitos apetrechos. Amar uma mulher exige apenas desempenho, mas sabemos que uma mulher poetisa adora ser seduzida com belas palavras de amor.
Amando uma mulher, você jamais deseja estar por muito tempo distante, pois a saudade te reprime em procurá-la.
Amando, você consegue avaliar a importância do tempo, dos segundos que passam tão rapidamente. Quando se está apaixonado, os minutos viram vilões da história.
Amar uma mulher exige dedicação, compreensão, sensibilidade, companheirismo, o sentimento de amor propriamente.
Você, que ama uma mulher...
Você, que já amou...
Ou você, que está amando...
Amar uma mulher é uma arte para poucos que apreciam o belo, que conseguem cativar este sentimento adormecido na alma feminina. O amor vem de mansinho, vem chegando, sem pedir permissão e se instala, conquistando aquele sensível coração.
Ame uma mulher e você viverá a magia do amor. O amor renasce as esperanças, renovam os sonhos adormecidos, o brilho do olhar retorna a brilhar, os lábios se abrem dando o espetáculo do lindo sorriso... Amar uma mulher tem seus encantos!
A magia de amar é tão sublime que me faltam palavras para expressar a sua grandiosa definição.
É agora, minha genti,
Qui a festa vai cumeçá,
Sanfonêru tá tocano,
Pra quadria nóis dançá.
Balancê! Tuúur! Anarriê! Alavantú!
Óia a cobra pessuá!
Meia vorta, vorvê!
Óia u túne!
Festejamu Santantonho
Pra modi nóis si casá
Mas si já temu marido
U mió é nóis rezá
Pra num vir rabo di saia
Pra modi eles atentá.
Pruqui ômi é bichinocenti
Num cunheci bem us truqui
Di muié inteligenti!
Seu vigário tá cheganu,
A noiva já tá nu artá,
Juiz di paz tá armado,
Si u noivo num quisé casá.
U pai i a mãe da noiva
Tão numa legânça danada,
Pareci inté qui já viro
A sua fia casada.
Santantonho vem pra festa
Pra num dá portunidadi
Du noivo siscafedê
Pruqui se ele siscafedi
Vai tê uma atirambança
I cumé qui u Chico-Pança
Vai pudê si iscundê?
I a sanfona toca:
Finrin-finfin-forón-fonfón
I o sanfonêro grita:
Balancê! Túuur! Anarriê! Alavantú!
Óia a cobra pessuá!
Meia-vorta vorvê!
Óia ela aí trasvez!
I eis qui chega São João
Pra tamém participá
São Pedro já tá chegando
São Paulo tá vindo lá,
Agora qui us padinhu,
Acabaro di chegá
Vamu lá, seu vigário,
U casório cumeçá.
Agora qui tão casado
Uma varsa vão dançá
Qui é pra dá sorte arretada
Pra esse jovem casal,
Qui acaba de si casá.
I todo mundu dançanu
Pra modi a festa animá.
O terrêro tá bunito,
Infeitado direitim
Di bandeirolas coloridas.
Tem muitos balão pinduradu,
Mas nóis num vai sortá não,
Pras mata num incendiá.
I us tiru de rojão
Nóis vai sortá cum cuidado,
Pra num acabá cum as mão
Di argum cabra desajeitado.
Pra modi nóis si isquentá,
Vamu pulá a fuguêra,
Mas vamu arregaçá as carça
Pra num sairmus di lá
Cum as coisa sapecada
Sortando uma fumacêra.
Enquantu qui a moçada
Si aquece aqui nu forró.
Nóis vamu lá pras barraca
Cume du bom i du mió.
Tem cuscuz di tapioca,
Tem minduinho torrado,
Tem pamonha, tem canjica,
Tem bolo di mio moiado.
Mio i batata-doce
Assados lá na fuguêra,
Cardo di cana gelado,
I bolo de macaxêra.
Leite di onça i cachaça
Tem tamém um bom quentão,
Qui é pra genti tumá corage
Di ir na barraca dus beijos
Aquecer us coração.
Sair cum a cara marcada,
Di beijo das moça bunita
Nos seus vistidus di chita
E suas tranças amarradas,
Cum grandes laços de fitas.
As montanhas sinuosas
Cortam o horizonte,
Num Belo Horizonte
De cores naturais
De águas cristalinas
Dos olhos das meninas
Das Minas Gerais
Terra de ouro, de esmeraldas
Terra das riquezas
De encantos, de belezas
De sua antiga história
De gente tão hospitaleira
Essa gente bem brasileira
De rica e fina memória
Minas de mil poetas
De revolucionários
De casarões centenários
“Quem te vê não te esquece jamais”
Quem te visita se apaixona
Quem nasce aqui não te abandona
E Canta: “Ó, minas gerais!”
***********************************
Dedicado a todos os Poetas Mineiros, representados na pessoa de Frederico Salvo
Enviado por Sonia Delsin em Qui, 26/06/2008 - 18:28
REFLETINDO
Hoje eu estava caminhando pela rua e um ventinho tão suave balançou meus cabelos.
Arrepiei e pensei.
Como a vida é linda!
Cada estação tem a sua peculiaridade.
O inverno vem trazendo coisas novas.
Passei por uma praça e o chão estava coberto de flores amarelas caídas. Formava um tapete. Uma coisa mais linda de se ver.
Pouco adiante vi uma outra árvore coberta de flores cor de rosa e um ipê roxo.
Pensei.
Com que capricho a terra foi criada.
E nós tantas vezes ignoramos a beleza e não agradecemos o Criador, a criação. Achamos tudo normal.
Como podemos ignorar a neve, a geada, o sol, a chuva, o vento, os efeitos do tempo sobre as pedras? As transformações que são feitas em milhões de anos? Montanhas esculpidas, vales, planícies...
O mar com todos seus encantos.
As matas.
Os rios, as cascatas.
O chafariz da praça não é lindo? Já reparaste?
Nele se banham pássaros e meu olhar se demora.
Amo a natureza. Adoro. Deus me fala através dela. Ele me mostra que existe sempre esperança, que a paz está ao nosso alcance, que a beleza faz bem aos olhos e à alma.
Cada estação que chega vem trazendo com ela algo novo.
Gosto do frio porque as pessoas colorem as ruas com seus pulôveres, seus cachecóis, blusas coloridas, polainas, boinas...
Se bem que não temos ultimamente uma estação muito definida já que terra passa por transformações provocadas pelo próprio homem, mas existe o inverno e ele é diferente da estação que o antecedeu.
Penso se estamos ferindo de morte a terra, se ainda estamos em tempo de curá-la.
Acredito que sim. Quero acreditar porque chegarão meus netos e bisnetos e eles precisam viver neste planeta.
Vejo – te como uma Musa.
Uma mulher deslumbrante.
Com cabelos castanhos bem cuidados,
Cheirosos e mui brilhantes.
Com um olhar profundo, meigo e singelo,
Mas, penetrante.
Olhar que percorre nossa alma e se aprofunda,
Retirando lá do fundas lembranças adormecidas.
Lembranças profundas.
Como a música expressada de uma voz maravilhosa,
Como de uma flauta que encanta.
Do som que se emana e se espraia
Ao longe, nos vales e nos montes
Das Minas Gerais.
Ou no eco da harpa que vibra na alma.
Tilinta lá no profundo inconsciente
E aflora nos olhos, nas lágrimas
No sorriso do velho,
Do homem,
Do jovem e
Do menino.
De ti MULHER.
NOIVA DE SAPATINHOS DE CRISTAL
Poetas vocês chegaram à hora esperada
Por diversos caminhos, simuladamente,
Chegaram ao pé da montanha encantada
Todos felizes e com sorrisos radiantes
Vejam atrás desse morro passaram boiadas
Vieram de trem, a pé, mas estão contentes,
Pois de alguma forma encontram a entrada
Agora irão galgar os degraus e crentes
Estão de que chegaram ao fim da jornada,
Algo que almejamos e aí quem o desmente
Embora saibamos que é fruto d’uma sonhada
Noite de devaneios e encantos da mente
Consciente que vê no imaginário a amada
Noiva de sapatinhos de cristal somente...
Vejo – te como uma Musa.
Uma mulher deslumbrante.
Com cabelos castanhos bem cuidados,
Cheirosos e mui brilhantes.
Com um olhar profundo, meigo e singelo,
Mas, penetrante.
Olhar que percorre nossa alma e se aprofunda,
Retirando lá do fundas lembranças adormecidas.
Lembranças profundas.
Como a música expressada de uma voz maravilhosa,
Como de uma flauta que encanta.
Do som que se emana e se espraia
Ao longe, nos vales e nos montes
Das Minas Gerais.
Ou no eco da harpa que vibra na alma.
Tilinta lá no profundo inconsciente
E aflora nos olhos, nas lágrimas
No sorriso do velho,
Do homem,
Do jovem e
Do menino.
De ti MULHER.
NOIVA DE SAPATINHOS DE CRISTAL
Poetas vocês chegaram à hora esperada
Por diversos caminhos, simuladamente,
Chegaram ao pé da montanha encantada
Todos felizes e com sorrisos radiantes
Vejam atrás desse morro passaram boiadas
Vieram de trem, a pé, mas estão contentes,
Pois de alguma forma encontram a entrada
Agora irão galgar os degraus e crentes
Estão de que chegaram ao fim da jornada,
Algo que almejamos e aí quem o desmente
Embora saibamos que é fruto d’uma sonhada
Noite de devaneios e encantos da mente
Consciente que vê no imaginário a amada
Noiva de sapatinhos de cristal somente...
Poetas vocês chegaram à hora esperada
Por diversos caminhos, simuladamente,
Chegaram ao pé da montanha encantada
Todos felizes e com sorrisos radiantes
Vejam atrás desse morro passaram boiadas
Vieram de trem, a pé, mas estão contentes,
Pois de alguma forma encontram a entrada
Agora irão galgar os degraus e crentes
Estão de que chegaram ao fim da jornada,
Algo que almejamos e aí quem o desmente
Embora saibamos que é fruto d’uma sonhada
Noite de devaneios e encantos da mente
Consciente que vê no imaginário a amada
Noiva de sapatinhos de cristal somente...
( 24/6/2008 – Dirceu Marcelino )
Ceci/Dirceu( TRADUÇÃO P/O CAIPIREZ)
NOIVA DI SAPATINHUS DI CRISTAR- SONHU INCANTADU
Poetas ocês chegarum à ora isperada
Pur diversus caminhus, simuladamenti,
Chegarum au pé da montanha incantada
Todus filizis i cum sorrisus radiantis
Vejãum atrais dessi morru passarum boiadas
Vierum di treim, a pé, mais istãu contentis,
Puis di arguma forma incontrãum a istrada
Agora irãu gargar us degrar i crentis
Istãu di qui chegarum au fim da jôrnada.
Argu qui armejamus i aí queim u dismenti
Imbora sabemus qui é frutu duma sonhada
Noiti di divaneius i incantus da menti
Cunciênti qui vê nu imagináriu a amada
Noiva di sapatinhus di cristar somenti...
Oi Dirceu ai está, espero que esteja bom.
Inté mais a noitinha na nossa festança.
Ceci 24/6/2008 ) Muito Obrigado minha amiga = Dirceu,
*
* Homenagem a noiva encantada de Poemas-de-Amor
*
Poetas vocês chegaram à hora esperada
Por diversos caminhos, simuladamente,
Chegaram ao pé da montanha encantada
Todos felizes e com sorrisos radiantes
Vejam atrás desse morro passaram boiadas
Vieram de trem, a pé, mas estão contentes,
Pois de alguma forma encontram a entrada
Agora irão galgar os degraus e crentes
Estão de que chegaram ao fim da jornada,
Algo que almejamos e aí quem o desmente
Embora saibamos que é fruto d’uma sonhada
Noite de devaneios e encantos da mente
Consciente que vê no imaginário a amada
Noiva de sapatinhos de cristal somente...
1ª - POESIA: Ó MINAS GERAIS, Homenagem de PAULO GODIM
a todos Mineiros, representados pela pessoa de FREDERICO SÁVIO.
Ó, MINAS GERAIS!
Paulo Gondim
02/12/2007
As montanhas sinuosas
Cortam o horizonte,
Num Belo Horizonte
De cores naturais
De águas cristalinas
Dos olhos das meninas
Das Minas Gerais
Terra de ouro, de esmeraldas
Terra das riquezas
De encantos, de belezas
De sua antiga história
De gente tão hospitaleira
Essa gente bem brasileira
De rica e fina memória
Minas de mil poetas
De revolucionários
De casarões centenários
“Quem te vê não te esquece jamais”
Quem te visita se apaixona
Que nasce aqui não te abandona
E Canta: “Ó, minas gerais!”
***********************************
2ª - Poesia: SONETO CAIPIRA
SONETO CAIPIRA: “Subi de balão, mas já to de vorta...Cumadé”
"Bum dia Cumadé, Descurpe num si sonhi u drumi com ocê”
Arre num lembro si é verdade ou mentirá, se li ou não li,
Tenho di perde essa mania di sunhá cum vosmecê...
Escuti baruio di inspigarda e u canto do tiro li, tiro- li...
Sabi eu já pedi Cumadé artorização de vosmecê
Prá por sua poesia nu vídeo do casório qui tá pronto aí
Nu meu "Studio de Produções Carpiras do Interior" ocê
Num prode imagina é iguar, mas muito iguar essa aí
Até torquei na hora "H" sai de fininho e fique perto de ti,
Corloque nu meu lugá um Padri arxiliar e vosmecê
Há de irmaginá o tar du Padri arxiliar fez tim por ti
Mas cuase que mataram o Homem, segui u coseio di ocê
Fiquei cum meu netinho disfarçado e pertinho di ti
Fazendo de cunta qui era marido de vosmecê...
VIVA SÃO JOÃO”
Homenagem a todos poetas e poetisa carpiras, especialmente,
às Cumadés CECI POETA, CARMEM LÚCIA e prá noiva né,
FERNANDA QUEIRÓZ.
Enviado por von buchman em Dom, 22/06/2008 - 23:04
Sabe amor,andei pensando.
Rodeando meus pensamentos.
Me isolei para poder refletir.
Não demora muito,
Deixarei de existir:
Em tua vida.
(anny)
Você como sempre, pensando coisas bobas...
Perdiendo tempo, te isolando , pois bem sabes que é a ti quem eu amo..
Nunca deixarás de exitir na minha vida, pois és eterna...
(von)
Tu andas a me evitar.
Não tem mais ,os mesmos encantos.
Já não recebo rosas, nem canto.
Meu coração esta convalescendo
Do teu amor, só sente dor.
(anny)
É verdade, andei te evitando.
Andei recolhido aos meus pensamentos...
Fiquei a meditar no meu coração
e no meu amor por ti...
(anny)
Minha alma já, não sente o vulto da tua.
Minha alma esta nua, e crua da falta de teu calor.
Sinto a cada dia, que me foge entre os dedos.
Já não tenho medo, esta na cara teu segredo.
(von)
Não fui e não vou embora !
Estou bem aqui, junto a ti...
Tu é que não me sentes mais como antes...
Meu segredo é te amar demais...
(von)
Não precisa ter medo,
Separar-te de mim era o teu segredo.
Que a mim, não mas me quer.
Que pra ti deixei de ser tua mulher.
(anny)
Não tenho medo e jamais me separarei de ti, anjo...
Pois és meu eterno amor e paixão,
E nunca deixarás de ser minha deusa do amor...
(von)
Não guardo magoa nem tão pouco rancor.
Mas em meu peito no momento,
Somente um sofrimento.
De aceitar,que não me queres mais.
(anny)
Ao contrário do teu, o meu, só tem amor e paixão por ti...
Sofri também, mas o amor tudo vê, tudo suporta....
Sofrimentos vem, sofrimentos vão,.
Mas o meu amor por ti será eterno...
Ponha na tua cabeça e coração que te quero para sempre...
(von)
Sigo meu viver e meu caminhar,
Longe de ti, tenho que aprender andar.
E evitar as lembranças, para não me crucificar
O pior vai ser...
Ter que esquecer,e deixar de te amar.....
(anny)
Longe de miim nunca vais andar,
pois jamais vou te abandonar.
Sempre estarei ao teu lado no caminhar da vida,
Não quero e nem posso te esquecer .
Pois és a mulher dos meus sonhos e do meu amar ...
(Von)
Agradeço a querida Anninha, pelas belas palavras neste lindo due..
Tenhas meu eterno carinho, uma beijoca e um xero...
ICH LIEBE DICH ...