Dor

Foto de Junior A.

Ah o tempo...

Ah o tempo..

O mesmo tempo que nos proporcionara o sentido
O encontro,o desejo,o sonho...
A este mesmo tempo hj temos que nos submeter para que
Entendamos o sentir?Para se concretize o amar?
Confesso que não compreendo o tempo e em todo tempo amo-te
Percebo que o tempo passa e tudo apenas se testifica em meu ser
Que meus sonhos continuam pulsantes em mim
Que meu amor ainda segue o mesmo caminho
Que aqui nada mudara na essencia de te amar
Confesso que temo perde-la
Mas hj o que fere a alma é o não saber
É o tempo que passa e faz com que tudo se torne incerto
E tirar os meus olhos de ti
Seria como arranca-los de mim
Não me vejo sem vc
Porém ainda que vivenciando a incerteza
Prossigo em acreditar que não sonho sozinho,não amo sozinho
Hj abraço o tempo e danço com a solidão
Bebo do calice da ausencia e me embriago
Não há nada que compare a dor de não saber
O vazio de se sucumbir em pranto e nostalgia
Aquilo que outrora preenchia minha alma
Hj se tornou a minha dor em lembranças
Como queria te-la,teus sussurros de amor
Tua doce voz que me era como bálsamo,que apascentava o coração
Vejo as lembranças como filme em minha mente e sofro
Ao que tudo hj faz falta,o abraço não dado
O amor não confesso,o beijo negado
A declaração que por tantas vezes dita
A saudade me faz pensar que poderia
Ter dito um pouco mais...
Que poderia Ter amado um pouco mais
Mas de pouco vale meus desejos no tempo
Me resta apenas me abraçar ao tempo e sonhar
Acreditar que tudo que passou tornará a vir
Com mais vida e intensidade,com paz e harmonia em nosso ser
Apenas para que sejamos felizes
Apenas para que possamos viver nosso sonho
Em nosso tempo eterno de amor
Ah o tempo...

Foto de Renato Câmara

Medo

Perder-te é meu temor,
Quem sabe por te desejar demais amor,
Viver sem ti hoje em impossível,
Pois te amar, se quer que o diga, é indescritível.

Tentei não me afogar em teus afagos,
Não me perder em teus beijos,
Mas o que posso fazer se o sangue é fraco,
E o coração não segue eixos?

Perder-te é meu temor,
Quem sabe por carência,
Por não desejar a dor,
Mas mesmo com toda minha sapiência,
Perdi-me em teu amor.

Por isso eu te peço,
Não fuja ou desapareça,
Nem, por clemência, me peça,
Pra que eu não te ame, te esqueça.

Foto de a minha inspiracao e vc nathy

Final de ano triste!!

Ultimo dia do ano, neste momento aqui no Haiti sao 22:30;
No Brasil ja e 2006 a 30 mimutos,
E eu aqui esperando o meu amor entrar na net; So para eu desejar um feliz ano novo a ela;
E dizer pela 199999 vez q a amo muito!
Que este ano seja o ano mais feliz das nossas vidas;
Que o desejo do nosso coracao seja realizado;
Fico a pensar q no proximo a ano estaremos juntos;
Lembrando deste final de ano doloroso;
Os minutos passam e a tristeza vai invandindo
E eu aqui solitario morrendo de saudade da minha princesa; Nao sei mais o que fazer pra aliviar tanta dor;
Tanta tristeza oriundas da saudade;
Este sofrimento abate minh'alma; As palvaras se estemesse no papel; As lagrimas insistem em rolar em meu rosto;
E meu amor la longe de mim;
Queria tanto lhe abracar; E a tristeza permanesce em meu peito;
Com os fogos a explodia;
E com muita dor e sofrimento;
Continuo a espera-la...

Foto de Paulo Zamora

Renascimento (De Paulo Zamora 2006)

Renascimento
Podem até dizer que não errei, mas é uma mentira porque não existe um homem que nunca tenha errado na face dessa terra, há os que criticam mando um recado; me arrependi de coração e melhorei minha vida sem olhar a de vocês.
Não importa o quanto eu já tenha errado.
Importa a mim o quando estou acertando, revigorando, recompondo, enfim; refazendo coisas importantes que outrora já não serviam pra mais nada. Fui cego mas já abriram meus olhos.
Separei amor, paixão e amizade porque são distintos sentimentos no íntimo.
Eu posso recomeçar sem muitos acreditem, eu posso errar de novo, porque não há caminhos sem obstáculos, mas o que importa é medida do meu amor, na amizade ou na dor; ou na calor da cama realizando o prazer momentâneo, mas quem sou, isso transparece no rosto e na minha sinceridade com a amizade.
Não deixe pra ver quem sou depois que me perder, vamos abandonar o erro se este existir, vamos falar de amor se for o caso, vamos entender o porque de todas as coisas e fatos da vida, da nossa vida, da minha vida, principalmente agora, que estou sendo maduro ao ponto de ver o que realmente faz sentido para o viver, eu não quero mais chorar, não quero mais a depressão e a angustia, nos maus momentos esqueci o quanto Deus se tornou importante na minha vida, mas no meu coração escuto uma voz que vem do céu e diz que amanheceu, que eu posso acreditar que no nascer desse novo dia renasci para a vida...
paupoeta@bol.com.br (e-mail)

Foto de Lucio

Reencontrando minha paixão (MP)

Meu passado renasceu e veio pra ficar,
Seu renascimento foi gostoso com doses de tensão e felicidade.
Parece que o Sol voltou a brilhar,
Ou talvez seja simplesmente o brilho de uma saudade.

Saudade de uma Paixão que nunca provei,
De lábios que nunca beijei.
De uma paixão que sempre morou em meu peito,
Mas que hoje retornou aos meus olhos.

Olhos que brilham só de pensar em ti,
Mãos que tremem só de ouvir sua voz.
Lábios que se calam,
Mais que tem muita coisa pra falar.

Falar de paixão e de amor,
Falar de saudade e de dor.
Falar dessa loucura que é te amar,
Falar da alegria de lhe reencontrar.

Espero não perde-la de vista,
Já que sempre que quero sei onde te encontrar.
Minha mente adormece mais,
Meu coração nunca te esquece.

E que as águas da vida,
Levem-me ao seu encontro.
Para que eu possa mansamente descansar em seu peito,
E nunca mais te perder.

Foto de Fernanda Carneiro

Não chore

Não chore, de nada servirão estas lágrimas
Seus olhos são o retrato de si mesmo, não há saída
Quando se percorre um caminho obscuro
Estamos aptos à tudo, início ao fim
O espinho sangra, amanhã cicatriza a ferida
A dor queima, amanha é pura saudade
E assim os fatos ainda se repetem
Sem data marcada ou lugar de espera
Somente um destino a seguir

Foto de TrabisDeMentia

Remexendo o passado

Hoje remexi o passado
Quanto mais mexia, mais prurido me dava
Quanto mais me feria, com mais prazer coçava
Quanto mais me ria, mais eu delirava
Até que encontrei o que procurava
A minha dor, a minha escravidão
Ela sempre me apoia na vida
De dia me faz companhia
De noite me estende a mão
Assim como a tristeza,
Assim como a solidão,
Juntos na mesma cama
Fazemos troça do coração
Ah, que prazer me dá
De novo a ferida aberta
A lágrima que de novo espreita
Que me lava a alma em desfeita
E me deleita, sim me deita
Junto com meus amores
Partilhando nossas dores
Nos fazendo felizes
De novo, como dantes, como sempre
Afinal somos aprendizes
E assim seremos eternamente, desta dor
Até que o amor se arrependa e nos pare
Até que lentamente o tempo, ou a morte nos separe!

Foto de TrabisDeMentia

Poço de dor

Como é fácil me rir, pular de alegria
Sonhar com tanta fantasia
E a seguir tropeçar, cair, bater no fundo
E chorar num poço profundo

Como é fácil brilhar e sem saber porquê
Me ver frente a um espelho que não me vê
Mas eu desvio os olhos que ninguém viu
E me procuro, me cego no escuro

Quantas vezes me afogo aqui sentado
Esperando uma mão, esperando um abraço
Que não vem e eu preciso de alguém
A meu lado

Mas cada vez que morro nasço mais forte
Pois enfrento esta vida como se enfrenta a morte
Respiro fundo e tento ter calma
E prendo os meus lábios como quem prende a alma

Como é fácil estar bem e amar a vida
E até fingir um sorriso na despedida
Mas a saudade nunca tem horas pra chegar
E se amarra ao meu peito sem me avisar

Eu bem sei que aqui é o meu lugar
Do lado de dentro, do lado de cá
Mas até que me encham de terra sonharei com cor
Neste mundo de sombras, neste poço de dor

(E é tão amargo o sabor, mas é tão doce a lembrança
chorar faz bem quando se tem esperança)

Foto de Ricardo felipe

Ilhéu

O negrusco acastanhado dos teus faróis naufragam-me o mundo na praia branca e fina de tua pele.
Alvorecer no rubor de tua face é contemplar deitado no desejo e chama do refúgio de teus lábios.
Agasalhar-me na macieza de tua carne
é sentir na palma das mãos as mudas de plumagem alva ,como quem sente as flores de pessegueiro molhadas por uma chuva fina à tarde quente.
Orvalhadas por ti ,sol.
A aragem de teu ofegar, o relento da noite, me acalenta.
Me sangram as pérolas de tua boca,
me cravam como raízes.
Tu videira me sorve.
Me envelhece em ti meu carvalho,
apura-me com o aroma de tuas florestas de ébano, com o vestígio do mel delas, o leite de teus montes, o pão de tua cintura e o calor a cada gole das grutas de nascente morna e nevoada.
Chama-me com o tremular de teu dorso desfolhado.
Chama-me com o escorrer das nascentes por teus vales intactos.
Eu como uma brisa gélida soprando ao leito, hei de criar em ti outono e ti eriçar a relva das margens.
Paraíso inexplorado.
Vem, me toma Ártemis .
Me ensina a matar-te animal lascivo, coisa arisca.
Me faz querer tua carne. Eu sou só fome em ti.
Ti faz riacho, me mata a cede.
Estremece em meu mergulho e me deixa,
em queda, percorrer-te em vinco.
Teu olhar é mar cálido, escuro destas partes do oceano.
Vulcão. Floresta úmida quente, tropical.
Solo profundo: branco, roxo, vermelho, dor. Fértil.
É doce na aragem do porto de teus faróis ao alvorecer.
E salgado são os deltas de teus vales no fluir das termas .
A concha do oceano ti traz Afrodite em tua alvura.
Toque de carne de ostra, sabor de mar,
cor de papoula, brisa de oceano em revolta.
Anseio por ti cercar, abater-te, ti esquartejar com os olhos.
Ti devorar as partes. O celeiro de tuas pernas, a cana de teus lábios,o leite de teus montes.
Conheço os todos. Habito-os, alimento me deles.
Os faço vermelhos e em brasa os devoro.
Labareda que me arde em ti.
Me comprime em teu vale, me torna ecoar em tuas montanhas.
Meu brado em ti é suplica.
Meu gemido em ti, ilha minha, deleite.
Como resistir à tuas frutas?
Como fugir da terra tua, mana, leite e mel?
Fome é de trôpego em tuas montanhas, é de arrastar-se em tua relva.
Perscrutar-te o delta em teu oceano, canto a canto.
E morrer em teu canto é ficar exausto em ti.
Saciar a cede de ti é ti fazer morada,
descansar nas castanheiras de teus cabelos.
Viver é ti mapear todo o solo, a alvura de todas as praias, as águas mornas do oceano à margem de teu bosque ebâneo.
Ti possuir é desejar matar-se sempre em ti.

Foto de TrabisDeMentia

Fico olhando teus olhos
Teu rosto, por entre palavras
Tento medir distâncias, não consigo
Encontrar respostas nos teus lábios
Nesses cabelos que não cheiro
Nesses ombros que adivinho

Fico lendo do avesso
Invertendo o reverso do três por quatro
Querendo encontrar o que não tenho
O que não existe, o sonho passado
Uma alma que não te pertence
Uma, mais uma mentira, outro pecado

Não posso, não quero, só devo
Continuar duvidando da tua ausência
Dessa paz que me incutes mas não é tua
Dessa dor que alivias mas não és cura
Dessa essência que devolve a vida
Mas a que um corpo não se habitua

Não, porque és demais para mim
Para um peito humilde de um homem só
Porque teus beijos, os que supus
Os abraços com que sonhei
Todas as palavras que juntei e somei
Toda a luz que dispuseste e eu abraçei
Fazem á volta do meu pescoço um nó.

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